Ele a puxou para longe do ringue.
Casais dançavam.
Cleópatra foi levada para a pista. Ela sabia dançar porque fazia isso escondido em seu quarto, mas com ele era quente e excitante.
Ela nem sabia que haviam festas que duravam quarenta e oito horas, assim perdeu a noção do tempo, quando acordou estava em casa, enrolado nua ao marido, ele ainda dormia, mas acordou com ela se movimentado.
_ O que você fez?
_ Nada, só lhe dei um banho para a gente dormir.
_ Que dia é hoje?
_ Quarta.
Eles tinham saído na segunda-feira.
_ Que dia é a próxima festa?
Ele riu
_ Para nós daqui a dois meses, sempre tem uma daquele tipo, mas é uma coisa esporádica, é pesada, rola muita drog@ e não vai se perder nisso.
Ele tinha razão, era assim que muitos se tornavam viciados extremos. Júlio César participava de duas ou três festas no ano, era o bastante para relaxar.
Ele puxou a coberta para poder vê-la.
_ Vai dificultar?
_ Vou, você me machuca quando entra, é bom para colocar na boca, mas não para recebê-lo.
_ Eu tinha bebido, e não sabia que era virg£m, a próxima vai ser melhor.
_ Não.
_ Car@lho que não.
Ela foi para o banheiro e dessa vez foi rápida em trancar a porta.
Tomaram café juntos.
_ Temos um compromisso à noite.
_ Onde?
_ Uma recepção de um hotel.
_ Não tenho roupa, nenhum vestido.
_ Compre.
_ Eu não tenho dinheiro, nem cartões.
Ele tirou um cartão
Ganhou um sorriso de provocação dela
_ Gaste, quero exibir você hoje
_ Não sou um troféu
_ É o meu troféu
Ele se agachou aos pés dela
_ Se parar de lutar, pode ganhar o que quiser de mim
_ Dói.
_ Não vai doer.
_ Tenho medo de você na cama.
_ Vai me fazer perder a paciência
_ Quero minha arma
Uma ameaça velada
_ Quem me ameaçou não viveu para contar história
_ Faziam uma boqu£te como eu?
Ele acabou rindo.
mas a pegou no braço e a levou para o quarto
_ Não, se me violent@r novamente, nunca mais vou te perdoar
_ Só quero um boqu£te.
_ Só se fizer primeiro
_ Cleópatra, não venha bancar a rainha para cima de mim
_ Então não aja como um rei, dando ordens. Nunca me fez sentir prazer.
Ele a jogou na cama, abriu o zíper
_ venha chup@r
_ Não. Se quer prazer, tem que oferecer. Se não oferecer vou encontrar alguém que o faça.
Ele a puxou pelas pernas. A mulher era irritante e o enfrentava, era bom, não queria uma mulher encolhida e fria.
_ É assim que me quer? De joelhos,pois bem. abra as pernas, e use as mãos para abrir, quero enfiar a minha língua dentro e saber como é o gosto.
_ Já provou várias por aí
_ Nem em sonho, não ia colocar minha boca em porr@ de outro de homem
Ela fez o que ele pediu, Júlia César enfiou a língua dentro dela. A chupou e se esfregou em sua vagin@. Aquilo era bom, e ela gritou isso para ele.
Terminou mole, mas ele se ajoelhou ao lado dela na cama, deu um tap@ mais firme no rosto dela.
_ Abra a boca
Ela balançou a cabeça que não
Ela se masturbav@, fazia isso desde a adolescência.
_ Você gosta disso, é feita para mim
Ele b@teu do outro lado, isso a fez gemer, mas só .. A boca continuava fechada.
Ele usou uma mão para se m@sturbar também, e a outra continuou com t@pas no rosto dela.
Ela só abriu a boca quando estava quase sentindo outro org@smo e ele também.
_ Beba tudo, Beba Cleópatra,
Ela o deixou se afundar na boca dela e engoliu tudo que ele liberou
Ele se deitou colado ao lado do corpo bonito dela.
_ Você é perfeita para mim
Ele observou a face dela vermelha dos tapas dele.
_ Se comporta como uma vagabund@ na cama, devia ter me casado com você antes.
Ele ficou ali a segurando e Cleópatra se refugiou nos braços dele.
_ Me desculpe pela primeira vez, achei que tinha sido enganado, e depois me perdi no desejo,fiquei deslumbrado com você em mim pela primeira vez.
_ Você não é cavalheiro.
_ Não, nem perto disso, gosto de s£xo viol£nto, como já percebeu, mas quero que curta também, Cleópatra, e na primeira vez ficou machucada demais.
Ela não respondeu.
Bateram na porta
_ Estou ocupado
Era um dos homens dele
_ O pai da senhora está lá embaixo.
Cleópatra se levantou e foi lavar o rosto, mas a vermelhidão não sumiu.
Ela desceu as escadas.
_ O que você quer?
_ Vim ver como você está, mas pelo seu rosto ainda não aprendeu o seu lugar
O homem era o pai dela, e ainda assim ficava feliz porque acreditava que ela apanhava
Quando ele se aproximou, ela se encolheu.
A voz de Júlio César trovejou
_ Não se encolha, me enfrentou e vai deixá-lo te intimidar? Você não depende mais dele, nem mesmo está sob o teto do idiot@ do seu pai.
Júlio César podia arrastar o sogro para fora, mas não bancária um guarda costas, a sua mulher precisava parar de temer o pai.
O marido tinha razão, não precisava mais fingir que era estúpid@.
Levantou o rosto.
_ Não preciso nem mesmo da sua casa. O que quer?
_ Vim trazer a estúpid@ da sua bá.
_ Não grite comigo.
Getúlio levantou o braço para bater nela, era um velho costume
Mas Cleópatra segurou
_ Se me b@ter novamente vou meter uma bala em sua cabeça
Júlio César completou:
_ E ela sabe atirar bem, inclusive fala mais de uma língua, a estúpid@ não era ela, mas sim você. Fora da minha casa.
Getúlio sumiu pela porta, o genro não costumava dizer as coisas duas vezes.
Rosário estava lá fora.
_ Posso instalar Rosário em um dos quartos?
_ Não, a instale com Elizabeth. Quero privacidade com você e tenho negócios que não a quero escutando.