Eu estava nervosa. Desde que a mãe dele falou sobre aquilo — sobre a possibilidade de alguém tentar entrar aqui — fiquei ansiosa e preocupada. Meus pés já doíam de tanto andar em círculos pelo escritório. Acabei tirando os saltos. Estavam me matando. Não havia necessidade de usá-los dentro de casa. Então esperei, ansiosa. Não mandei mensagem nenhuma. Giovanni ficaria ainda mais estressado. Eu sabia que, se eu falasse qualquer coisa, ele bateria aqui em dois minutos. O trabalho dele era importante. Eu precisava respeitar isso. Pelo menos estávamos dentro de casa. Estávamos seguros. Pelo menos eu queria acreditar nisso. Quando percebi que já estava na hora dele chegar, saí do escritório e fui direto para a porta. E lá estava ele. Entrando como se nada tivesse acontecido. Mas ele sabia o qu

