CAPÍTULO 3 - CHARLLES

1534 Words
Depois que parei de beijá-la, eu só conseguia olhar para ela e me sentir mais e******o que tudo, eu chegava a pensar em tomá-la ali, mas era que tinha que querer isso e não apenas eu, eu queria fazer aquilo ser algo bom para não a deixar marcada pelo resto da vida. Garotas especiais, merecem uma primeira vez especial. Ela merecia e fazia por onde, na atitude, na coragem de entrar em um banho comigo e agora ficar parada. Com o corpo exposto até a última barreira livre, com os s***s próximos e as duas peças avantajadas e com dois b***s rosados e pequenos, a barriga lisa e o meio das pernas dela ela tinha uma b****a pequena e com pelos pequenos e claros. - Charlles – Ela parou o beijo e senti a mão dela no meu peito se segurando. - Faça – Eu sorri e minha boca deslizou e beijou a mandíbula e desceu para a curvatura do pescoço. Voltei a me inclinar para trás e minhas mãos desceram e pelos ombros e começaram a desenhar cada traço e curva da pele dela, quando alcancei a lateral dos s***s, ela ergueu o olhar para mim e depois abaixou o olhar, mexi neles com a ponta do dedo e vi o peito dela subir e descer com a respiração pesada. Nenhum de nós fazia barulho, mas a água fazia ao cair. - Você disse que havia se tocado, onde é o ponto sensível dos seus s***s? - A pergunta é banal, mas fazia a diferença para mim, ela ergueu a mão e colocou por cima da minha, movendo-a pelo seu peito até o bico rosado e depois entre seus s***s. - Então aqui é a zona boa para você e sensível – Ela soltou minha mão. - Você sente as coisas quando é tocada aqui, isso é prazer, isso é o que você deve sentir quando alguém tocar você – Fiz uma pausa. - Quando eu tocar você. No impulso me inclinei e minha boca alcançou o seio esquerdo e deslizou a língua até alcançar a ponta do seio e sugar rápido e com força, quando sentia a mão no meu cabelo eu me afaste. - Aí – Ela falou e logo eu arqueei uma sobrancelha. -Te machuquei? - Não, mas foi forte – Eu deslizei minha mão pelos dois e a mão desceu para baixo, quando tocou a cintura dela eu acariciei levemente. - Sente algo? - Ela deu uma risada. - Cócegas! - Eu mexi minhas mãos e alcancei suas costas, me aproximando e fazendo com que ela estivesse próxima a mim, enquanto minhas mãos deslizavam pelas costas de cima para baixo e a ponta dos meus dedos tocaram a b***a dela e desceram paras as nádegas e as desenharam com as pontas dos dedos. - Seu negócio está na minha barriga – A voz dela me fez afastá-la um pouco e olhei para baixo, ela também estava olhando e o olhar dela era uma grande interrogação. - O que foi? - Você está e******o, não está? Aquele dia vi você nua, mas não estava assim – Ela continuou olhando. - É estranho, não é como nas fotos – Fiquei em silêncio e deixei ela descobrir por si só o que era o meu p*u. - Sabe, não é f**o, mas é estranho. - Quando era mais novo também achava v*****s estranhas, Ana Luiza – Sorri com a lembrança. - Pareciam várias coisas, mas depois que você entende o que é ou como funciona, tira o tabu de perfeição ou o receio, você passa a ter uma visão bem diferente do f**o do começo, aí se torna insignificante achar estranho. - Qual o tamanho de um pênis normal? - Fiquei parado assimilando a pergunta. - Eu não sei, é individual. - O seu é que tamanho? - Não sei, Ana Luiza – Ela soltou um suspiro. - Você vai à farmácia e pede ao farmacêutico uma c*******a tamanho? - Eu solto uma risada alta. - Não ria, eu só quero entender – Ela fala e aí vejo ela erguer o olhar e olhar para mim. - O seu é grande, não é ? No colégio as meninas falavam que grande é aquele que chegava ao umbigo, o seu é quase isso, falta – Ela colocou as pontas dos dedos abaixo do meu umbigo. - Dois dedos, e grande – Ela afasta os dedos e se mantém longe do meu p*u. - Charlles – Ela faz uma pausa. - Você promete ir devagar, não quero que doa. - Vou devagar, mas não hoje, uma coisa de cada vez, está certo? - Eu