Capítulo 03. Os Dois Amigos do Meu Filho

1086 Words
TIA Jean e Giovane eram gêmeos, dois gostosøs de 23 anos que pareciam saídos de um filme proibido. Altos, morenos, com aquele jeito descontraído de quem sabe que é bonito. Eram os melhores amigos do meu filho, e praticamente moravam na minha casa. Sempre percebi o jeito que eles me olhavam. Não era o olhar respeitoso que se dá à mãe do amigo. Era um olhar, de cobiça, que percorria meu corpo todo e deixava a pele quente, toda vez que me viam, faltava me comër com os olhos. E não foi diferente naquele churrasco de domingo. Estava me sentindo bem, apesar dos meus 50 anos. O vestido era azul, curto e bem soltinho, daqueles que voam com qualquer ventinho. Toda vez que passava por eles, carregando uma bandeja ou arrumando a mesa, sentia o olhar dos dois. Eles sorriam discretamente, um sorriso que me deixava com o coração acelerado. A noite foi caindo, em um certo momento, o Jean se afastou e sumiu na escuridão do quintal. Pouco depois, o Giovane se aproximou de mim, enquanto eu lavava algumas taças na pia da cozinha. — Tia Joana? — sussurrou, chegando perto o suficiente para eu sentir o calor dele. — Preciso te falar uma coisa. É importante. Meu estômago deu um nó. — O que foi, Giovane? — Lá no fundo do quintal, onde tem as bananeiras. Me espera lá em cinco minutos, por favor? — os olhos dele eram sérios, mas havia um brilho de malíciä neles que eu não pude ignorar. Fiquei confusa, com medo, mas também... excitadä. Aquele era o convite mais perigoso que já tinha recebido. Disfarcei, terminei de lavar as taças, e fui até lá. O fundo do quintal era realmente escuro, iluminado apenas pela luz fraca que vinha da casa. As bananeiras faziam sombras dançantes no chão de terra. Fiquei lá, nervosa, os braços cruzados, quando, de repente, alguém me pegou por trás. Um braço forte envolveu minha cintura e uma mão grande tampou minha boca. Eu me enrijeci toda, o susto tomando conta. — Calma... sou eu, Jean — a voz era um sussurro baixo e familiar no meu ouvido. Alívio e uma pontada de tesãø percorreram meu corpo. Balancei a cabeça, e ele tirou a mão da minha boca. Mas sua mão não parou. Deslizou devagar, pela minha barriga, até encontrar a barra do meu vestido. Ele puxou o tecido para cima, e suas mãos, quentes, encontraram minhas coxas nuas. — A gente sempre quis saber como era... — sussurrou, enquanto seus dedos subiam, subiam, até encontrar a borda da minha calcinhä. No mesmo instante, o Giovane apareceu na minha frente. Ele não disse uma palavra, apenas se inclinou e prendeu meus lábios num beijo. Era um beijo de homem, não de garoto. Profundo, molhado, com a língua invadindo minha boca. Gemi contra sua boca, minhas mãos se agarrando aos ombros. Enquanto isso, o Jean, por trás, já tinha puxado minha calcinhä para baixo, até meus joelhos. Sua mão encontrou minha bucetä, já úmida e latejando. Ele passou os dedos por toda a minha f***a, abrindo meus lábios, e então encontrou meu clitórïs. Um toque leve, experiente, que me fez arfar. — Nossa, tia Joana... você tá toda molhadinhä — Jean murmurou no meu ouvido, sua voz carregada de triunfo. Ele enfiou um dedo dentro de mim, gritei no beijo do Giovane. O dedo do Jean começou a bombar dentro de mim, num vai e vem que me deixou com as pernas fracas. Giovane quebrou o beijo e desceu com a boca, prendendo um dos meus mämilos através do tecido do vestido. Ele o mordeu, soltei um gëmido mais alto. — Tem que ficar quietinha, tia — o Giovane lembrou, com um sorriso maldøso, antes de voltar a me beijar. Jean acrescentou um segundo dedo, me esticando, me contorci entre os dois corpos, perdendo o controle. Suas mãos livres me apertavam, um segurando meus sëios, outro minha cintura. Eu era um brinquedo nas mãos deles. ##### Eles me guiaram, tropeçando, até o tronco mais grøsso de uma bananeira. O Giovane me virou e me inclinou para frente, me fazendo apoiar as mãos na casca áspera da árvore. Jean, por trás, subiu o vestido todo, expondo minha bundä, e puxou minha calcinhä até os joelhos com um puxão seco. — Hora de experimentar essa bucetinhä — sussurrou no meu ouvido. Senti a cabeça enorme e düra do päu dele, já melada de tesãø, pressionando minha entrada. Ele não entrou de uma vez; ficou ali na beirada, esfregando pra cima e pra baixo, abrindo meus lábios, me deixando loucä de vontade. — Me fodë, garoto… — gemi, empinando a bundä. — Calma, tia — ele provocou, dando uma leve encostada, mas sem entrar. Enquanto isso, o Giovane ficou na minha frente. Baixou o zíper da calça e a cueca de uma vez, e o cacet3 dele, tão impressionante quanto o do irmão, saltou pra fora. Era grossø, veiüdo. Ele bateu levemente nos meus lábios com a ponta. — Abre bem essa boquinha, tia. Quero ver você engolir tudinho — ordenou. Obedientemente, abri a boca, ele não perdeu tempo. Guiou o päu até meus lábios e enfiou os primeiros centímetros. Comecei a chüpar, lambëndo a parte de baixo enquanto ele segurava minha nuca. Tentei relaxar a garganta enquanto ele metiä, o päu invadindo minha boca num ritmo constante. Engasgava um pouco, a saliva escorrendo pelo meu queixo, mas não parava. Com uma mão, punhetava a base que não cabia na boca; com a outra, me apoiava na perna dele. Ouvia os gëmidos baixos dele e sentia, ao mesmo tempo, o Jean finalmente começar a entrar em mim por trás. A cabeça enorme dele me abriu devagar, me fazendo gëmer abafada pela rolä do Giovane. Jean mëteu com førça, preenchendo minha bucetä completamente, senti cada centímetro daquele cacet3 entrando e saindo, num ritmo que logo ficou furioso. Eles começaram a se mover em sincronia. Enquanto Jean metia no minha bucetä, Giovane fodiä minha boca. Gozëi primeiro, um orgasmø silencioso e violentø que me fez tremër toda e contrair meus músculos em volta do päu do Jean. Ele gemëu e jorrou dentro da minha bucetä, quente e profundo. Giovane, sentindo, acelerou o ritmo na minha boca e gøzou também, engoli tudo, sem pensar. Eles se afastaram, ofegantes, fiquei apoiada na bananeira, minhas pernas trëmendo. Os gêmeos se arrumaram rapidamente, Jean deu um tapinhä na minha bundä. — Valeu, tia. A gente repete qualquer hora — disse, e sumiram na escuridão, deixando-me sozinha.
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