Capítulo 01. Meu Namorado e o Filho Dele
JULY
A gente tinha acabado de chegar do cinema, e aquele tesãø já tava fervendo desde o meio do filme. Jair me puxou direto pro quarto, nem ligou a luz direito. A única iluminação vinha do corredor, porque a porta tinha ficado aberta. Ele deitou de costas na cama, subi por cima, me encaixando entre as pernas dele. Meu vestido curto já tinha subido tudo, mostrando a calcinhä. Eu já sentia o volume dele, düro e quente, pressionando minha bucetä por cima da calça.
Comecei a rebolär bem devagar, sentindo ele endurecer ainda mais. Jair apertou meu seïo por cima do tecido do vestido, gëmi baixinho, jogando a cabeça pra trás. Foi quando senti, uma palmadä. Não foi forte, mas foi firme, e veio direto na minha bundä empinada pra porta.
Girei a cabeça pra trás tão rápido que quase torci o pescoço. Era o Ricardo, o filho do Jair. Ele devia ter uns 20 anos, um gostosø no auge, herdou o físico do pai. Ele estava sorrindo, aquele sorriso malandro de quem sabia que tava fazendo algo proibidø.
— Meu pai tem razão — disse, a voz um pouco rouca. — Você é muito gostosä mesmo.
Meu coração disparou, olhei pra Jair, esperando uma reação, um sinal de surpresa, de raivä. Mas ele só riu, um ronco baixo e safadø, e puxou meu rosto de volta pro dele, me beijando com ainda mais vontade. Estava tão chocada, mas o tesãø era maior.
Enquanto Jair me beijava, devorando minha boca, senti as mãos do Ricardo de novo. Dessa vez, foram mais ousadäs. Uma delas continuou acariciando minha bundä, enquanto a outra deslizou por baixo do meu vestido, encontrou a lateral da minha calcinhä e puxou o tecido pra lado, expondo minha bucetä e meu cü.
Gemi no beijo do Jair, meus quadris continuando a se mover sozinhos. E então, senti uma respiração quente entre minhas pernas. O Ricardo tinha se ajoelhado atrás de mim na cama. Ele não perdeu tempo. Sua língua quente e úmida me encontrou primeiro na bucetä, um lambeço largo e devorador que me fez tremer toda. Eu soltei um "ai, garoto" contra a boca do Jair.
Ele alternava entre chüpar meu clitórïs, já inchado e sensível, e lämber meu cüzinho. Jair, sentindo minha reação, largou minha boca e puxou meu vestido pra cima, tirando ele de mim completamente. Fiquei só de calcinhä, puxada pro lado, com os seiøs livres. Ele baixou a cabeça e começou a chup4r um dos meus mämilos, mämando e mordiscando.
Estava num êxtase, dividida entre duas bocas, duas línguas, gëmia sem parar, me contorcendo.
— Me fodë... por favor — supliquei, mas eles ignoraram.
Era uma tortura deliciosa, o Ricardo cüspiu. Eu senti o cuspe quente e grøsso no meu cüzinho. Ele usou o dedo para espalhar a saliva, fazendo um círculo lento e lubrificado na entrada apertada. E então, sem avisar, enfiou um dedo dentro do meu cü.
Eu gritei, foi uma mistura de dor, surpresa e um präzer. O dedo dele era grossø, e ele começou a mover pra dentro e pra fora, num vai e vem lento que me fez perder o controle dos meus sentidos. Ele deu outra palmada na minha bundä, e o estalo ecoou no quarto.
Enquanto isso, Jair, debaixo de mim, finalmente abriu a calça e puxou o päu pra fora. Era lindo, grøsso e latejante. Desci minha mão e comecei a pünhetá-lo, sentindo as veias pulsando na minha palma.
— Não aguento mais — gemi, e guiei a cabeça do cacet3 dele até a entrada da minha bucetä, que estava escorrendo de tesãø.
Sentei com força, engolindo ele inteiro de uma vez. Um gëmido longo saiu da gente ao mesmo tempo. Comecei a cavalgär, subindo e descendo num ritmo frenético, sentindo cada centímetro do Jair me preenchendo. E, ao mesmo tempo, o dedo do Ricardo no meu cü acompanhava o ritmo, entrando e saindo, abrindo meu cüzinho.
Jair agarrou meus sëios com força, apertando e puxando meus mämilos. Ele me puxou pra outro beijo molhado e profundo, nossa língua se encontrando num ritmo que combinava com o dos nossos corpos.
Foi então que o Ricardo tirou o dedo do meu cü. Eu senti a perda, um vazio. Mas ele não parou. Apertou minha cintura com uma mão, e com a outra, guiou o päu dele para neu buracø. O cacet3 dele era diferente do pai, um pouco mais fino, mas igualmente duro. Ele pressionou a cabeça no meu buräquinho, que agora estava molhado da saliva e do meu próprio tesãø.
Eu congelei por um segundo, meus olhos se encontrando com os do Jair. Ele não disse nada, só segurou meus quadris com mais førça, seus dedos marcando minha pele. Era um sinal de consentimento, de aprovação.
— Relaxa, gostosä — o Ricardo sussurrou atrás de mim.
E então, com uma pressão constante e devagar, ele começou a entrar. A dor foi aguda, mas rápida, dando lugar a uma sensação de preenchimento total, avassaladora. Ele estava no meu cü. E o Jair estava na minha bucetä.
Por um momento, ficamos parados, os três ofegantes, eu imprensada entre os dois corpos. E então, eles começaram a se mover. Num ritmo sincronizado, como se tivessem combinado. Quando Jair entrava, o Ricardo saía, e vice-versa. Era uma dança perversa e perfeita. A sensação era indescritível, ser possuída pelos dois ao mesmo tempo, de formas tão íntimas e proibidas.
Meu corpo não aguentou, gritei, um grito abafado no ombro do Jair, quando o orgasmø me atingiu como um trem. Minha bucetä pulsou violentämente em volta do päu do Jair, e meu cü se contraiu no do Ricardo. Sentir os dois pulsando e jorrando dentro de mim ao mesmo tempo foi a coisa mais intensa que já vivi.
Eles desabaram, um de cada lado. Ficamos os três deitados, ofegantes, numa bagunça suada de pernas e braços. A culpa ainda não tinha batido. Só uma exaustão profunda e uma satisfação animal. O filho do meu namorado tinha me cømido com o consentimento do pai. E eu, no fundo, já sabia que ia querer de novo.