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Semideuses

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Blurb

" Tão longe os 7 devem seguir

Entre as ruínas o m*l deve persistir

Os 4 elementos naturais irão vos guiar

E a deusa m*ligna não poderão acordar

O preço da traição de um coração amargurado

Poderá acabar com tudo o que já foi criado "

________________ °°°°°°°_________________

Uma nova profecia é anunciada e os sucessores dos tão aclamados Heróis do Olimpo são escolhidos para uma nova missão.

O mundo está novamente sendo perturbado pelos monstros e uma poderosa força antiga está prestes a ser despertada.

E como se não fosse suficiente, o acampamento é acometido por uma traição inesperada e pelo surgimento de novos semideuses com poderes antes desconhecidos.

Uma nova geração mais forte que as outras e uma tarefa ainda mais difícil.

Uma jornada mortal e extremamente perigosa espera por você!

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Capitulo 01 - Retorno ao acampamento
MIRANA ESTAVA mais do que empolgada aquela manhã. Era o último dia de aula e consequentemente, o começo das férias de primavera, a qual ela e sua irmã gêmea, Luana, voltariam ao Acampamento Meio-Sangue. Se arrumou rapidamente, vestindo um moletom e um jeans, acompanhado de seus tênis favoritos. Prendeu o cabelo em uma trança e desceu aos pulos para tomar café. Sua irmã ainda estava dormindo e não parecia sentir v*****e de acordar. Mirana e Luana moravam com a mãe em um pequeno apartamento em Long Island. Eram frutos de uma r*****o de Edna Lewis com o deus da guerra Ares, e foram reclamadas pelo mesmo aos exatos 13 anos, e desde então são mandadas para o acampamento todas as férias. Mirana adorava ir para o acampamento, diferente de sua irmã. As duas eram opostas em todos os sentidos, até mesmo um pouco na aparência. Mirana era extrovertida, popular e interativa, conseguia fazer amizade com qualquer pessoa facilmente. Seus cabelos eram longos, caindo sobre seus ombros, e seus olhos eram de um verde bastante claro, sem contar que usava roupas mais claras e uma maquiagem mais leve. Luana era rebelde, não se importava com as pessoas que não fossem de sua família, não se enturmava bem com as pessoas, era anti-social. Seu cabelo era mais curto que o da irmã, cortado em cortes repicados feitos por ela mesma, e seus olhos eram de um tom mais escuro. Suas roupas eram geralmente pretas e sua maquiagem, um pouco mais forte. Edna Lewis, a mãe das gêmeas, trabalhava em período integral como enfermeira no hospital público da cidade. Tinha os mesmos cabelos loiros de suas filhas, eram longos como os de Mirana. Para uma mulher de quase 40 anos, ela era esbelta e muito desejada. No começo, se preocupava com a segurança de suas meninas, mas logo se acostumou com o lado semideus das duas. As duas eram muito fortes quando estavam unidas. A senhora Lewis terminou sua ocupação com a louça e se sentiu junto da filha para tomar café. — Sua irmã já acordou? — perguntou para a filha. Mirana suspirou e levantou os ombros. — Provavelmente está tentando enrolar e acordar só no fim das férias — sorriu fraco para a mãe. Edna Lewis suspirou. — Vou chama-la, senão vocês duas vão se atrasar no último dia de aula — falou a mais velha, se levantando e subindo até o quarto da outra filha. As meninas não dividiam o mesmo quarto graças a boa divisão do apartamento, que continha três quartos, todos com seu próprio banheiro. O quarto de Luana ficava de frente para o de Mirana, ao lado do quarto da mãe. Na porta do quarto, havia vários avisos de "não entre" escritos e colados pela própria Luana. A mãe abriu a porta e entrou no quarto, encontrando a filha enrolada nas cobertas, sem pretenção de sair. — Lua... — chamou pela adolescente, que não reagiu — acorda, filha, você vai se atrasar pra escola. Luana estava virada de costas para a mãe, mas já havia despertado e escutou o chamado da mãe, mas não parecia querer atende-lo. A semideusa suspirou e revirou os olhos. — Não quero ir nem para a escola nem para aquele acampamento — disse ríspida, levantando o lençol e cobrindo seu rosto. Edna suspirou. Depois de ser reclamada como semideusa, o temperamento de Luana mudara de pacífico para impossível. Tão impossível que chegou ao ponto de as únicas pessoas a conversarem com a semideusa serem apenas sua irmã e sua mãe. — Luana Lewis..! Saia dessa cama agora! — alterou um pouco seu tom de voz, sendo mais firme e mandona. Só assim para a garota rebelde lhe obedecer. Luana suspirou, mas se deu por vencida. Não ia contrariar sua mãe. — Eu desço em um minuto — avisou, com uma voz preguiçosa. A mãe sorriu, saindo do quarto da filha, fechando a porta para lhe dar privacidade. Com muita relutância, Luana se levantou e fez suas higienes pessoais, vestindo-se com uma calça jeans, uma camiseta de sua banda favorita e sua jaqueta preta favorita. Calçou suas botas e penteou os cabelos com as mãos, endireitando os fios repicados. Suspirou e desceu, sentando-se ao lado da irmã gêmea, começando a devorar seu café.  Seguiram para a escola tranquilamente. A aula parecia não querer acabar nunca. As meninas já estavam nervosas, ansiando pelo toque do último sinal, para finalmente poderem sair daquele lugar. Não que Luana quisesse ir passar o verão em treinamento com outros semideuses, mas também não queria mais estar naquela escola. Onde praticamente ninguém gostava das duas. Ao finalmente ouvirem o toque, saíram da sala ás pressas, em sincronia. Mirana estava desde o início das aulas sentindo algo estranho. Como um m*l augúrio. /// O caminho até o acampamento fora estranhamente tranquilo. Nada de ataque de monstros, nada de confusão na escola...parecia um m*l sinal. — Tem certeza que vocês vão ficar bem? - a mãe, sempre preocupada, perguntou enquanto abraçava as filhas. O abraço com Mirana fora longo e apertado, ambas pareciam nunca querer se soltar. Já Luana fora bem mais rígida e reservada. Não gostava muito de demonstrar afeto. — Fica tranquila, mãe, vamos ficar bem. Juro pelo Rio Estige - confortou Mirana, acariciando os dedos da progenitora. Edna franziu a sobrancelha em repreensão. — Não é bom fazer juramentos, filha. A jovem assentiu. — Mas dessa vez é sério, vou cuidar de nós duas nessas férias de inverno. Voltaremos bem para casa - garantiu, ganhando um aceno confiante da mais velha. — Vou confiar em vocês - a mulher garantiu e se afastou para ir embora, deixando seus bens mais preciosos para trás. Para o mundo de perigo. As gêmeas observaram até a mãe sair e se voltaram para o acampamento. Já era possível ver os campos de morango, a Casa Grande, ninfas passeando entre as árvores, sátiros e semideuses correndo e treinando...aquele era um verdadeiro lar. Se entreolharam e deram as mãos, entrando juntas naquele emaranhado de aventuras. m*l perceberam quando o ar ao redor, fora dos limites do acampamento, ficou mais frio e pesado. O perigo despertava.

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