Como Ser Um Submisso

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Jamie admitia, era um submisso; o clichê mais famoso e não se orgulhava. Gostava de ser protegido, de seguir ordens e não suportava decepcionar as pessoas. Tinha descoberto o termo ‘dominação e submissão’ por acaso na internet. Viu garotos sendo amarrados e se submetendo a outras pessoas sem pensar no próprio prazer.

Quem faria uma coisa daquela?

Aparentemente, ele faria.

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Como ser um submisso - Capítulo I
Olá, como vão todos? Sejam bem-vindos a minha história. Quero avisar que a partir de hoje, dia 17/11/2021, vou postar todos os dias. Espero que vocês gostem da minha história. Boa leitura! Comentários sempre são bem-vindos! Tudo bem, Jamie admitia. Ele era um submisso. O clichê mais famoso e comum, e não se orgulhava desse fato. Viu garotos sendo amarrados e se submetendo a outras pessoas sem pensar no próprio prazer. Quem faria uma coisa daquela? Aparentemente, ele faria. Gostava de ser protegido, de seguir ordens e não suportava decepcionar as pessoas que amava. Ainda que o termo soasse bem pejorativo, tinha uma razão para esse estereótipo se perdurar durante tanto tempo; pois se ele era tão previsível assim, todos os outros caras também eram. Não que Jamie soubesse muito sobre o assunto, não antes de encontrar o dominador que ele achava que o manteria para sempre. Também admitia que naquela época tinha sido o mais inocente dos submissos, acatando todas as ordens estranhas de seu dono, e assim, por anos, tinha sido o garoto perfeito, somente se dedicando a um dominador. Isto é, até o momento em que descobriu que o termo ‘dominação e submissão’ não significava apenas um submisso obedecer todas as ordens de um dominador sem questionamentos ou comunicação, e sim, que essa era uma relação de mão dupla onde todos deviam dar e receber na mesma proporção. Embora tivesse encontrado a informação por acaso, anos atrás na internet, somente depois de muito tempo teve coragem de ir atrás do que realmente queria, tendo que testar a teoria por si mesmo. Era por isso que havia acatado a sugestão de suas irmãs. Se quisesse encontrar o dominador de seus sonhos, deveria sair de casa e socializar, senão, nunca se livraria dos velhos hábitos. A faculdade tinha sido uma boa opção onde elas e Jason, seu antigo dom, poderiam protegê-lo. Seria até engraçado se isso não fosse tão frustrante. Jason não mais tinha poder sobre ele, embora ainda agia como se tivesse. Ele sempre era o primeiro a vir em seu socorro, o maior empata-f**a que Nico já tido o prazer de conhecer. Jamie jurava que Jason tinha uma espécie de sexto sentido, farejando o cheiro do homem que se atravesse a se aproximar há quilômetros de distância. Não o entendam m*l, Jamie não estava reclamando. Adorava essa imagem de cavaleiro na armadura brilhante mais do que gostaria de admitir, entretanto, não era a única coisa que procurava em um homem. Queria ser controlado, queria que lhe dessem ordens, queria que lhe amarrassem ao pé da cama e o espancasse da forma certa até que ele chorasse, sem lhe permitir qualquer chance de escape. Queria se sentir preso e seguro e bem fodido. Deveria ser por isso que Jamie deixou que suas irmãs o convencessem a fazer aquilo. *** Jamie olhou o relógio na parede e xingou, ele havia chegado em casa há menos de quinze minutos, mas sabia que já estava atrasado. Não conseguiria explicar o m*l-estar que lhe dava ao decepcionar as pessoas, mas ele precisava fazer isso antes de encarar o mundo mais uma vez. Jogou sua mochila a um canto do quarto, tirou a roupa o mais rápido que pôde e foi direto para o banheiro dentro de sua suíte. Ligou o chuveiro, passou o creme de barbear em suas pernas e usou a lâmina, a deslizando enquanto tentava retirar todos os pelos de seu corpo. Nem mesmo seu m****o iria escapar. Jason não costumava se preocupar com esse tipo de coisa, o deixando livre quando se tratava de higiene pessoal; ele fazia isso porque suas irmãs haviam lhe dito que um bom submisso deveria estar preparado para o que seu dono pedisse. Jamie mordeu os lábios e segurou seu m****o ereto em permanente estado de rigidez, tentando tirá-lo