Zoe e Dulce estavam paradas na porta do convento quando Albucacys estacionou o carro. O som do motor quebrou o silêncio e as fez perceber que não tinha como voltarem atrás,mas também não desejavam mais entrar por aqueles muros, ou talvez, somente para um passeio, se a madre permitisse. Albucacys desceu, abriu o porta-malas e colocou as malas delas lá dentro. — Prontas? — perguntou, olhando para ambas. — Pronta — respondeu Zoe, com um meio sorriso, as mãos firmes no terço que ainda trazia pendurado no pulso. Albucacys a observou por um instante. — Entende que Severus está esperando por você? — perguntou, com aquele tom calmo, mas direto. Zoe respirou fundo. — Entendo… de certa forma, eu também estava esperando por ele. Estou nervosa, mas não vou fugir. Albucacys assentiu, fechando