ergui a mão e segurei a ponta do seu queixo, movendo minha boca até a dela e a beijando antes de girar ela e deixa lá de costas para mim. - Meu corpo todo vai relar no seu, não fica com medo, Ana Luiza – A altura da uma leve atrapalhada, sinto meu pênis tocar um ponto acima o bumbum e sinto o corpo dela, dessa vez sinto a tensão, mas não é tanto. - Afasta as suas pernas. - Vai – Eu beijo o ombro dela e subo a boca para seu ouvido. - Sim, quero que relaxe, Ana Luiza, eu sei que é novo para você, para mim e a experiência mais diferente que já tive, mas, ao mesmo tempo, acho isso bom entre nós dois – Eu deslizo minha boca e volto a beijar seu ombro, enquanto uma mão desliza e para na cintura e a outra desliza e logo sente a entrada entre as pernas dela e a a******a, senti os pelos abaixo dos meus dedos. - Relaxa – Eu suspiro fundo antes de deslizar o indicador e o médio entre a b****a dela e sentir o c******s embaixo deles. - Relaxa – Ela não se mexe, mas sinto a mão dela deslizou pelo braço que está no seu quadril e o segurar. - O que sente? - E como se eu estivesse me tocando – Eu movo meus dedos circularmente. - Mas estou sentindo mais coisas. - Sente uma fisgada aqui subindo – Falo. - Eu vou mover meus dedos, você tem que ficar parada – A unha dela alcança a pele do meu braço. - Eu vou sentir você, quando chegar no ponto mais sensível eu quero que você fala para mim – Ela balançou a cabeça e sinto sua cabeça repousar no meu peito e os cabelos loiros grudarem ali por conta da água. - Relaxa, Analu. Eu mexi meus dedos, comecei pelo centro do c******s e assim que toquei um ponto pequeno acima dela ela mexeu as pernas e abriu a boca, soltando, não um gemido, mas um grunhido. - Charlles – Soube que ali era onde ela tinha de mais sensível, que ali representava o lado externo, embora havia o interno, mas não seria hoje eu descobri ele. Quando comecei a mover meus dedos ali eu vi o corpo dela ir se soltando e a cada vez mais suas unhas afundava meu braço com força, quando eu deslizei meus dedos para cima e para baixo e senti as paredes dela se contraindo de forma externa, logo eu comecei a mover meu dedo indicador e médio pelo ponto mais sensível, sem parar. - Relaxa, Analu – Dois segundos depois eu precisei apertar a cintura dela e colocar meu joelho entre as pernas dela para ela não as fechá-las e não deslizar para o Chão. Ana Luiza havia tido um o*****o. - Charlles – Dessa vez ela começou a colocar força sobre as pernas e deixei ela em pé por conta própria, quando mexi meus dedos entre ela eu senti que agora não era só água que fazia sua b****a ficar molhada, eu me mexi e fiz ela ficar mais dentro da ducha, quando a água deslizou eu movi minha mão entre ela de novo e toda aquela região, até ela estar limpa. - Você… - Fiz você ter um o*****o, o toque de outra pessoa e o momento faz ele ser mais forte, melhor que sozinha – Eu deslizei minha mão de entre as pernas dela e repousei ela no quadril dela, com cuidado por onde eu segurava. - Tem muita coisa para ver e tocar no seu corpo, mas por hoje já deu – Falei e ela se moveu, ficando na minha frente parada. - Me espera para jantar. - Você não vai sair? – Eu balancei a cabeça. - Preciso terminar o meu banho – Ela acenou a cabeça em afirmativa de leve e deu dois passos para fora do box, puxou uma toalha e se virou para mim. - Obrigado – Aquele obrigado saiu com uma coisa que me fez saber que ela estava satisfeita. Satisfação era um princípio básico do prazer. E terminar o banho gelado agora também. AVISO - Mais um capítulo fresquinho pra vocês (finalmenteeee), para ficar por dentro adicione o livro na biblioteca, comente sempre nos capítulos para eu poder saber o que vocês acham do livro e deixe o seu voto maravilhoso ou me sigam para receber novidades e atualizações. Até amanhã com mais um capítulo fantástico. Att, Amanda Oliveira, amo-te. Beijinhos. Hehehehe até
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