do caminho. Três dias. Três dias tortuosos sem ninguém para proibi-lo, tocá-lo ou controlá-lo, era a maior quantidade de tempo que havia ficado sem gozar, somente ele e seus próprios pensamentos que não o deixava escapar de si mesmo, dessa vontade, dessa necessidade que o fazia sentir tão inútil. Ele não entendia porque era tão carente, apenas sabia que deveria se tocar somente para manter sua higiene e ir ao banheiro, ignorando todo o resto. Era demais para Jamie, apenas o pensamento de quebrar essa regra não-dita o fazia sentir que agia de modo errado, e que enquanto não tivesse um dominador, era algo proibido para ele. Era uma pena, agora todo seu esforço e dedicação seriam jogados ralo abaixo. Apertou um pouco a mais o volume entre suas pernas e moveu sua mão rapidamente, o suficiente para sentir aquela pontada de dor que precisava, puxando suas bolas para baixo com a outra, as sentindo se contrair e um gemido sair de seus lábios sem seu consentimento. Largou seu pênis imediatamente e observou seus quadris se remexerem sem sua permissão. O m****o se contraiu e contorceu até que sem nenhum toque, finos fios de sêmen escorreram pela extensão de seus pênis e se misturaram à água, descendo pelo ralo para desaparecerem para sempre. Jamie era um bom garoto. Um orgasmo arruinado não poderia ser chamado de orgasmo. Podia? Tinha decido que não. Era apenas a frustração dos últimos dias deixando seu corpo. Voltou a pegar a lâmina e tirou os poucos pelos em seu peito e abdômen, finalmente respirando fundo, apontou a lâmina para o meio de suas pernas. Começou pela virilha, depilando em volta e então foi com o barbeador em direção às suas bolas, o passando debaixo delas e ao redor, as puxou para baixo, segurando firme e tirou todo o pelo do escroto, depois as empurrando para cima em busca de depilar onde as bolas antes estavam. — Hmm… — suspirou. Aquilo não estava dando certo. Suas bolas começavam a inchar novamente e seu pênis, enrijecer. Abriu o chuveiro e colocou na água fria. putaquep… pelo menos tinha dado certo. Passou a gilete pelo períneo e seguiu para o ânus, retirando os pelos rapidamente e passando os dedos para ter certeza, sem resistir, massageando sua entrada. Sim! Era o suficiente, bons garotos não se tocavam. Não precisava se torturar ainda mais. Olhou para baixo e chegou onde tinha evitado, seu pênis estava a um passo de se tornar duro novamente. Não que tivesse com o que se preocupar, era tão pequeno e fino que não estaria com muitos problemas se decidisse se demorar. Tudo bem, ele conseguia. Passou um pouco de sabonete para ter certeza que a lâmina deslizaria e moveu a gilete de baixo para cima, cuidadosamente, até onde o pelo acabava e foi dando a volta no m****o até que mais nenhum pelo restasse. Não era surpresa que estava ereto novamente. i****a, zombou de si mesmo. Sabia que era masoquista, mas não a ponto de ferir algo tão precioso a ele. Vivendo e aprendendo, não? — Jamie, para de b*******a e sai desse quarto. Estamos atrasadas! — Bianca gritou da porta da suíte. Ah! Como se não tivesse sido ideia dela e de Anna. Bianca sabia muito bem o que ele estava fazendo. Se secou rapidamente, passou um hidratante para combater a coceira e se trocou, andando para a porta de saída de modo estranho, sentindo falta dos pelos. Era uma sensação diferente do que havia experimentado antes, sua pele estava mais sensível e a textura parecia mais suave, mais macia, como a pele de um bebê. Talvez devesse ter pensado mais antes de acabar tudo com Jason, mas não teve coragem de encará-lo, não depois do que havia acontecido. Ignorou esse pensamento antes que corasse e entrou no carro, sentando no banco de trás enquanto que Bianca dava partida, os levando em direção a faculdade, ele vendo a irmã trocar um olhar conhecedor com Anna. Não era sempre que Bianca se dava o trabalho de levá-lo para a faculdade. Ela tinha dito que queria memorizar esse momento mágico para sempre. Tinha dó da pessoa que mexesse com aquelas garotas. — Então, Jamie. Você está pronto? — Bianca perguntou, olhando para ele pelo espelho do carro. — Não. O que Bianca esperava que ele dissesse? Que nunca esteve mais ansioso em toda sua vida? Que apenas o pensamento