Mas, em vez de fugir dela, vou direto para ela. Eu desnudo a minha alma e corpo para isso. Quero isso. A sua possessividade.
Eu quero até a última gota dele.
— Fo*da-se, Candy. Desde quando você aprendeu a dizer tanta me*rda assim?
— Desde que você me ensinou.
— Eu?
— Uh-huh. Porque você me fez querer ser mulher.
— Você quer ser uma mulher para mim?
— Sim.
— Por que?
— Porque assim, você me tocaria. Você iria me querer.
— Isso significa que esses m*****s me pertencem, não é? Ele aperta um rudemente, severamente, e eu choramingo, mas, começo a gemer quando ele segura o meu núcleo com a mesma força. — Essa bo*ceta é minha também. É a minha boc*eta, não é?
— Ah, por*ra...
— Olha essa linguagem.
— Mmm.
— Responda-me, Candy. De quem é essa boc*eta?
— Sua.
— Isso mesmo. Minha. En
