A rave era em um rancho fechado, não era permitido celulares, porque a elite estava ali.
Era barulhento,pessoas bebiam, dançavam, usavam drogas e ninguém estava se importando com o que acontecia
Se juntaram a um grupo de pessoas
_ Quem é a beleza?
_ Minha esposa , fique na sua.
Bebidas começaram a circular
_ Bebe?
_ Não, nunca bebi
_ Quer experimentar?
Ela balançou a cabeça que sim, foram em busca de algo leve para ela.
Ele segurou a bebida.
_ Quero um beijo de língua.
Ela ofereceu a boca para ele.
Ficaram encostados em uma árvore.
_ Era um beijo
_ Achei que você era uma daquelas garotas sem sal e que tremeria com um grito meu. Não aceite bebida de ninguém e nem comida, quase sempre tem algo dentro. Venha, vou para o ringue.
Quase não tinha álcool, mas a bebida a fez ficar mais solta.
Antes da próxima luta, ela já tinha terminado.
_ Quero outra.
_ O que eu ganho?
_ Um beijo
Ele puxou pela mão.
Entraram em um banheiro que se pagava para entrar,porque era limpo e afastado
Ele a sentou na tampa do vaso e segurou na nova garrafa
Abriu a calça
_ Não.
Ela se levantou.
_ Não vai me fazer ganhar pontos novamente.
_ Não vou. Um boqu£te a troco de outra bebida, pegar ou largar.
Ela se sentou, era o marido dela. Não era uma garota cheia de vergonha e medo.
_ Não sei o que fazer.
Ele entregou a bebida na mão dela.
_ Beba mais um pouco. Se engolir te dou uma arma, e ensino os detalhes que não sabe
Ele entrou, recuou quando ela engasgou.
Ele gostava de escutar aquele barulho, era excit@nte.
_ Se me satisfazer pode ter o que quiser de mim, Cleópatra.
Ela abriu os olhos e o olhou.
Ganhou um tap@ leve no rosto para continuar, ele sabia que ninguém mais o satisfaria daquela maneira, ela era perfeita.
Estava vermelha pela bebida.
Com o p@u dele na boca, Cleópatra, sugou, foi instinto feminino, mas gostou do fato dele ser grande, ao menos para chup@r era bom, não quando ele entrava.
Ele gemeu.
_ Vou goz@r, se engolir tudo, levo fazer para escolher seu brinquedo.
Ele gostava de s£xo pesado, deu mais um tap@ nela, a vermelhidão se espalhou, e ela bebeu quando ele se liberou.
Quando terminou , Júlio César a beijou, fazia anos que não beijava ninguém, pois não beijava as prostitut@s.
_ Minha bebida.
_ Olhe para mim.Não pode me trair, ouviu bem?
_ Se for fiel eu também vou ser.
Não era esse o acordo, tinha pago por ela, mas a mulher podia o fazer goz@r e ele aparentemente não subiria por mais ninguém.
Quando saíam do banheiro um homem perguntou
_ Compartilha?
Se referia a compartilhar Cleópatra.
Ganhou uma cabeçada de Júlio César.
Ele esperou um grito dela pelo susto, mas não veio. A mulher era forte.
A próxima luta começava
_ Fique de olho na sua garrafa, não se afaste e não dê conversa para outro homem.
Ela concordou.
Ela ficou em choque com a maneira dele lutar, não tinha regras, e Júlio César parecia realmente um cão de briga, em minutos o adversário estava no chão, foram três homens para separar, de repente a mente de Cleópatra estava limpa. Ele não sabia o que era delicadeza, se deixasse ser tocada ele a machucaria novamente na cama.
Precisava ficar atenta.
Ninguém quis subir ao ringue com ele para mais uma luta.
Uma mulher se aproximou
_ Quer o seu prêmio?
_ Não estou afim.
_ Sua mulher já está mandando em você? Nunca recusou um prêmio.
O prêmio ali era um boqu£te,e até mesmo s£xo na frente de todo mundo, por isso celulares não eram bem vindos.
_ Não é isso. É porque provei de uma mulher que não foi comida por todos os homens de Nova Iorque. Descobri o que é bom e gostei, e não estou a fim.
A mulher deu um tap@ na cara dele, ganhou outro de volta que a derrubou. Alguém entrou no meio e apaziguou o animus, Cleópatra registrou para nunca b@ter nele, podia dar um tiro, mas não b@ter, porque ele devolveria.