Depois que Jimin desmaiou naquele banheiro, eu me senti culpado demais para deixá-lo lá sozinho. Parece que algo me dizia que se eu não o trouxesse, estaria o deixando lá para morrer.
— A sua sorte é que eu moro perto do trabalho, e******o.
Eu o deixei deitado em minha cama, sem muito saber o que fazer. Droga, droga, mil vezes droga. Estou frustrado por ser justamente o cara que eu odeio que está deitado em minha cama agora e também porque eu estou lhe ajudando.
O cheiro que vem dele parece muito forte até mesmo para mim. Eu não acredito que esse cara possa ser um ômega, esse tempo todo ele andou por aí praticamente se gabando por ser um alfa forte e músculo.
Isso é informação demais para que eu adquira em uma só noite, por isso preciso ficar sozinho.
Vou fazer o esforço de dormir no sofá enquanto esse cretino rouba minha preciosa caminha.
— A-ajuda.. — ele finalmente havia voltado a si — Me ajuda.. — Embora eu estivesse pronto para deixá-lo sozinho, parece que ele não queria muito isso. — Onde pensa que vai? — Segurou meu antebraço, apertando com tanta força que me fez querer gritar
— Não é óbvio? Eu vou dormir, e você deveria fazer o mesmo — Me livrei de seu aperto, dando as costas para si, mas dessa vez ele se segurou em minha cintura — Isso dói, me solta. Não era você quem já estava dormindo? — Conforme o empurrava para longe ele me apertava mais.
— A-ajuda, Jungkook.. — Me puxou para a cama, deixando-me abaixo de si.
— Eu não vou fazer isso, use suas próprias mãos. — Quase que de imediato Park Jimin estava se mexendo em cima de mim, friccionando sua virilha contra a minha — Ei, o que você pensa que está fazendo? Aí não é lugar para alguém do seu tipo relar.
— A-ah.. tão bom. Tão bom.. — Ele estava tão inerte que nem prestava atenção ao que eu dizia.
Ah, eu não posso me controlar sobre isso. Ele está implorando para ser ajudado, porém eu não posso fazê-lo. Eu não posso fazer, certo? E nem quero também, mas então por que estou ficando tão duro com seus mínimos movimentos?
— Jimin, acorde! Acorde, volte a si. Não podemos fazer isso! — Dei alguns tapinhas em seu rosto tentando trazê-lo de volta a si.
— Oh, você não quer fazer comigo? — Ele pareceu chateado e como vingança atacou meu pescoço o mordendo — Vamos fazer, vamos? — Céus, nada vai funcionar com ele, então eu tenho que me render.
— Escuta, Jimin, nós vamos fazer isso. Mas quero que não me culpe depois por seus atos, foi você quem decidiu isso, entendeu? Não vai poder dizer que foi minha culpa depois e nem que eu lhe forcei, estamos claro? — Enquanto eu tentava alcançar uma gaveta próxima a minha cama, Jimin me enchia de beijinhos pelo rosto — Acalme-se, eu já disse que vamos fazer. Por que tanta pressa? O que está acontecendo? Você entendeu o que eu disse, sim ou não?
— Sim, eu entendi. — Se conteve um pouco, o que me deu tempo de alcançar a gavetinha. — Qualquer coisa está bom. Apenas faça algo logo! — Esse cara é realmente estranho e bem diferente.
— Preciso que pare de me segurar assim, se não, não vou conseguir fazer nada. — Finalmente ele se tocou e saiu de cima de mim — Primeiro vamos tirar a roupa está bem? — Enquanto eu tirava minha camisa, Jimin ficou apenas em silêncio me olhando.
— Tirar a roupa? Tudo bem. — Com os mesmos olhos de antes semi-abertos, ele disse com o restinho de pureza que talvez ainda houvesse em si.
Em frações de segundos ele já estava totalmente nu à minha frente, esperando que eu fizesse algo. O espertalhão olhou para mim uma última vez, quase exigindo que eu lhe ajudasse.
— Você quer que eu faça algo, certo? — Ele assentiu e eu soltei um risinho m*****o e cheio de perversidade. — Então eu farei algo.
Abri as pernas do i****a a minha frente, massageando seu pênis com minha destra, enquanto analisava cada partezinha de seu corpo com a outra.
Jimin estava tão frágil e sensível que se estremeceu todo quando eu apenas passei meus dedos por seus m*****s que estranhamente estavam duros.
— Se você continuar eu vou ficar louco. — Mordeu seu inferior quando ousei passear com minha mão perto de sua entrada. Louco ficaria eu ao ser tentado daquele jeito.
— Foi você que pediu para que eu ajudasse; não me diga que já mudou de idéia? — Ele negou rapidamente, me dizendo para fazer o que queria.
Não tive pena quando vi que ele mais sofria por estar naquele estado do que ter algo entrando em sua b***a.
Jimin estava todo pegajoso e molhado, por isso eu não precisei lubrificar meus dedos. Logo de cara, enfiei dois deles de uma vez dentro do garoto que estava tão arreganhado em minha frente.
— Os movimente dentro de mim. — Segurou meu pulso, fazendo que eu me movesse rapidamente com meu dedo indicador e do meio dentro de seu ânus.
— Você gosta aqui? — Dei uma mera inclinadinha em ambos, tentando fazer Jimin ter mais reações sexy com isso.
Ele gemeu sôfrego e afoito sobre meus dedos, ansiava por mais de tudo aquilo. Céus, ele gemia tanto, que era notável o quão sensível estava.
