Operação Barca

3363 Words
Na semana passada... Evelline estava andando por um corredor dentro de uma base, muitos soldados passavam por ela, prestando continência. Chegando a uma porta, ela coloca o dedo num leitor de digitais, e a porta se abre, e então ela encontra uma mulher n***a de tranças, era Sarah Rushman, treinando com um oficial, ela ainda estava sem um braço, mas conseguia lutar muito bem. O oficial tentou imobilizá-la segurando seu braço e o pondo nas costas, mas Sarah pisou no pé dele, e ele gritou de dor, e depois ela lhe deu uma cabeçada, e ele caiu. De repente ela ouve um som de palmas atrás dela, e ela se vira, e vê Evelline ali em pé. - Parece que mesmo sem um braço você dá conta do recado. - elogiou ela. Sarah sorri e então as duas se abraçam, e Evelline observa ela, e vê que Sarah está mais forte. - Já se recuperou daquela desnutrição nervosa, não é? - Eles me obrigaram a comer legumes por dois anos. No mínimo eu deveria estar levantando um prédio, não é? Evelline riu. - Vem comigo, tenho um presente pra você. E Sarah foi atrás dela, curiosa. Evelline levou Sarah até uma sala ao lado, que tinha uma maleta grande em cima de uma mesa com uma luz sobre ela. A Capitã rapidamente dá a volta pela mesa, ansiosa, e põe as mãos sobre a caixa. - O que é isso? - perguntou Sarah. - Por mais que você mande muito bem com um braço, imagina o que você pode fazer tendo dois, ainda mais um altamente tecnológico? Evelline abre a maleta, e umas pequenas luzes azuis ligam, mostrando um braço de ferro preto. Sarah ficou boquiaberta, ela encosta no braço e já sente o quão resistente é aquilo. - Isso... isso é...? - É feito de aço reforçado e otimizado, o que quer dizer que é resistente mas não é tão pesado. Você pode fazer movimentos rápidos sem perder o equilíbrio. - Evelline, você vai me dar isso? - Isso mesmo. Você vai arrasar com esse brinquedinho. Sarah deixa escorrer uma lágrima, e agradece. Elas foram imediatamente a um laboratório, e uns cientistas colocaram a prótese em Sarah, em alguns instantes ela se sentou na mesa de cirurgia, Evelline acompanhou tudo de perto. Ela tentou mexê-lo, só pra testar. - Sabe, também tem um indutor de imagem, caso você não se sinta à v*****e em andar por aí com uma prótese à mostra... - Não sinto vergonha disso, aliás, também é muito estiloso. - Eu concordo. - Muito obrigada por isso Eve, você não sabe o quão importante isso é pra mim. Evelline sorri, satisfeita. - Agora que os Salvadores já eram, nós podemos enfim nos afastar dessa sombra que nos perseguia, e pra isso nós deveríamos inovar tudo, entende? - disse Evelline. - Sabe, acho que você tem razão. Eu estive pensando, não vou mais usar o nome de Vahan Voohes... - Hm... desembucha! Sarah mexeu o braço, e a ponta dos seus dedos ficaram pontiagudas, como garras. - Acho que... vou me chamar Agulha n***a, a partir de agora. - disse ela sorrindo. - Agulha n***a? Hm... gostei. Sarah ri, enquanto admira o seu novo braço. - Mas e você, por que está vestida assim? Evelline estava usando um sobretudo preto, que ia até um pouco acima do joelho, e luvas pretas, assim como as botas. Somente a blusa dela tinha um tom azul. - Temos uma missão. - O que está acontecendo? - perguntou Sarah. - Reese quer a gente na Barca hoje ainda. Algumas horas depois, Evelline e Sarah estavam numa sala de reunião militar, sentadas. Sarah usava um colete de combate e uma calça leve, e botas pretas. Alex Reese estava com elas, assim como alguns outros soldados e Johnny Holder também. - Chamei todos vocês aqui hoje porque são os melhores dos melhores, mas sendo bem direto, precisamos que vocês dêem conta de um assunto extra confidencial, o que quer dizer que isso é uma missão extremamente