Capítulo 02. Minha Amiga, o Namorado Dela e Eu

1159 Words
BELA Estávamos na minha casa bebendo cerveja. A Lu era minha amiga de infância, daquelas que sabe todos os seus segredos, e ela estava namorando o Victor há quase dois anos. Sempre notei que ele me olhava com aquele interesse que vai além da amizade, sabe? Aquele olhar que demora um segundo a mais, que percorre o corpo todo. Mas o mais louco é que isso nunca pareceu chatear a Lu. Pelo contrário ela parecia até gostar. Uma vez, numa noite de bebedeira, falei sobre isso com ela e a maluca não só não se importou como ainda gostou. "É excitänte", ela tinha dito, com um sorriso safädo. Voltando à noite em questão, estávamos no meu sofá, o terceiro six já quase vazio. Victor estava me secando a noite inteira. Até que eu me virei pra ele e soltei. — Para de olhar assim, Victor. Ele sorriu, um sorriso largo e sem arrependimentos, e soltou: — Não consigo evitar, caralhø. Tu é muito gostosä, Bela. E a Lu? A Lu não ficou brava, ela riu. Uma risada gostosä, genuína, e então puxou o rosto do namorado e começou a beijá-lo com uma paixão. Quando eles se separaram, ofegantes, ela olhou direto pra mim, os olhos brilhando. — Vem cá — disse, com uma voz que era uma ordem suave. Meu coração disparou. A princípio, tentei negar. — Ah, para de brincadeira, Lu... Mas a cerveja tinha me deixado solta, corajosa, e o tesãø falou mais alto. Decidi aceitar. Levantei e sentei no colo do Victor. Ele me olhou, surpreso, mas com um brilho de triunfo nos olhos. Inclinei a cabeça e beijei sua boca. Suas mãos subiram e se prenderam na minha cintura, puxando-me contra ele. Senti o volüme düro do päu dele pressionando minha bundä. Quando me afastei, ofegante, olhei para a Lu, ela se aproximou e puxou meu rosto para o dela. Nosso beijo foi suave, mas com uma carga elétrica nova. Era minha amiga, mas naquela hora, era só uma mulher me beijando. De repente, estávamos em um beijo triplo, caótico e incrível. A boca do Victor na minha, a língua da Lu encontrando a minha, suas mãos em mim. Não sabia mais quem era quem, só sabia que estava naquele turbilhão e não queria sair. A Lu desceu, ela ajoelhou no chão na nossa frente e começou a beijar meu pescoço, meus ombros, enquanto suas mãos abotoavam e puxavam minha blusa. Em segundos, ela arrancou a blusa de mim, fiquei só de sutiã. Victor aproveitou e prendeu a boca em um dos meus sëios por cima do tecido, chupändo e mordiscando o mämilo que já estava duro e dolorido de tesãø. — Caralhø — gëmi, minha cabeça caindo para trás. A Lu não perdeu tempo, ela desceu mais, puxou meu shorts e a calcinhä para baixo num movimento só. Estava tudo acontecendo tão rápido. Ela afastou minhas pernas e, sem cerimônia, enterrou o rosto na minha bucetä. Eu gritei, a línguä dela era deliciosä, rápida, experiente. Ela sabia exatamente o que fazer. Enquanto isso, Victor largou meus sëios e voltou a me beijar. — Vira de quätro — o Victor ordenou, saindo do beijo, a voz rouca. Obedeci, tremendo, virei de joelhos no sofá, com a bundä empinada para eles. A Lu continuou chupando minha bucetä por trás, senti as mãos do Victor abrindo minhas nádëgas. — Nossa, que cüzinho lindo — sussurrou, e então cüspiu. Senti o cuspe quente e grosso no meu cü. Ele espalhou com o dedo, lubrificando a entrada apertada. Gëmi, enterrando o rosto no sofá. A Lu redobrou os esforços na minha bucetä, sua língua focando no meu clitórïs. Victor não foi gentil, ele posicionou a cabeça do päu, enorme e latejante, no meu cüzinho e empurrou. A dør foi aguda, um r***o, mas misturada com um präzer tão intenso que gëmi alto. Ele entrou devagar, me abrindo, me preenchendo. Victor começou a se mover, suas coronadas no meu cü profundas e regulares. A sensação de ser comidä por trás enquanto minha amiga chupavä e dedilhava minha bucetä era de outro mundo. A Lu se levantou, tirou a própria camiseta e ficou só de sutiã. Ela se ajoelhou na minha frente. — Chüpa meus peitinhøs, Bela — pediu, puxando a parte de cima do sutiã para baixo e expondo seus seiøs pequenos e firmes, com b***s eretos. Abri a boca e ela se aproximou, esfregando um mämilo nos meus lábios. O prendi com a boca e comecei a chüpar, enquanto Victor continuava a me fodër por trás. Ela gëmia, seus dedos se enterrando nos meus cabelos. Depois de um tempo, a Lu se deitou no sofá e me puxou para cima dela. Sentei no seu rosto, e ela começou a lamber minha bucetä de baixo. Victor, de pé, fodëu meu cü com forçä, suas mãos segurando meus quadris. — Vou gozär — ele gemëu, senti o jorro quente dentro do meu cü. Ele saiu, ofegante, e imediatamente a Lu se virou e empurrou ele para o sofá. — Quero sentar nesse cacetë — ela disse, pegando o päu dele que já estava ficando møle depois de ter gozädo. Ela tentou sentar, mas não entrava. O päu não estava düro o suficiente. Mas a Lu não desistiu, se inclinou, beijando ele profundamente enquanto começou a punhetär a rolä dele com a mão. Ficou uns minutos assim, punhetändo firme e beijando ele, a língua deles se encontrando enquanto a mão dela trabalhava no päu. Fiquei de joelhos do lado, vendo tudo, e foi a coisa mais sexy do mundo. Aos poucos, o cacetë dele começou a ficar düro de novo na mão dela, até estar totalmente ëreto. — Agora sim — Lu sorriu, e sentou no päu melado dele, guiando para dentro da sua bucet4. Fiquei de joelhos, assistindo eles transarem. Lu cavälgava sem dó sobre o cacetë dele, com um ritmo frenético. Victor gritava, a cara contraída, não dava pra saber se era de dør ou de präzer. — Essa... é a minha vadiä! — ele conseguiu gritär, entre um gëmido e outro. A Lu só ria, um riso baixo e safadø, jogando os cabelos pra trás. Ela tava no controle, e sabia. Cada descida era mais forte, eu via o päu dele sumindo totalmente dentro dela, a bucetä molhada dela engolindo tudo. De repente, ela parou, ainda com ele dentro, e me olhou. — Vem aqui — ordenou, e me posicionou sobre o rosto do Victor. — Senta na boca dele. Subi sobre Victor, posicionando minha bucetä no rosto dele. Victor não se fez de rogado. Sua língua encontrou meu clitórïs imediatamente, ele me chüpou com uma fome que me fez gëmer e me segurar na cabeceira do sofá. Enquanto isso, via a Lu cavälgando nele, seus seiøs balançando, ela gëmendo alto. Gozëi na boca do Victor, um orgasmo violënto que me fez tremër as pernas. A Lu, gëmeu mais alto também e desabou sobre o peito dele, gozändo também.
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