bc

Contrato Com o Traficante

book_age18+
6.2K
FOLLOW
38.4K
READ
billionaire
possessive
contract marriage
love after marriage
arrogant
dominant
badgirl
mafia
bxg
seductive
like
intro-logo
Blurb

NÃO É NECESSÁRIO LER O LIVRO 1 PARA ACOMPANHAR O LIVRO 2.

Trilogia "Contrato Com o Traficante"

BRIAN é um homem possessivo, nervoso e extremamente duro de coração. É traficante de armas e drogas, e m****o da Máfia Irlandesa (IRA). Precisa assumir o cargo do antigo chefe da máfia, que foi morto. Ele é um homem de trinta anos, com um passado bastante duvidoso e presente mais duvidoso ainda. O único problema é que, para assumir o cargo, que todos querem que ele assuma, ele precisa se casar.

LOUISE, uma garota brasileira que cresceu na Irlanda, se vê perdida quando sua mãe, Martha, desenvolve um câncer raríssimo. Louise está disposta a qualquer coisa para salvar sua única familiar viva.

O encontro entre Brian e Louise é magnético, mas nenhum está disposto a assumir o que sente.

AVISO: Esse livro contém cenas de sexo, abuso de álcool, drogas, violência, tiro, porrada, bomba, e se você não tem coração forte para aguentar tramas longas e que fazem o coração quase sair pela garganta, não leia esse livro.

