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MATTEO - CRAPULOSO 4

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Blurb

Vidas opostas, Caminhos traçados, Mundos sombrios: Onde o erro poderia se tirar uma vida. E uma vida poderia renascer depois de um erro.

Foi dada a largada.

O jogo começou quando os olhos de ambos se fundiram.

Ele ditava as regras na esperança de que ela cederia cedo ou tarde.

Ela acreditava que se ele estava a olhando de cima, ela jogaria baixo, muito baixo...

Querendo ou não era um jogo de sedução, onde (não-se) podia envolver sentimentos e até emoções, A aposta era alta, Dois corações pousados sobre a mesa.

Ele tinha um complô e ainda usava sua armadura de ferro.

Ela usava uma máscara com varias expressões e uma delas era o sorriso nítido que todos a sua volta tinha acesso.

Ele não entrava no jogo para perder. Ela só saia se ganhasse.

Ele tinha problemas, Mas ela querendo ou não era a solução para todos eles.

Ele tinha uma caixinha de segredos, ela tinha a chave, mas deixou para usa-la no ultimo segundo do primeiro tempo.

Se ela deixasse uma brecha, ele entrava. Mas se ela fizesse o mesmo, ele corria.

Estava em jogo tudo, menos os sentimentos, se ela tivesse um pequeno vislumbre do que o atormenta ele desmoronava.

Amor? Não.... Ou Sim...a verdade é que nunca se sabe.

Para um casal definitivamente maluco, o normal seria deixa-los aprender na marra ou se matarem...

Quem cederia mais? Quem se renderia mais?

Na guerra vale tudo, e no amor por que ser diferente?

Para não entrar em contradição eu fico em cima do muro, então... Façam suas apostas. Não esqueçam, tem sempre um ganhador, no entanto, em especificamente nesse jogo, o perdedor ganha.

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Prólogo
DA SÉRIE MENTES PERTURBADORAS Sejam todos bem-vindos ao quarto livro: MATTEO - CRAPULOSO Meses depois. Ainda que eu lutasse contra os demônios do meu passado eles insistiam em ganhar a guerra. Dormir era como vivenciar o mesmo acontecimento todos os dias e o engraçado é que aquilo que por anos acreditei ser imperdoável era invisível. Nada me assombrava tanto quanto o ódio que eu sentia de mim mesmo por está em um dia de trabalho sendo torturado com os pensamentos me levando a ela. — m*l*dita. Bur*ra. _Resmunguei, deferindo um soco acima dos papéis e levantando-me abruptamente da cadeira que se tornava minúscula para mim. Ouvindo a porta ranger me virei. — O que descobriu? _Fatou pouco para explodir, eu estava alucinado por respostas e o olhar intimidado do detetive que acabará de entrar me fazia questionar a mim mesmo se ele havia de novo feito um trabalho de merda. Seriamente eu esperava que a incompetência não corresse no sangue da suas veias ou drenaria todo o líquido viscoso ali mesmo. — Veja isso. _Retirou do bolso do terno um tipo de panfleto. Respirando, coloquei as mãos no bolso e o fitei. — Está brincando comigo? _ Rio contra a minha vontade. De pressa grudo as mãos em seu colarinho e com força o levanto, fazendo o homem brutalmente chocar contra a parede. — Não creio que seja inocente. Está no meu recinto cercado de homens armados e acredita que sua sorte é tamanha. Eu lhe pago por um simples serviço e você me oferece um panfleto ? Tentando se soltar, ele tosse ao me olhar com descrença. — Ela está... morrendo... Sou induzido a solta-lo imediatamente. — Como? — A mãe da moça imprimiu esses bilhetes e está entregando a cada empresa de grande porte na Itália e implorando que eles procurem alguém que tenha a salvação da sua filha. _Revelou. Dei um passo para trás, mudando a vista. — E o que tem no papel? _Me limitei a esboçar qualquer expressão. Era sempre assim que eu agia diante do desespero. — Um tipo de sangue raro. — Ela tem obtido respostas positivas? _O encarei, ansiando que um sim acoasse no silêncio daquele cômodo. E ele negou, arrumando o terno. — Quando souber do tipo de sangue irá saber que a chance é mínima. A mãe dela deveria começar os preparativos para o enterro. — Saí. _Gesticulei para a porta. — Saí daqui. _Indaguei nervoso. — Boa tarde. Ouvindo o barulho da porta se fechando, recolhi o papel do chão e ergui os olhos depois de avistar a realidade. — Não pode ser. _Rapidamente cheguei ao telefone e disquei o número para mais informações. Antes que falassem qualquer coisa do outro lado da linha quando atenderam no segundo toque eu fui mais rápido e proferi. — É esse mesmo o sangue que precisam? — Sim. _A voz do outro lado era baixa demais quase inaudível. — Eu posso ajudar. _Tambem fico desacreditado por está fazendo isso . — Meu Deus! _Foi um grito e eu me vi sorrindo. — Senhor. Minha filha está desacordada a dois meses. Seu irmão de três anos chora por não saber lidar com sua ausência. Fecho o sorriso. — O que aconteceu? _Eu sabia exatamente o que aconteceu, mas precisamente precisava saber o por que de muitas interrogações. —Eu não sei. Mais algum desgraçado a atropelou e sumiu sem prestar socorro. _Sua voz era embargada, tudo levava a perceber que ela soluçava. — Minha filha só precisa do sangue. Só do sangue. — Estou embarcando hoje mesmo. _Revelo. — Irá doar? _O tom era puro entusiasmo. — Até mais, senhora. _ Não respondendo-a finalizei a ligação. Não pude deixar de notar o quanto ela era bonita. Certamente irei doar... Quando a bela adormecida despertar terei o prazer de lhe dizer o meu preço.

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