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Sofia
Me controlei, lembrando do conselho de Marina e de suas experiências ruins naquele lugar, de evitar confrontos diretos ali em cima. Pelo que vejo ali, eles eram mais discretos do que nos quartos, onde a violência não era camuflada pela privacidade.
"Aquele ingrato... não sabe... com o que se meteu...", ele murmurou, os dedos deslizando pela minha perna, subindo por baixo da barra do meu body rendado, roçando a pele fria da minha coxa com uma possessividade que me fez morder os lábios até quase sangrar para conter um grito de repulsa. Ella, uma das garotas que trabalhava ali, me observava com preocupação discreta, mesmo na penumbra da sala, seus olhos transmitindo uma empatia silenciosa.
"Ele será exemplo para todos que desejam me passar a perna...", ele disse, levantando-se abruptamente, o tronco se inclinando em minha direção, depositando um beijo molhado e repulsivo na minha b***a, a língua roçando e mordendo em seguida por cima da fina renda do tecido aquilo ficaria marcado, antes de me puxar com força pela mão, me fazendo perder o equilíbrio e cair desajeitadamente sobre o seu colo.
A tensão no ar era como um fio invisível, esticado ao máximo, prestes a se romper. O toque dele, antes carregado de uma lascívia sinistra, agora era uma possessividade brutal, como se ele reivindicasse a posse do meu corpo e da minha alma. O grito que se formou em minha garganta se transformou em um soluço reprimido quando sua mão se fechou em minha cintura, apertando-a com força, os dedos cravando em minha pele como garras. A tentativa de me levantar foi interrompida quando ele agarrou meus cabelos longos e soltos, o toque áspero em contraste com a suavidade da minha pele, puxando minha cabeça para trás, expondo meu pescoço vulnerável como se marcasse seu território. O nariz dele roçou minha garganta, o hálito quente e carregado de álcool e uma promessa sinistra, como se prenunciasse um futuro sombrio.
"Melhor ficar quieta... ou esqueço o que de fato vim fazer aqui..... e vou lhe foder... no chão aqui mesmo... não já não seja um opção pra mim....vou lhe fode de qualquer jeito...." A voz rouca, agora inconfundível, era a do homem da cafeteria, o Patrone, um rosnado animalesco, um predador revelando suas presas. Meu coração batia como um tambor de guerra, as mãos tremendo incontrolavelmente, como se estivessem possuídas por um medo ancestral. "Você tirou toda minha concentração." Dizia roçando os dedos no zíper no body, a pressão do tecido fino contra minha pele me fazia sentir cada movimento, e eu juntava as mãos diante do peito, os nós dos dedos brancos, pedindo e implorando silenciosamente com os olhos que ele não fizesse nada.
Um arrepio frio subiu na minha espinha, paralisando-me de terror.
"Não nos disse o que fará com o ladrão," um dos homens ali presentes questionou, a voz carregada de apreensão, como se temesse a fúria do leão.
"Ele... eu vou matar agora sua filha..." A voz dele, fria e calculista, me fez estremecer, como se o gelo da morte me envolvesse. Senti os lábios dele pressionarem meu ombro, deslizando pela pele exposta do meu decote, a mão apertando minha coxa com mais força, os dedos esmagando a carne como se marcasse seu domínio. "...ainda penso no que farei... talvez ela me pague trabalhando... o que seria pelo resto da sua vida miserável... já sua mãe faria o mesmo... minha tia teria o castigo me pagando o mesmo valor também sendo uma puta."
A excitação dele, dura e inegável pressionada contra minha b***a, era notória a baixo de mim, me fazendo desviar o olhar para Ella, que observava a cena com preocupação, mesmo tentando manter a compostura profissional, como se tentasse se proteger da tempestade que se formava.
Mesmo que ela quisesse me ajudar tenho certeza que seu cliente não deixaria.
Mas eu não sou como ela eu sou só a garçonete!
"Já que decidiu a penitência... temos que falar sobre os mexicanos. Eles só concordaram com um acordo de sangue... nesse caso... um... casamento..." A frase, carregada de um peso ominoso, fez todos os presentes estremecerem, como se tivessem ouvido um presságio de desgraça.