delicada. - Acho que não teria graça se não fosse. - disse Johnny, otimista. Alex riu, e então ele ligou um painel, mostrando informações. E mostrou umas imagens de uma Barca, que era uma prisão em alto mar. - Como todos vocês sabem, essa é a Barca, a penitenciária mais bem protegida do planeta. Recentemente ela foi salteada, e uma força tarefa foi enviada pra lá, pra resgatar os reféns e recuperar a posse da prisão, já que lá estão presos todos os tipos de assassinos em série e gente problemática. - E o que aconteceu com eles? - perguntou Sarah. - Foram presos também. - disse Alex. - Mas quem enviou aquela força tarefa? - perguntou Evelline. - Foi o Sr. Floyd York. - respondeu Reese. - Então nem os Veteranos deram conta dessa situação? Isso vai ser divertido. - comentou Johnny. - Eles têm um poder bélico fora do normal. Tentamos negociar para chegar para que eles se entregassem, mas nada adiantou, por isso estamos aqui hoje. - Então você quer que a gente entre lá e coloque ordem na casa? - perguntou Sarah. - Exatamente. Mas a parte mais estranha vem agora. Todos prestaram bem atenção nele. - O g***o que tomou posse da Barca e tem feito várias ameaças aos reféns, se intitulam de "Os Osíris" - Reese mostrou uma foto da Barca com uma caveira desenhada ao lado, com sangue. - Osíris? - repetiu Johnny. - Eles deixaram bem claro que tem uma bomba tão poderosa capaz de destruir todo o continente. Os soldados gelaram ao ouvir isso. - O F.E.C.T.O não tomou nenhuma atitude quanto a isso? - perguntou Evelline. - Gerald Kidd simplesmente não se pronunciou sobre o caso, então o senhor York tomou a frente como Conselheiro de Defesa e mandou suas tropas especiais. - Isso é estranho. - disse ela, pensativa. - Alguma ideia de como vamos impedi-los? - perguntou Sarah. - Apesar de eles dizerem isso, não há evidência de qualquer explosivo lá dentro, mas mesmo assim não vamos arriscar. Capitã Armstrong, essa operação está sob seu comando, tire os reféns de lá, e se certifique de que essa bomba não exista, se existir, desarme-a, e traga pra cá para desmontarmos. - Considere feito. Um tempo depois, eles estavam num navio militar, que estava completamente camuflado, próximo a Barca. - Certo Capitã, qual vai ser a abordagem? - perguntou um dos soldados. - A Barca só tem uma entrada e uma saída, só é possível entrar lá com alguém abrindo a porta de dentro. Se quisermos entrar lá, inevitavelmente vamos ter que fazer barulho. - Qual o plano? - perguntou Sarah. - A Barca pode emergir e submergir dependendo da situação, os Osíris estão mantendo ela emergida o tempo inteiro, então podemos usar isso como vantagem. Johnny, você congela a parte superior da tampa com os seus poderes, e eu vou lançar uma rajada forte, assim vamos estourar a tampa e podemos chegar arrebentando. - Mas se fizermos isso, consequentemente os reféns podem acabar sendo mortos, não é? - questionou um soldado. - Não. Eu já mapeei toda aquela área, os reféns ficam na cela dos prisioneiros, e todos os Osíris ficam pelos andares superiores, nem mesmo eles vão ser atingidos. Assim que chegarmos, você Sarah, vai diretamente até o gerador e o destrua, tem um gerador reserva que poderemos usar se precisarmos. Essa é uma missão precisa, apenas acabem com todos eles e extraímos os reféns e a equipe de resgate. Não há necessidade de m***r aqui, entenderam? Todos concordaram, então ao sinal de Evelline, ela voou e levitou Johnny Holder, e eles flutuaram até a parte de cima da Barca, e então Johnny juntou as duas mãos e lançou um raio congelante na superfície da Barca, a deixando completamente congelada por fora. - Agora entendi porque o chamam de General Invernal. - comentou um soldado. Evelline não perde tempo, e cria uma esfera de