Playboy narrando O cheiro de sangue fresco se misturava com o álcool da enfermeira que tentava, com mãos trêmulas, arrancar a bala alojada no meu ombro. E a dor era grande. Minha camisa estava rasgada, grudada no ferimento, e eu quase quebrei a maca de raiva. — Isso foi vacilo, mano. Vacilo demais… — resmunguei, com os olhos queimando de raiva. — Isso não podia ter acontecido. O pior de tudo... eles conseguiram pegar todos os armamentos. Meu maxilar travava de ódio. O suor escorria pela testa, não só pela dor, mas pelo desespero que começava a bater. Era pra gente tá no controle, era pra tudo tá no eixo… mas eles tinham virado o jogo. A enfermeira puxou a bala com um alicate e eu soltei um grito contido, mordendo o pano que ela jogo na minha mão. Nesse momento, a porta abriu. V3 entr