de Alex o rejeitar na frente da faculdade inteira fazia suas entranhas se revirarem? As garotas riram e balançaram a cabeça, o olhando afeiçoadamente. Pelo menos ainda as teria quando voltasse para casa chorando e deprimido. A pergunta importante era: porque deixava que fizessem isso com ele? Nem precisaria estar ali se não fosse tão covarde; havia se encontrado com Alex naquele dia e deixado que ele o abraçasse e o beijasse no rosto, mas quando o momento havia chegado, fugiu como um cachorrinho com o r**o entre as pernas, deixando a oportunidade passar; exatamente como todos os dias do último ano e meio. Talvez não quisesse tanto assim um Dominador. O time de vôlei, seus amigos e sua família eram o suficiente para ocupar seus dias e, quando tudo isso falhava, seus dedos davam conta. Não precisava e nunca precisou de ninguém para se sentir bem. Não, ele não precisava. Não seria um cara forte e dominante que faria o vazio nas noites frias e solitárias desaparecerem. Ele não precisava de ordens para ter prazer ou gozar, ou até… não gozar. O que era só uma fantasia. Mesmo que todas as suas milhares de fantasias fossem protagonizadas por Alex Morgan, capitão de natação medalhista, formado em biologia marinha e seu atual parceiro nas aulas de literatura clássica. Claro, como se em alguma realidade Alex aceitaria dominá-lo e ser seu dono. Era uma coisa ter cenas casuais, outra era firmar um compromisso sério. É óbvio que Jamie não precisava de tudo isso, mas seria uma mudança agradável ser segurado enquanto gozasse, ouvindo o quão bom garoto ele era. Ou pet. Gostava mais desse termo. Gostava mais ainda quando Alex o chamava de gatinho. Se não precisava de um dominador, então, porque tinha ficado tantos anos ao lado de Jason? O que não entendia era como suas irmãs esperavam que ele, de repente, falasse com Alex. Era exatamente por esse motivo que Jamie espiava Alex com suas irmãs. — Vai, Jamie. Você consegue. — Anna disse ao lado de Bianca. As duas irmãs o seguraram pelo braço, prestes a empurrá-lo para o meio do pátio onde Alex e seus amigos estavam. — Ele está há cinco passos. Não deve ser tão difícil assim. Vocês têm várias aulas juntos. Era verdade. Alex se sentava todos os dias em sua mesa e lhe dizia ‘bom dia’ com aquele injuriante sorriso simpático e o provocava a cada oportunidade possível, ainda que sempre pedisse desculpas com um abraço apertado e um beijo demorado no rosto. Ou nos lábios… Jamie não conseguia responder ou sequer se mover. Ficava vermelho, gaguejava e a oportunidade era perdida. No momento, Alex se sentava em uma das mesas no pátio da faculdade com Olivia, Luca, Selena e Adam. Ele segurava no ombro de Olivia e sorria de algo que Luca havia dito. Típico. Respirou fundo. Não podia ser tão difícil assim, certo? — Isso é para o seu bem. — Então, as duas em um esforço único, o empurram. Jamie caiu no chão aos pés de Alex e seus livros se espalharam, sua mochila voando para longe. Ótimo, não poderia ficar melhor. — Você está bem? — Uma voz veio do alto. No entanto, era difícil pensar com aquela coisa longa e grossa encoberta pelo jeans bem na sua cara. Balançou a cabeça para apagar aqueles pensamentos sujos, mas só conseguiu ficar com tontura. Deuses, não acreditava que aquilo estava acontecendo com ele. Realmente não podia acreditar. Estava ajoelhado no meio das pernas de Alex Morgan em público com o rosto a centímetros de seu m****o que daquele ângulo parecia feliz em vê-lo. Era um dejavú. Jamie quase não se conteve com a vontade de dedilhar o contorno do volume à sua frente. Quase. Seu rosto esquentou mais ainda e Alex falou com uma voz bem-humorada. — Você parece estar numa situação complicada. Alex tinha acabado de fazer… uma piada? Jamie olhou para cima e viu que Alex, pela primeira vez desde que o conheceu, não sorria. Ele tinha uma expressão estranha, mas não chegava a ser séria. Continuou encarando os olhos verdes e teve vontade de se curvar e fazer tudo o que Alex mandasse. A humilhação seria bem-vinda só pela oportunidade de ter a atenção de Alex dirigida só para ele. Só mais um pouco. — Eu? Hm… estou bem… — Senhor. Era o que queria dizer. Mas antes que isso acontecesse, juntou seus livros e se colocou