chap-preview
Free preview
01
BRIAN NARRANDO Olho para meu relógio e vejo que já são seis e vinte da tarde. Estou começando a ficar irritado, tenho mais o que fazer e não posso perder tempo. A garota morena de cabelos cacheados entrou no restaurante onde combinei com ela, no centro de Dublin, Irlanda. Ela é uma típica irlandesa: Olhos azuis, cabelos ruivos e enrolados, sardas no rosto e uma estatura média. Uma mulher bonita, da qual eu adoraria passar algumas horas na cama se não estivesse tão ocupado. — Senhor, Ahn... Quinn? — Ergui as sobrancelhas. — Não pesquisou como falar meu sobrenome para a entrevista? — Disse, a olhando diretamente nos olhos. Ela engoliu seco. — Desculpe, eu procurei, mas encontrei essa pronúncia e me senti insegura e... — Girei meus olhos. — Que seja. Sente-se. — Ela sorriu sem graça e puxou a cadeira, se sentando à minha frente. — Então, seu nome é Briana Kennedy, tem vinte e três anos, família toda irlandesa... Estudou engenharia. Teve dois namorados e fez um aborto. — Como você sabe do meu aborto? — Ela arregalou os olhos. — Você sabe os riscos que você correrá nesse trabalho? — Eu a olhava de forma firme e bastante apática. Ela engoliu seco mais uma vez e teve que umedecer os lábios. — Olha, eu sei, mas eu quero saber como você sabe que eu fiz um aborto, porque isso me perturbou para c*****o! Nem meu ex-namorado sabe! — Disse, indignada. — Eu puxei seu histórico médico. — Menti. Não há nada no histórico médico dela além de alguns exames de sangue e uma fratura no braço. O que consegui sobre o aborto foi de um jeito... Nada convencional. — Sabe como funciona esse trabalho? Olhou todos os requisitos? — Confesso que não prestei muita atenção... — p***a. — Resumindo, você moraria comigo durante um ano. Um ano da sua vida é meu, por vinte e cinco mil euros no mês. Você será minha esposa, irá em todos os eventos comigo, e em exatos doze meses, está livre para ir embora. Se você quiser sair de perto de mim, visitar alguém ou qualquer coisa fora da minha mansão, terá que pedir autorização e irá com um segurança. E, tem alguns riscos envolvidos como entrar algum inimigo na minha casa e matar todo mundo. — Eu queria botar medo nela. Se persistir, talvez seja uma opção considerável. — Tá, certo. Olha, eu sei dos riscos. Vinte e cinco mil euros por mês é realmente muita coisa e seria uma excelente oportunidade para mim. — Concordei com a cabeça e respirei fundo. A garçonete do local, muito bonita por sinal, finalmente trouxe meu uísque. — Vai fazer o que com o dinheiro? — Questionei. — Juntar e viajar. Talvez comprar um carro legal... — Fútil. Eu não gosto de mulheres fúteis. p***a, eu entrevistei seis garotas e todas elas são exatamente iguais. Talvez pelo fato de eu estar querendo pagá-las para serem minhas esposas por um ano. E eu preciso encontrar logo uma esposa, ou não vão me deixar assumir de uma vez o meu cargo na máfia irlandesa. — Eu te ligo daqui alguns dias com minha decisão. Pode ir embora. — Ela sorriu e concordou com a cabeça. Mas, antes de levantar, colocou a mão em cima da minha e me olhou nos olhos. — Eu não vou ser apenas uma esposa de mentira. Eu posso fazer por você muito mais do que você imagina. — E aí, levantou e piscou um dos olhos, indo embora logo em seguida. Igual a todas as outras. Irá abrir a boca se for sequestrada e ver algo diferente dentro da minha casa. Raramente acontece, mas pode acontecer. É por isso que pagarei caro. Por isso que farei seja lá quem for, assinar contratos de não-divulgação de qualquer que seja a coisa que ver lá. E, é por isso que eu estou procurando tanto e não encontro. — Oi, senhor Quinn, certo? — A atendente falou meu nome certo e eu virei meu olhar para ela, enquanto tomava meu uísque. — Desculpa a intromissão, mas eu ouvi a conversa de você com a mocinha ali. — Curiosa. Gosto disso em uma mulher, por mais que seja perigoso. — Sente-se, hm... — Olhei para o pequeno bottom com o nome dela. — Louise. Bonito nome. — Obrigada. — Ela se sentou, parecendo confiante. — Eu ouvi o que você quer. Uma esposa contratada, fiel, que fique ao seu lado para exibir para os amigos... — Ela respirou fundo. — E se o pré-requisito é não ter medo, eu já digo que não tenho. Vim fugida do de um dos morros mais perigosos do Brasil, junto com minha mãe brasileira e meu pai que é irlandês. — Eu acho que você não entendeu direito, boneca. Você será meu troféu em lugares muito piores do que encontros de amigos. E com gente muito perigosa. — Ela deu os ombros. — Não dou a mínima. Feche negócio comigo. Você não vai se arrepender. — Eu inclinei o corpo para trás, enquanto mexia no copo de uísque com a mão e observava a tal da Louise. Ela é uma mulher linda. Cabelo longo, quase até a cintura. Está trançado por ser atendente de um restaurante caríssimo. Mesmo com o uniforme do restaurante, dá pra ver que suas curvas são perfeitas. Seus lábios são carnudos, maxilar levemente marcado e olhos castanhos expressivos. É uma mulher que com certeza serviria. Seria um prazer vê-la em um vestido de seda vermelho... E depois tirá-lo. — Como você vai usar esse dinheiro? — Ela respirou fundo, e novamente, respondeu com convicção. — Eu vou pagar o tratamento de câncer da minha mãe. Se você quiser fazer qualquer pesquisa que seja, irá encontrar minha mãe. Ela está no hospital central internada. — Por que você acha que devo escolher você, e não a outra garota que estava aqui? — Quero saber se ela tem uma resposta. Ela soltou uma risada anasalada, colocou os braços por cima da mesa e se inclinou o suficiente para chegar com o rosto bem próximo do meu. — Porque eu não quero você. Eu quero seu dinheiro. E se tudo sair conforme o planejado pra você, sairá tudo conforme o planejado pra mim. Você tem a esposa de mentira, eu tenho o dinheiro. — Concordei com a cabeça. — Eu te ligo quando tomar uma decisão. — Quer meu telefone? — Olhei para ela com um sorriso irônico. — Acha que não consigo seu telefone? — Ela se levantou e deu os ombros. — Então se vire. Eu sou sua melhor opção, saiba disso. — Concluiu, sorriu e saiu andando. Ela parece minha melhor opção. Mas antes, preciso fazer uma pequena pesquisa sobre ela.

editor-pick
Dreame-Editor's pick

bc

Amor Proibido

read
5.3K
bc

De natal um vizinho

read
13.9K
bc

Primeira da Classe

read
14.1K
bc

Sanguinem

read
4.3K
bc

O Lobo Quebrado

read
121.6K
bc

Meu jogador

read
3.3K
bc

Kiera - Em Contraste com o Destino

read
5.8K

Scan code to download app

download_iosApp Store
google icon
Google Play
Facebook