Aquela garota era a p***a de uma dor de cabeça do c*****o! Ela tava me deixando maluco em apenas alguns minutos juntos. Talvez eu queira devolver, mas isso é conversa para outro momento, pois agora tenho que cassar uma fujona que saiu de casa para curtir um baile na favela.
Não era possível que a Alice esteja tão maluca a ponto de fazer essa merda. Como ela pode conseguir dobrar o Lucca e o papai para participar de um baile.
Desci o morro apresado, eu queria encontrar ela o mais rápido possível, estava cansado e com sono após ter ido para o leilão. Seguir para o bailão destinado a encontrar Alice, eu dei dos tiros para cima e a festa parou.
— Alice, c*****o! Vai esperar eu meter bala na favela toda? — rosnei.
A minha irmã era do tipo que se escondia, mas essa não era a primeira vez que eu ameaçava matar e as pessoas sabem do que sou capaz, portanto, de imediato se afastaram me mostrando onde ela estava.
— Ryan eu não vou — bateu o pé.
— Sua filha da p**a! Ficou maluca se acredita que vamos te deixar nessa p***a de baile. Passe na minha frente — rosnei.
— Você e os meninos deveriam arranjar uma namorada, não é justo que eu não possa ter paz — falou brava.
— Alice essa p***a não é brincadeira, c*****o! Vai passar por bem ou quer que eu te pegue e leve arrastando, p***a — rosnei.
— Você não é o meu pai, Ryan. Você não manda em mim — desdenhou e sem muito papo, não iria dar palco para ela. Eu avancei colocando-a nas minhas costas feito um saco de batatas.
— Me solta seu i****a, me deixe em paz — pediu, me deu socos nas costas mais de nada adiantou.
Eu joguei ela dentro do carro, minha irmã estava furiosa, mas ela sabia que não adiantaria discutir comigo. Liguei o carro e dei partida até a nossa casa no Alemão.
Assim que entrei, Lucca e o meu pai estavam sentados na sala, com toda certeza do mundo esperando pela fugitiva.
— Está ai a fugitiva — disse frio.
— Isso não é justo, eu não estava fazendo nada demais, apenas me divertindo e dançando, quando esse ogro apareceu me tirando do baile. Acho que esse i****a e os seus outros 2 filhos deveriam arranjar uma namorada também — disse batendo o pe.
— O senhor deu muita ousadia a essa garota, c*****o! — rosnei.
— Eu sei disso, agora to aqui feito maluco com medo de algum cuzão tocar na minha esmeralda. Vocês precisam ficar na cola da Alice, entendeu? E aproveitando que você ta aqui, Ryan. Solta a fita do leilão — falou meu pai se sentando.
— Leilão de pessoas, pai! Eles vendem garotas indefesas — informei bravo. — Amanhã volto aqui e explico melhor, estou cansado e tudo o que mais desejo agora é dormir — confirmei me afastando.
Me despedi dos meus irmãos e pai. Não tinha como ficar muito tempo longe de casa, pois eu tinha uma necessidade gigantesca de saber o que a garota estava fazendo e ainda não tinha como falar dela para a minha família.
Assim que cheguei em casa, me surpreendi ao ver a garota de cabelo vermelho dormindo no meu sofá, ela estava sem calcinha, usando apenas o meu capote, a filha da p**a era gostosa demais.
Puxei ela pelas pernas a surpreendendo rapidamente. Ela abriu os olhos assustada.
— Que c*****o é esse? Vai ficar pelada na minha sala, quem disse que eu permito essa p***a? — rosnei a despertando.
— Ogro, você voltou? Desculpa, eu apenas estava cansada e com… — cortei ela.
— Não importa, c*****o! — gritei bravo. — Se entrasse alguém nessa p***a iria ver sua b****a, você quer isso, Ximena? Quer ser p**a me avise que eu te coloco no prostibulo — grunhir.
— Você ta sendo um grosso comigo. Eu estava cansada e com sono, não percebe que a minha vida teve uma virada da noite pro dia? Eu fui vendida para um homem sem a minha vontade, sem o meu desejo. Você tem sido o meu pesadelo desde que eu cheguei e… — eu a cortei.
— Ta achando r**m, c*****o? Acha que sua vida seria melhor ao lado daqueles filhos da p**a que estava pagando para ficar ao seu lado? Não importa como você chegou nessa p***a, eu te comprei, portanto, sou o seu dono. Aceite isso, sua desgraça — falei bravo.
— Já entendi que você é o meu dono, que é capaz de me destruir. Por favor, tudo que eu imploro é que me deixe descansar um pouso, eu quero ficar em paz, só preciso dormir e amanhã me preocupo com isso. Me preocupou com você e suas ordens, pois nesse momento tudo o que quero é dormir, você me deixa em paz? — perguntou sem graça.
— Só por hoje eu vou te deixar em paz, mas você não pense que aqui é uma colônia de férias, não fique acreditando que vai fazer o que quer. Acho bom andar na linha ou Pimenta, guarde a língua na boca e ande na linha — grunhir dando espaço para que ela passasse por mim.
— Eu já entendi. Onde será o meu quarto? — indagou sem jeito.
— Você ainda não entendeu? Eu comprei você para ser minha, sem nenhum compromisso, sem cobranças, eu posso ter você, posso comer a sua b****a na hora que eu quiser e nada nem ninguém vai mudar isso. Se você não quiser dormir na minha cama, vai dormir no porão e a escolha e sua — afirmei bravo.
— Se não tenho escolha, a sua cama parece um ótimo lugar — disse sem jeito.
— Venha, eu estou cansado e com sono — alegou me ajudando a encontrar o caminho.
Sheik era um homem bonito e isso estava bem visível para mim, porém, tentava impor sua ordem nem que para isso tivesse a necessidade de impor força e eu tinha que obedecer de qualquer forma, pois o meu objetivo naquele lugar era fazer suas vontades, eu só não estou preparada para isso, não do jeito que ele grita e ordena.
— Eu vou dormir contigo na cama? — indagou.
— Obvio que não, na cama vamos apenas trepar, odeio dormir com putas ao meu lado você fica apenas para fuder gostoso e… — cortei ele.
— Você é uma pessoa bipolar? Uma hora vai falar algo e na outra vai fazer de tudo para desmoronar tudo o que falou? — Perguntei confusa.
— Vai se fuder sua v***a! Apenas deita nesse c*****o e dorme, de qualquer forma você vai para o inferno comigo, não importa o que aconteça, nós vamos juntos para tudo, pois você é minha, mas eu nunca serei seu — disse me surpreendendo.
— Seu ogro, grosseiro. Eu não queria ta aqui e pelo visto você não quer a minha presença, vamos tornar as coisas mais fáceis, Sheik, apenas me der a minha liberdade, eu te imploro — sussurrou chorando.
— Isso me dar raiva, você continua acreditando que pode mudar a minha cabeça. Se conforme que de hoje em diante você mora na favela, você é uma favelada como qualquer outra e vai ficar comigo, ao meu lado nesse c*****o. Se abrir a boca para continuar questionando ou brigando, eu vou te prender, quer isso? — indaguei segurando seu pescoço.
— Tudo bem, eu entendi, Sheik, estou com sono, posso dormi um pouco ou é seu desejo que essa humilde serva passe a noite acordada observando o seu sono? — perguntou cheia de ironia.
— Vá dormir, amanhã vamos dar um jeito nas suas roupas! Eu estou cansado vou tomar um banho e dormir. — rosnei entrando no banheiro.
Eu não conseguia entender a loucura que fiz, mas acabei permitindo que aquela mulher de língua afiada dormisse no meu quarto.