Três meses depois... — Olha só ele mexendo. — Giovanni está bobo, com os olhos na minha barriga e sua mão sentindo o nosso filho mexer. Aquele menino será igual ao pai, impossível. Não para de mexer. Dia, noite, às vezes m*l consigo dormir. Não estou reclamando. Na verdade, quando aconteceu da primeira vez, eu chorei de emoção. Já Giovanni, parece um bobo, deitado no meu peito, com a sua mão na minha barriga, sorrindo. — Aposto que será um bom jogador. — Acho que você tem que deixar esse clichê. — Eu adoro ir contra seus pensamentos. É um bom debate. — Ele pode ser bem quieto. Calado. Como eu, no colégio. — Você? — Deu uma gargalhada. — Calada? Notei o deboche. — Giovanni, você quer dizer alguma coisa? Ele levantou e me encarou. — Querida, você é tudo, menos quieta e calada. — Eu d

