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Fim do Mundo - elementos

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Blurb

Nos primórdios do tempo o mundo era composto por várias criaturas, umas boas e outras nem tanto. A magia era abundante e os diversos seres viviam em conjunto, cada um respeitando os limites dos outros. Mas uma raça não estava contente e então resolveu querer dominar o mundo.

Assim nasceu uma barreira que separava o nosso mundo do mundo dos espíritos malignos, a barreira foi construída graça ao sacrifício de quatro garotas que utilizaram os poderes dos elementos naturais: água, fogo, terra e ar. Essa barreira precisa ser energizada cada mil anos, os espíritos não conseguem operar neste plano para realizar isso, portanto ele precisa de receptáculos.

É neste ponto que nossas heroínas aparecem. Melissa, Karen, Clara e Liz, que são os receptáculos dos elementos e tem a incumbência de proteger a barreira, mas algo dá muito errado desta vez, e as meninas precisam lutar contra as entidades do mau, enquanto descobrem o que ser uma elemental significa.

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Prólogo
A sala foi preenchida pelo som ensurdecedor do monitor cardíaco, na tela uma linha vermelha reta exibida. Choro de uma mãe em desespero, pessoas correndo, aparelhos sendo ligados, medicamentos sendo administrados. Um último esforço, mas nada deu certo e o fim daquela jovem chegou. Seu nome? Melissa Silva Sousa, nascida no dia 18/11/1988, diagnosticada com leucemia desde os dezoito anos lutou bravamente, porém perdeu a luta. Exalou seu último suspiro a meia-noite do dia do seu aniversário no hospital Sírio Libanês em São Paulo. No mesmo instante que seus sistemas pararam, uma bola de energia da cor vermelha colidiu com o seu corpo, enquanto uma esfera translúcida tentava sair. As duas se fundiram e voltaram ao corpo da jovem. Ninguém percebeu o estranho fenômeno, pois aos olhos de simples mortais aquilo não era visível. Em sua nuca um símbolo tribal de um dragão foi esculpido na cor vermelho sangue, em sua pele n***a. Quem nunca tinha visto imaginaria uma marca de nascença estranha. Não muito longe dali no hospital Albert Einstein, no mesmo instante a qual primeira jovem morreu uma segunda teve seu triste fim, Clara Lee. Descendentes de chineses, chegaram no Brasil há vários anos. Nascida no mesmo dia, porém com um ano de diferença, ela um ano mais nova, que a outra teve seu fim no mesmo minuto, o estranho fenômeno voltou a acontecer, só que desta vez a estranha bola de cor azul escuro. Um tribal de dois peixes entrelaçados, apareceu atrás da orelha esquerda em um tom de azul turquesa. Clara morreu de uma disfunção da veia aorta, diagnosticada tardiamente não teve tempo de tratar. Na zona leste, no hospital Sapopemba, a jovem Karen Aparecida Nascimento, nascida em dia 21/05/1986 deu entrada no pronto socorro vítima de uma bala perdida, entre uma troca de tiros entre policiais e bandidos na porta da escola a qual trabalhava, teve uma parada cardíaca e infelizmente depois dos esforços dos médicos não conseguiu se recuperar. Ninguém notou mais uma vez a esfera amarronzada, inundando seu peito e um lobo tribal que surgiu em seu tornozelo direito de coloração amarronzada marcando sua pele alva. Por fim, mas não menos importante, no hospital São Paulo na zona norte. Megaliz Andrade, devido ao um erro médico em um procedimento estético teve uma parada cardíaca, nascida dia 21/05/1987. Como as outras, seu corpo foi inundado por uma luz acinzentada e uma águia prateada surgiu no interior do pulso esquerdo. Quatro garotas que nunca se conheceram em vida tiveram seus destinos selados por um evento astronômico, só acontecia a cada mil anos. A reencarnação dos quatro elementos — fogo, água, terra e ar —. O equilíbrio entre as trevas e a luz entrava em colapso, a energia da terra estava acabando aos poucos e os pilares elementares nunca foi tão esperado. Mas desta vez as coisas estavam diferentes. A magia n***a de um bruxo influenciou na reencarnação e os pilares vieram fracos devido a mistura com a essência humana. *** — Senhor! — Chamou seu subalterno. Nicolas levantou de seu sono sem sonhos. Há muito tempo não sonhava. Ele acreditava que a perda de sua alma tinha influenciado nisso. Esfregou os olhos cansados e olhou seu quarto na penumbra. Com um erguer de mãos abriu a porta e esperou a criatura grotesca entrar. — Por que me chamas? — Perguntou com um traço de raiva na voz. Passou as mãos pelos seus cabelos negros com impaciência. Tenho que cortar esta porcaria. — Tem quatro estranhas luzes coloridas tingindo os céus. — Informou o morto vivo. De cabeça baixa no canto da porta. Nicolas levantou de um salto da cama, os lençóis negros escorriam por seu corpo, revelando sua nudez. Caminhou até a porta balcão do seu quarto e as abriu com a mente. A lua não era visível devido as nuvens, a luz artificial vinda de uma lâmpada banhou seu corpo de guerreiro. Seus olhos negros como a noite observaram as luzes vermelha, azul, cinza e marrom em quatro pontos da grande metrópole. Começou, finalmente começou, sorriu com malícia. Desta vez será diferente, eu juro que irei acabar com todos vocês. Verei a terra mergulhada no absoluto caos. — André! — Sem se virar deu a ordem: — Quero as quatro garotas em meu poder, antes do raiar do dia. Mande quantos forem necessários. O subalterno saiu em disparada para cumprir o ordenado. Nicolas olhou a lua começando a surgir novamente e uma faísca vermelha passou por seus dedos. Minha adorável Alicia, o dia da minha vingança finalmente chegou.

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