energia azul na palma das duas mãos, e então atira na Barca, fazendo com que uma parte da porta da superfície estourasse, criando uma a******a. Então ela e Johnny Holder entraram por ali, e eles caíram numa área de pouso de helicópteros, com vários soldados à volta mirando neles. - Você pega, ou eu pego? - perguntou Evelline. Johnny fez várias balas de gelo, e atirou em volta, derrubando alguns deles. Já Evelline fez um campo de força em volta deles para proteger das balas que estavam atirando, e então ela faz uma pressão que empurra todos os soldados e eles caem no chão inconscientes. - Foi fácil. - disse Evelline, olhando para Johnny. Então ela já avisa no comunicador: - Está tudo pronto, podem entrar. Então o navio parou próximo a Barca, e os soldados foram subindo por cordas, a Agulha n***a foi a primeira a entrar e foi direto ao gerador, e estendeu o braço, fazendo com que a ponta de seus dedos virassem garras, e então ela enfiou a mão dentro do gerador e puxou com força logo em seguida, tirando alguns circuitos, e o local inteiro caiu em um blackout, e as luzes de emergência foram ligadas. - É agora, sejam rápidos e diretos! - ordenou Evelline ao g***o. Os Osíris se reagruparam em uma sala de controle, junto com o Capitão, que era um homem que usava uma roupa de combate n***a porém com alguns detalhes vermelhos e uma caveira pintada nas costas. Ele também usava uma máscara que parecia uma touca ninja preta com furos no lugar dos olhos e uma pequena foice desenhada na testa da máscara. - Ativem a bomba agora, e matem todos os reféns. - ordenou ele, com uma voz sombria. E os soldados imediatamente acataram suas ordens. Johnny destruiu algumas portas congelando-as, ele liderou os soldados, enquanto Evelline e Agulha n***a seguiram por um outro lado, as pupilas de Evelline brilhavam em azul enquanto ela rastreava os soldados e a bomba. - Eu vou atrás do líder deles, a bomba está a três andares abaixo, deve ter uma sala de controle ali nos arredores. - disse Evelline. - Certo. Ela e Sarah foram cada uma pra um lado, correndo. As tropas Osíris imediatamente entraram em posição armando bloqueios entre as saídas de elevador e na porta onde estavam os reféns. O General Invernal ia passando pelos corredores com o seu g***o de soldados, e muitos guardas Osíris vinham para cima deles, e eles tomavam cobertura pelos cantos das paredes, ou em barricadas feitas de seus escudos de tropa de choque. Os Osíris atiravam, e os tiros batiam com tudo nos escudos, e eles rachavam aos poucos. Johnny começou a perceber que eles não estavam disparando balas normais, então o General tampou a passagem do corredor com uma parede de gelo, e os Osíris tentaram quebrá-la aos tiros, porém ela nem rachava, e então um dos soldados dos Osíris chegou perto, e encostou com a mão, mas na mesma hora a parede de gelo quebrou com um soco do General Invernal bem na cara do soldado. Os outros se assustaram, e tentaram atirar nele, porém o cano da a**a deles estava completamente congelado e emperrado. - Brisa gelada, vindo direto daquela parede de gelo ali. Que sorte que essa Barca tem um sistema de ventilação tão bom. Então os guardas largaram as armas no chão e se renderam. Agulha n***a ia por um corredor, até ela dar um chute na porta, e dar de cara com uma escadaria até os andares debaixo. Ela estava prestes a pular, mas ouve dois guardas conversando, e puxa uma das katanas do suporte nas suas costas, e já se prepara para lutar. Sarah pula a escada e cai alguns andares, se segurando na beirada com seu braço de titânio, e então ela dá um impulso e sobe, e tinham dois guardas na frente dela, com armas apontadas pra ela, porém eles estavam vestidos como dois guardas da Barca, e não como soldados