Capítulo 04

1169 Words
Gadernal narrando Hoje é um dia que eu tô de saco cheio dessa p***a, tô querendo matar o primeiro que falar comigo, sem paciência pra p***a nenhuma, já vieram me chamar pra consulta com psicóloga, e eu mandei ir pra casa do c*****o. Sei o que a psicóloga quer e não vai ser de mim que ela vai ter hoje. Tô a ponto de fogo já irmão… doido pra executar a minha missão e sair daqui pela porta da frente. Já falei que o dinheiro move a p***a do mundo, e aqui dentro move três vezes mais. Já organizei todo o esquema, hoje falei com o diretor dessa p***a. Minha saída tá pra madrugada da minha execução de plano final. E não vai ter ninguém que impeça a minha saída. Quando eu sair daqui vai ser pela porta da frente, no silêncio da noite e no calor do peito… Eu tô pronto, muito pronto pra ir lá pra fora e comer toda variedade de b****a, três dias de festa, já avisei ao Caíque, eu quero cerveja, whisky, carne e muita b****a. Ele que dê o jeito dele, meu parceiro vai ter que comemorar comigo, nem que ele leve o chaveirinho dele do lado, eu não quero saber. Eu quero farra, e eu vou ter. Nada mais me importa nessa p***a. Eu não tô nem preocupado com a p***a da visita da doida que o caíque vai mandar não. Já falei pra ele as comidas que ela vai passar e aí de algum agente que remexa a minha comida. Vai deitar sem sono e nunca mais abrir os olhos. Aqui as regras não valem pra mim. Tudo entra como eu quero, tudo é do jeito que eu quero, nem processo eu tenho nessa p***a, ou n**o faz como eu mando, ou ninguém acorda pra contar história, comigo é assim, 8 ou 80. Tratado feito um rei, com todas as minhas vontades sendo feitas, ou então… — coe patrão, chegou essa marmota aqui pra tu…— um funcionário meu entrega e eu olho o bagulho tava meio aberto — tu abriu ? — eu pergunto e ele n**a mas eu vejo na cara a mentira, a maldade, e dou risada — tá sem visita, sem comida e aí vem pegar a minha ? Se manca p***a — eu falo e empurro a marmita pra ele que fica sem saber o que fazer — come essa p***a c*****o, e não me olha não, nem fala comigo hoje — eu sou curto e grosso e saio da minha cela indo pra quadra Reparo em cada cela ali, quantos tinham, o movimento, e vou passando pra quadra, pra área comum. Encosto na grade onde o sol estava batendo e pego a visão mas sinto alguém se aproximar e já me armo soprando a fumaça do cigarro — não foi na reunião que eu te convoquei ontem ? — o filho da p**a que tá com as horas contadas se aproxima — tá me regulando mais que mulher, quer me dar, c*****o ? — eu já encaro ele que fecha a cara — tu é meu patrão ? Tu manda em mim ? — eu falo bolado ficando frente a frente com ele que estava rodeado de gente e eu sozinho ali — então não fode p***a, tu não me manda não, cuida das tuas paradas que das minhas cuido eu. — eu falo dando dois tapinha no ombro dele e ele sai dali querendo arrancar a minha cabeça E quanto mais ele fica nessa sede, mais eu me divirto sabendo que ele pode até querer, ele pode até almejar e planejar me matar de diversas formas, pena que ele não vai conseguir… Fui pro canto da quadra observei os menor a jogar bola e puxei o celular na encolha — qual foi caíque ? A mina já tá preparando as minhas comida ? Não comi nada hoje, tô na neurose, se essa p***a não souber cozinhar tu já manda a tua lá fazer porque se não eu nem vou entender legal não — eu já falo cheio de neurose assim que ele atende a chamada — ta mermo, nós acabamos de chegar do mercado, ela ta aqui fazendo tudo já, tu quer falar com ela ? — ele pergunta e eu n**o mas já era tarde demais — que ? — ouço a voz da mina lá engulo seco sei nem porque Odeio ser pego desprevenido — caíque já te explicou tudo o que eu quero ? — eu falo grosso sem demonstrar desconforto — já. Só isso ? — ela pergunta cheia de marra e aquilo me emputece — fala direito c*****o, tá falando com as putas das tuas amigas não, p***a, se orienta — eu já chuto logo o balde com ela Mina folgada — ai caíque, toma — ela fala e eu ouço o celular bater e barulho de passos — Livia, espera, amiga…— ouço a voz de outra mulher e já sei que é a chaveirinho do caíque, porque essa doida já gritou tanto com ele no telefone enquanto ele falava comigo tantas vezes que eu já até gravei a voz — fala patrão, ela vai fazer tudo direitinho, ela cozinha pra c*****o, vou até tirar uma boia pra mim, porque a comida dela é de bargar qualquer um. — ele fala já sabendo que ia tomar esporro porque eu odeio mina folgada — tu deixa ela nas ideia de como falar comigo nessa p***a, eu tô pagando, vai vim cheia de patada vai dar certo isso não, tá malucao ? — eu falo puto com ele já — irmão, ela tá virada, passou a noite no hospital com a coroa dela se ligou ? Já tá fazendo tuas comida, tá grávida, da um desconto aí — ele apela por ela e eu dou uma risada de raiva — desconto e o c*****o, quero ver essa mina aqui amanhã meter essa marra pra cima de mim, quero só ver, se orienta, caíque — eu falo e já desligo a chamada puto E eu lá quero saber de problema dos outros ? Se fuder p***a, problema eu já tenho os meus. Sai da quadra, guardei o celular e fui direto pra sala da psicóloga, aqui quem decide quando quer as coisas sou eu. — rala menor, já deu teu horário — eu falo com um moleque que estava chorando na sala da doida lá e ela já se anima na hora — mas…— ele ousa argumentar e ela mesmo corta ele — continuamos amanhã…— ela fala se levantando e o menor sai desorientado — não fala um pio, só faz teu trabalho — eu fecho a porta atrás de mim e ela começa o serviço dela enquanto eu já me preparava pra me estressar nessa visita amanhã Mina marrenta do c*****o, eu quero só ver ela nessa visita, quem ela é pra meter essa marra toda, só podia ser amiga do chaveirinho lá, caíque só me arruma problema…
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