Eu precisava estar logo dentro dele, não estava me aguentando mais, meu pênis latejava dentro de minha calça.
— Você já vai tirar? — Ele soltou um risinho tentando segurar novamente meus dedos dentro de si, o que me fez ficar surpreso outra vez.
— Bem, eu preciso tirar eles para poder por algo maior e mais grosso aí dentro. — Abri o preservativo que estava ao meu lado na cama, o colando com um pouquinho de dificuldade em meu falo totalmente endurecido.
— Então acho que está tudo bem. — Me soltou, virando-se de costas e ficando em uma posição que me permitiu ver tudo com facilidade. Ele estava claramente se mostrando de propósito para mim.
— Você não precisa tentar me seduzir com isso, eu já estou fazendo o que quer — E então somente com minhas palavras, a entrada de Jimin piscou bem em frente aos meus olhos descrentes.
Não tem como eu não me render a isso, cheguei-me mais a ele rodeando toda a sua área sensível com meu pênis enquanto ele pediu para que eu entrasse logo em si.
Quando o fiz, ele calou-se por um tempo e eu também. Estava extasiado, nunca pensei que a sensação de estar transando com meu rival fosse tão boa. Céus, eu poderia apenas gozar em seu interior com apenas uma estocada.
Ele era extremamente quente ali dentro e pouco a pouco me trazia para a realidade enquanto parecia me sugar com sua b***a grande.
— F-fode... fode comigo... Logo. — Ele também estava tão fora de si que m*l conseguia falar e só conseguia porque o fazia entre gemidinhos roucos. — Ah, Jungkook.. — Prontamente ele começou a se masturbar. Pelo visto ele estava necessitando disso para viver.
— Parece que alguém aqui está ansioso por isso — Embora sentisse que não pudesse fazer isso sem gozar rapidamente, eu me movi lentamente dando tempo a meu corpo para se acalmar.
— P-pare de falar e vá mais rápido. — Implorou quase me ordenando.
— Calma aí, em quem você acha que está dando ordens, huh? — Puxei seu corpo para mim, fazendo suas costas se chocarem contra meu tórax. Prontamente segurei a ponta de seu queixo, fazendo-o me olhar.
Jimin estava com uma expressão linda sobre sua face, ele estava com os olhos quase fechados respirando fundo tentando não se render aos gemidos. Quando o virei para mim, ele me deu um beijinho no rosto, fechando os olhos e esperando que novamente eu me movesse.
Foi neste momento que me lembrei que não havíamos nos beijado nenhuma vez ainda, embora ele estivesse me enchendo de beijinhos no começo. Mas não havíamos nos beijado de verdade, seria certo isso? De qualquer forma, já estávamos fazendo coisas piores. Então se eu já havia chegado até aqui, por que não fazê-lo?
— Jimin! — o chamei, fazendo com que o mesmo me olhasse e eu novamente segurei seu rosto, atacando-o com meus lábios.
O beijo dele era realmente algo que me deixou desnorteado, como podia meu rival me fazer sentir assim? Definitivamente, eu odeio esse cara.
— Ah, Jungkook.. você é tão bom. — me derrubou sobre a cama, se sentando em meu colo — Eu vou te ajudar a se mexer, está bem? — Prontamente ele começou a descer e subir em direção a minha virilha, me deixando ainda mais arrepiado do que já estava.
Naquele instante, ele deixou um chupão em meu pescoço, logo dando uma mordida perto de minha nuca. O seu ato me fez voltar à realidade e eu abri os olhos o vendo ainda em cima de mim.
— Ei, ninguém senta em mim sem a minha permissão. — Eu o segurei, iria colocá-lo deitado na cama e abaixo de mim, mas Jimin colocou suas mãos em meu tórax, fazendo-me ficar deitado e começou a se mover mais rapidamente.
Eu realmente não gostava que alguém cavalgasse em mim, mas a sentada do ômega me fez tremer, ele estava levando aquilo a sério. Esse foi um desafio para si, mesmo que eu dissesse aquilo como uma forma de alertá-lo que ele não tinha aquela permissão, ele deu seu jeitinho de consegui-la.
A coisa estava realmente boa, então tudo que pude fazer foi aceitar e apertar suas nádegas tentando lhe ajudar.
O Park parecia incansável, acho que hoje ele quebraria minha coluna de tanto fazê-lo.
— Isso está ficando bom — Ele disse se colocando de quatro, voltando à posição que iniciamos. E outra vez ele se masturbava enquanto me beijava, só que agora, quando abri os olhos novamente, Jimin havia finalmente gozado.
Eu ainda não tinha chegado ao meu ápice, mas eu estava ali apenas para ajudá-lo, então terminaria aquilo sozinho e no banheiro. Quando fui me retirar de dentro dele, a cabeça do meu p*u estava inchada pelo t***o, então foi sôfrego sair de sua entradinha apertada. Porém, quando faltava coisa de centímetros para me ter totalmente longe do Park, senti certas mãozinhas agarrando minha b***a.
Eu não acreditei no que estava vendo, Jimin estava me segurando ali com um sorriso no rosto. Ele não estava satisfeito ainda?
— Aonde pensa que vai? — puxou-me contra si, me fazendo adentrá-lo com certa brutalidade, o que me fez gemer em troca — Ainda não terminamos — Disse, sorrindo de orelha a orelha de forma diabólica, continuando rebolando contra minha cintura.
Que deus me ajude, pois tenho certeza que hoje eu morro!
- Continua -