Osíris. - Somos da equipe de resgate, não ataque por favor! - disse um deles, e os dois abaixaram as armas. Sarah reparou pela manga da blusa que eles estavam usando, outra roupa por baixo, e não parecia nada com o uniforme da elite americana. - Hm... Ela faz um corte com a katana no peito da roupa de um deles, e aparece uma caveira dourada pela brecha do corte. Então eles tentaram atacá-la, e a Agulha n***a segurou um deles pelo pescoço com o braço de titânio, enquanto ela pôs a katana no pescoço do outro antes que ele pudesse pegar a a**a. - A sorte de vocês é que a Capitã não gosta de m***r. - disse ela. E eles respiraram aliviados. - Mas eu não sou a Capitã. E então os homens gritaram de medo. Evelline chegou a um corredor cheio de lasers, e eles vinham em sua direção, e ela se preparou para se esquivar e passar por eles, até que a Fragmentada disse na cabeça dela: - SÃO FALSOS! - O que? Então ela relaxou, e os lasers passaram direto, sem feri-la. Um pouco confusa, ela ainda sim continua andando pelo corredor, até que chega numa porta, e a estoura com uma esfera de energia. Entrando na sala, ela vê o Capitão Osíris parado ali, porém haviam milhares fios de aço em volta dele. - Você é um incômodo muito irritante. - disse ele. - Isso é um elogio, vindo de você. Ela olha em volta dele, e comenta: - É muita confiança que você tem nos seus homens, não é? Ter que se trancar em volta dos fios para se proteger. - Eles não são pra mim. Evelline m*l teve o tempo de reação, e aqueles fios de aço foram todos em direção a ela, prendendo-a, e apertando aos poucos a pele dela, causando alguns cortes. - Eu vou detonar aquela bomba, Americana. E não há nada que você possa fazer a respeito. Enquanto isso, o General Invernal entrou no corredor dos reféns, Sarah restaurou a energia com o gerador reserva nessa hora, e então ele foi passando por cada uma das portas das celas, abrindo cada uma, e os reféns iam saindo. - Sarah, como está a bomba? - perguntou ele. - A caminho! - disse Sarah no comunicador. Ela passava por um corredor cheio de guardas matando cada um deles com as katanas, e ia cortando cada um fazendo acrobacias, no braço, no peito, na barriga, outros ela simplesmente atravessava a espada. Um deles imobilizou Sarah segurando por trás, enquanto outro puxou uma p*****a e atirou nela, porém ela foi rápida o suficiente para se libertar da trava e defender a bala com o braço de titânio. Depois ela perfurou o guarda com sua garra, e deu uma cotovelada com toda a força no rosto do outro. Com o caminho liberado, ela corre até o fim do corredor, e chega a uma sala, onde havia uma bomba enorme no centro. - Estou na bomba. - reportou ela. Evelline ainda estava enroscada nos fios de aço, com muita dificuldade para sair. - Quem é você? O que quer? - perguntou ela. Então o homem tirou a máscara, revelando sua aparência, era um homem de pele branca, cabelos loiros e olhos azuis. - Eu me chamo Maximilian Ullrich. - Baita nome pra um Capitão Terrorista. - Pode debochar o quanto quiser, vocês não tem muito tempo. A bomba está sendo ativada, e isso vai varrer todo o continente junto. - Que grande plano suicida... - Parece ser? Porém não é, nem eu, nem meus homens morreremos. - O que quer dizer? - Não importa agora, o fim já está próximo para vocês, não há nada que possam fazer pra evitar, e nós sobreviveremos, não importa como. - E por que está fazendo isso? - Para que a humanidade evolua. - Como assim? - Pessoas como você, pessoas com poderes, são oque o mundo precisa. Você viu aquelas criaturas saindo daquele portal, o que aconteceria se eles tivessem vencido aquele dia? Todos nós estaríamos mortos hoje, ou pior, escravizados. - E você acha mesmo que dar poderes a todas