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Eu sou a Luz

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Blurb

A mesma tira um espelho do bolso ele parecia antigo e parecia ser ouro e prata, tinha também umas pedras, umas vermelhas e outras brancas ela o vira contra o Sol gerando um reflexo ofuscante e volta esse reflexo gerado para o chão, a mesma fecha os olhos e sussurra: Querida Lua que sempre está atrás do Sol desejo que sejam mais uma vez unidos e se juntem em seu pleno amor nos mostrando o nosso portal, abra-se e nos deixe mirar o seu amor.

Essa é a minha história, a história de como tudo virou ao avesso,

"Seria essa uma viagem do tempo?"

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Capítulo 1
Capítulo 1 Título: O que posso fazer? #CRISE EXISTENCIAL DE LUZ Após um longo dia de conversas e afins românticos do nada uma menina solta: Será que se eu rezar muito terei um amor desse? Fala Luz após assistir um anime de romance com suas amigas, bom, já fiz de tudo e não custa nada tentar, continua ela," São longuinho, são longuinho se eu achar um namorado que preste eu te dou 3 pulinhos." Ela ri com suas amigas e cada uma fez sua prece, parecia bobo, e icônico, mas ela tinha quase certeza que são longuinho iria lhe ajudar, pois, queria tanto um amor dos livros, animes, doramas... seria pedir muito? Sim, com certeza seria, pensou ela, até porque o santo casamenteiro não era esse, pensou. Essa era a memória de Luz que sentia saudade dos momentos vividos no Brasil após pensar mais um pouco ela se lembrava que toda vez que tinham momentos como esses, suas amigas sempre perguntavam se ela tinha descendência asiática ou indígena, pois apesar do tom de pele n***o e cabelo tão loiro que se assemelha à prata ela possuía os famosos olhos puxados, por isso suas amigas lhe chamavam Luz, a olhos de águia, sua mãe alegava indígena apesar de não parecer uma. (Importante a aparência ser descrita para a trama) O motivo de tantas saudades era que de qualquer forma agora ela morava em ** (Nihon, Japão) há cerca de 6 meses, e estava aqui porque sua mãe se casou com um estrangeiro apesar de sua nacionalidade ser a brasileira e japonesa por algum motivo desconhecido, Luz é n***a e dos cabelos claros e cacheados, (o famoso sarara? ), quando ela chegou Japão sentiu parecer mais um animal exótico de tanta atenção que recebia na faculdade, uma n***a de cabelos em cor prata naturais e olhos puxados, diferia demais para os j*******s, tanto que recebia algumas opiniões até maldosas, alguns pensavam que ela não entendia o idioma, falando coisas horríveis ao seu respeito, mas ela o aprendeu o básico com seus Hobbes e continuou aperfeiçoando com o seu novo pai, como sua mãe disse quando se casaram, então o que ela faz é tirar certa vantagem, se ela se sente errada ou certa ela realmente não sabe então apenas segue sua vida ignorando o que lhe incomoda, nos momentos certos ou os jogando na cara também no momento certo. Não sei se os otakus de plantão já notaram, mas nos animes e mangás de romance doce e inocente sempre tem uma pessoa atrapalhada, tão atrapalhada que não consegue se cuidar só, assim como também vive caindo e apesar disso possui uma grande responsabilidade ou poder, no caso de Luz ela se sentia essa pessoa até uns anos atrás, a parte de viver caindo ainda é real, mas não, ela não tinha ou tem um grande poder nem nada do tipo, a única coisa dolorosa e cansativa para ela é que desde bem pequena em idade sempre a impunham pesos maiores do que ela deveria carregar, seja cuidar de seus parentes mais novos e uma casa ou responsabilidades na sua antiga igreja ou qualquer outra coisa cansativa, que em excesso a fez se sentir sozinha, ela estava naquele momento sensível em que qualquer lembrança a fazia chorar, Apesar de tudo ela sentia a necessidade de ser cuidada por alguém e sempre confiou tão fácil nas pessoas buscando esse cuidado que sofreu muitas coisas, ela pensava que aquela pessoa teria o mesmo cuidado com ela, e isso, essas traições foram em tantos aspectos que até deixou de contar. Em algum outro momento enquanto estava no seu quarto pensando o seu maior amigo de todos estava consolando Luz mais uma vez, ela sempre chorava pelos mesmos motivos e ele sempre ouvia e queria ajudar sua amiga, mas sentia que não podia fazer nada por ela, Luz sempre sentia que apesar de sua vida ser ótima lhe faltava algo, mas sempre se perguntava, o que seria? — Você não pode ficar sua vida toda assim Luz, você não pode sofrer pelo desconhecido meu amor. Disse o homem de cabelos preto, seu porte ela pequeno e delicado, mas ainda assim ele a abraça e a tenta consolar enquanto Luz apenas chora. — Mas o que posso fazer Yuri!?! Se eu vejo alguém ferido seja fisicamente ou mentalmente quero cuidar, se pudesse pegaria toda a dor