O homem atrás de mim, no entanto, parecia alheio à tensão, brincando com meus cabelos, enrolando mechas nos dedos e puxando levemente, como se estivesse acariciando um animal de estimação.
"Senhor Patrone?" um deles chamou, a voz hesitante, como se temesse despertar a fúria do monstro.
"Eu não vou me casar!" A voz dele, afiada como uma lâmina, cortou o ar, como se estivesse declarando guerra.
"Sabe que ...na sua idade já deveria ter um sucessor ou dois ...." dizia o senhor grisalho, os olhos semicerrados, avaliando o Patrone com um misto de respeito e expectativa.
"Não penso em ter esse tipo de responsabilidade...." respondeu o Patrone, um tom baixo, mas carregado de impaciência e um quê de desprezo pela sugestão.
"Seria somente pela continuidade da família, não precisa levar como responsável," dizia o cliente de Ella, tentando argumentar com um sorriso forçado, esperando não irritar o homem no centro das atenções.
"Então posso pegar uma qualquer..." ouvi o tilintar dos cubos de gelo no seu copo enquanto ele falava, eu podia sentir seu olhar fixo em mim, percorrendo meu corpo de cima a baixo com uma intensidade predatória. Eu sutilmente tentava me afastar, movendo meu corpo para o lado em seu colo, buscando uma distância segura para sua coxa. Até que ele agarrou minha cintura com uma mão forte, os dedos apertando minha pele por cima da renda fina, puxando meu corpo com as minhas costas contra o seu tronco, a pressão me fazendo sentir a rigidez por baixo de suas calças caras, puxando também meu quadril com força contra a sua ereção crescente, o atrito fazendo o mesmo soltar um pequeno gemido o que me estremeceu por dentro .
"Não é assim que funciona..." tenta argumentar um dos homens da sala, engolindo em seco ao perceber a crescente irritação do Patrone.
"Não vou casar! Agora saiam da minha vista."
Quando tentei me levantar, ele agarrou meu braço com força, puxando-me de volta para seu colo, dessa vez de frente. A mão dele apertou minhas nádegas com força causando um atrito lascivo e doloroso entre meu sexo e seu m****o pulsando sob as calças caras, os dedos cavando na carne, um toque que me causou repulsa, como se profanasse meu corpo. Todos já haviam saído, deixando apenas eu e aquele homem, como se estivéssemos em um ringue de boxe, prestes a lutar.
"Me solta..." supliquei, a voz um fio frágil, os olhos marejados de lágrimas, como se implorasse por misericórdia.
Ele desfez o laço da minha máscara com um puxão brusco, revelando meu rosto, como se finalmente me visse por inteiro. "Eu sabia que era você... a garçonete da cafeteria... realmente me surpreendeu trabalhando aqui... está mesmo precisando de dinheiro, hein?" O tom dele, carregado de escárnio, me fez sentir humilhada, como se estivesse nua diante de sua zombaria.
"Pois então, eu quero escolher você ..." Ele lambeu meu decote, a língua quente e úmida deslizando pela minha pele, o olhar faminto, como um lobo faminto diante de sua presa.
"O quê?" a voz m*l saiu da minha garganta, como um sussurro de incredulidade.
"Isso mesmo, quero te comer... mas infelizmente não hoje." Ele passou o polegar pelos meus lábios, um toque possessivo e nojento, como se estivesse me marcando como sua propriedade. "Espero que não fuja ou se esconda de mim... geralmente sou bom em pegar e achar... mas odeio jogos a certo ponto de matar..."
As palavras dele, absurdas e ameaçadoras, me deixaram sem reação, como se estivesse paralisada diante de um abismo. A batida na porta interrompeu o silêncio tenso, como um sinal de alerta.
"Não se esqueça, não sou homem de brincadeiras..." Em quando desliza o polegar no decote daquele pedaço de tecido porque considera isso uma roupa....nao dá! Os olhos dele, brilhando à luz roxa, transmitiam uma ansiedade predatória, como se estivesse prestes a atacar. "Pode sair..." Ele me soltou, a ordem final carregada de uma promessa sinistra, como se estivesse me enviando para o inferno.
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