as pessoas do planeta é a melhor solução? - Com certeza é bem melhor que ser massacrado por qualquer um que achar que pode passar por esse planeta e deixar destruição sem consequências. - Então por que você tomou a Barca? O que isso tem haver com seu plano? - Todos os que estão aqui dentro serão os primeiros a serem testados, já são um bando de condenados a não ver mais a luz do dia mesmo. - Então você não quer destruir o continente, só quer fazer testes? Está tratando todos como suas cobaias? - Digamos que sim. - Ótimo. Obrigada por contar todo o seu plano maléfico. Então a Fragmentada assumiu o controle, e se soltou dos fios de aço facilmente. Maximilian se assustou e gritou: - NÃO! Ele pegou uma a**a, e quando ia atirar, a Fragmentada o levitou e o atirou num canto da sala. Sarah mexia no computador da sala de controle, mas ela ficava cada vez mais preocupada com o que via. - Pessoal, acho que não dá pra desativar isso. - O que quer dizer? - perguntou Johnny. - Simplesmente não existe um botão de parar, uma vez iniciado, vai até explodir! Evelline retomou a consciência, e falou: - Tem que ter outro meio! Como essa bomba funciona? - Parece funcionar como fusão nuclear, ela tá esquentando vários graus a cada segundo. Então Evelline teve uma idéia: - Johnny, será que você consegue esfriar a bomba? - Por que? - Se ela funciona como fusão nuclear, ela naturalmente precisa de muito calor e energia, se nós simplesmente esfriarmos, vai ser como puxar direto da tomada. - Ok, estou indo pra lá agora. - Estou chegando lá também. E eles foram até a sala da bomba, e chegaram rapidamente. - Certo, vou usar meus poderes para fazer seu vento gélido se concentrar mais no ar em volta da bomba. - disse Evelline para Johnny. Ele estendeu as mãos sobre o ar, e um ar gélido saiu da palma das mãos dele, e aquele ar envolveu a bomba, que já estava vermelha, prestes a explodir. Evelline usa seus poderes e faz uma aura azul em volta da bomba, e com toda a concentração, a bomba começa a esfriar devagar. Até que Sarah olha pra porta e vê Maximilian respirando ofegante. Ela imediatamente puxa uma katana de suas costas e vai correndo pra cima dele, porém o homem foi correndo e se jogou pra cima da bomba, e começou a tirar umas tampas que tinham ali, pra fazer a bomba super aquecer ainda mais. Johnny tenta esfriar a bomba o máximo que pode, enquanto Evelline deixa a Fragmentada assumir o controle, fazendo mais concentração ao redor da bomba e tentando afastar Maximilian dali ao mesmo tempo. A Agulha n***a pula com a katana pra cima dele, mas de último momento, Maximilian defende com a palma da mão, furando a mão dele, e então Sarah puxa a katana, fazendo um corte muito mais profundo, e espirrando sangue no rosto dele, bem na testa, fazendo duas linhas em Zig Zag na máscara que ele estava usando, e então ela o finaliza, batendo a cabeça dele no chão com toda a força, e ele desmaia. - Esfrie isso, rápido! - falou Sarah. - Estamos fazendo o máximo possível. - disse Johnny, com as veias saltando na testa. E então uma tampa se soltou, caindo perto de Maximilian, e ele acordou, viu que tinha um buraco que dava dentro da bomba, e então ele levantou rapidamente e entrou ali, antes que Sarah pudesse pegá-lo. - CORRAM! - gritou Evelline, assumindo o controle. Então Evelline envolveu a si própria, Sarah e Johnny num campo de força, e saiu dali voando, fugindo da explosão. Os soldados já estavam no navio do lado de fora com os reféns e a outra equipe de resgate, quando eles viram a Barca inteira explodir, em seguida viram a Fragmentada, Agulha n***a e o General Invernal planando no ar, e eles pousam suavemente no navio, e todos ali aplaudem.
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