do mundo para mim, e isso vale até para a pessoa que mais me fez m*l, você sabe, mas penso que... ela suspira, mesmo se eu fizesse isso, ainda faltaria algo, porque aquele homem sofria tanto? — Que significado pesado esse seu nome tem hein? Suspirou o jovem, mexendo em seus cabelos, tente esquecer esse pesadelo Luz. — O estranho é que eu sinto quando as pessoas que eu amo não estão bem, eu sonho com as suas dificuldades, sim, eu literalmente sonho, então assim tento as ajudar mesmo que eu só receba ingratidão, veja só a tia Bete, sonhei que a filha dela estava com Bronquite e aquela velha me chamou doida, e o pior era que a menina estava mesmo Yu fala ela se lembrando o quanto se sentiu indignada, acredito que um dia vou poder cuidar de muita gente, continuou ela, eu consigo sentir e estou estudando e me preparando para isso, mas aquele homem Yu? Se eu também sonhei com ele, ele deve ser real, certo? Tenho certeza que o nome dele era Akira Yuri congela, seu corpo fica tenso e um suor frio se forma em seu corpo Sinto que nunca vou mudar nesse aspecto e mais uma vez digo, o que posso fazer? Como posso ajudar ele? — Acredito que em algum momento você vai entender o que significa tudo isso, por enquanto tenha paz. Yuri pisca para Luz e sorri, às vezes Luz sentia que ele sabia de algo e não queria lhe dizer, mas logo pensava nas possibilidades do que poderia ser e sem nenhuma conclusão lógica isso logo para de vir a sua cabeça, m*l sabia ela que o que vinha era totalmente ilógico. Mudando mais uma vez de assunto, a mãe de Luz se casou com um homem japonês quando ela ainda era meio pequena, isso foi a 10 anos atrás o seu nome é Yamato Nakamura ele é professor e tem 46 anos, e o nome dela é Naomi Crispim e ela é enfermeira e tem 43 anos, E uma das principais? Bom, julgo que ela pode se apresentar; Chamo-me Luz, para ser mais exata Maria da Luz Crispim vinda do interior do Brasil ao Japão, mas que caminho longe hein!?! Nem eu sei o que o Nakamura estava fazendo pelas bandas de lá, e também nem sei como eu vim parar aqui. Tudo na minha vida ficou ainda mais estranho e agitado após uma noite, ainda lembro, era 21 de setembro e aqui em Osaka chovia muito, eu tive um pesadelo e nele tinha raios e trovões e estava escuro, mas até aí você deve pensar o quão normal isso é até porque eu também estava em tempestade, mas eu sonhei com um homem que nunca vi na vida, ele era alto e musculoso, mas não em excesso, usava roupas que pareciam diferentes das nossas, ele tinha cabelos longos e muito vermelhos, seus traços eram orientais, mas seus olhos eram verdes ele chorava no canto de um quarto uma de suas mãos estavam estendidas para mim ele me pedia ajuda, no seu olhar tinha um sentimento indescritível para mim. Me assustei ao ouvir a mim mesma sem controle algum sobre meus lábios ou pensamentos falando: espere mais um pouco Akira, eu vou voltar. Acordei com uma grande aflição no peito e um sentimento de dor, de perda eu queria mais-que-tudo ajudar o homem do sonho, mas quem era ele? Não me lembro nenhuma vez de ter o visto na vida, olho ao redor estava deitada na minha cama, estava suada e ofegante, mas na minha mente eu só tinha essa dúvida, como eu poderia ajudar aquele homem? — Filha? Ouço a voz da minha mãe, meu padrasto estava ao lado dela também ambos pareciam preocupados. — O que foi mamãe? Olhei-lhe, me levantei tentando me recompor. — Quem é Akira? Quem é Akira filha? Ela olha para o meu padrasto preocupada e ele sorri — Acredito que ela só teve um pesadelo, querida, ele continua a olhar para a minha mãe ela continua parada da porta do quarto, ele se senta na minha cama e dando batidinhas na cama fala: vamos filha, venha dormir. Eu afirmo e me deito dessa vez me sentindo melhor após o carinho e atenção dos dois. — É só um pesadelo, nada vai se passar qualquer coisa grite pelo papai ou mamãe que vamos chegar, afirmo em um sorriso e ele me cobre e beija minha testa, logo após mamãe faz o mesmo e eles vão embora. Mesmo após grande ele sempre que pode continua com a tradição de 10 anos, quando meu pai morreu minha mãe era muito jovem e eu ainda estava na sua barriga, Nakamura era o sensei da universidade dela, nessa época, minha mãe diz que os dois apesar de sempre conviverem e ele sempre cuidar de mim como pai, apenas anos depois eles notaram que haviam se apaixonado e casaram, ele desde então me trata como se eu fosse sua filha de sangue, já que ele não pode ter filhos. <3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3<3 Obs. Reza para santo católico que ajuda a encontrar coisas de valor; como não quis abandonar sua fé cristã, foi torturado até a morte, tendo a língua e os olhos arrancados. Mil anos depois, em 999, Longuinho foi canonizado pelo Papa Silvestre II.

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