de pé, observando o grupinho que parecia o analisar como se ele fosse um animal de circo. Alex continuou com um braço em volta de Olivia e com o outro em cima da mesa segurando um pedaço de papel. Ele era um i****a. Outra coisa tomou sua atenção em seguida. Agora que podia observar, Alex segurava um de seus cartões de… de jogos sexuais. Tinha sido uma brincadeira entre seus amigos. Aquele dizia “Dê uma chupada”. O cartão não dizia onde. Tinha parecido inocente o suficiente quando deram o pequeno quadrado de papel para ele. Agora, não tinha tanta certeza. Olhou mais uma vez para Alex e viu o sorriso torto que se formava. Ele estava tão encrencado. Pigarreou, limpando a garganta e sentiu seu rosto esquentar mais. — Então… chupada? Eu não sabia que você era desse tipo. — Alex disse. — Você não viu nada. — Jamie falou. Ele arregalou os olhos e tampou o rosto com os livros, se escondendo atrás deles. — E--eu… me desculpe. Com licença. — Ei! Aonde voc-- Jamie não esperou para saber o que Alex diria, provavelmente algo ofensivo. Se virou e caminhou em passos largos para seu armário no fim do corredor, torcendo para que ninguém o seguisse. Mas é claro, ele raramente tinha o que desejava. Não demorou muito e ouviu passos pelo corredor. — Ah! Aqui está você. Jamie se virou rapidamente vendo Alex vir pelo mesmo caminho que ele tinha feito, decidindo colocar em prática sua última tentativa de fuga. Deu as costas para o pátio e colocou a mochila no ombro, mas, então, estava cercado. Uma das mãos de Alex tocou em seu rosto e a outra foi parar em sua cintura, aproximando seus corpos. Alex tinha uma expressão séria no rosto, algo entre pensativo e preocupado. Talvez algo esperançoso também, mas disso Jamie não tinha certeza. — Você esqueceu uma coisa. Alex pegou em seus cabelos e inclinou sua cabeça para trás, Jamie não esperava por isso; a forma que Alex beijou seu rosto tão suavemente e desceu por seu pescoço até encontrar uma veia e finalmente… o chupou. Ele o segurou com mais firmeza e afundou os dentes em sua carne até que o sangue subisse à superfície e continuou chupando. — Ah… — Jamie gemeu. Ele se esqueceu de tudo e deixou que sua mochila caísse de seu ombro ao chão junto com seus livros no exato momento em que Alex segurou em seus braços. Delicadamente, Alex os prendeu acima de sua cabeça, o pressionando contra o armário com seu corpo definido quando uma de suas pernas se enfiaram entre as de Jamie, o massageando forte o bastante para mantê-lo e******o e imobilizado. Ele iria gozar. A qualquer momento. E então, entendeu. O cartão. Ele não acreditava nisso. — Agora, vejamos… você tinha alguma coisa para me dizer. Era uma afirmação, não uma pergunta. Alex escorregou seus lábios e encontrou o outro lado do pescoço de Jamie, dando o mesmo tratamento, só o soltando quando Jamie se contraiu e gemeu, escapando aquele pequeno ‘ah…’, e se esfregando contra Alex sem conseguir evitar, sentindo suas pernas falharem. Ele o conhecia muito bem. Sabia como cada parte de seu corpo funcionava e sabia exatamente o que fazer para deixá-lo sem ar. — Eu pude te ver atrás da árvore. Você e suas irmãs não são muito discretos. — Eu--não. Não consigo respirar. — Jamie disse gaguejando, arfando em um só fôlego, deixando sua cabeça cair para trás, a batendo contra os armários. De novo falava a coisa errada. Não podia ter uma crise logo agora. — Ehm… desculpa. Pensei que… — Alex deu um passo para trás e como se um trem o atropelasse, Jamie abriu os olhos e esticou seus dedos, segurando na camisa polo de Alex. Ele nunca mais o largaria. — Não! Não é isso! Você me surpreendeu. Nossa! Eu não esperava… e depois você… — Sim? — Alex continuava parado, deixando que ele o segurasse, paciente e gentil. Jamie piscou, esfregando os olhos. Não, não era uma miragem. Alex ainda estava ali, bem à sua frente com o mesmo sorriso torto e olhos verdes. Era sua chance, precisava dizer agora ou nunca diria. — Eu quero ser seu submisso. — disse e observou. Alex enrugou a testa e se aproximou mais dele, como se quisesse ouvir melhor. Jamie, então, fechou os olhos e continuou. — Quero que você me f**a, que use brinquedos, que me marque, que me faça gozar e que não me deixe gozar. Quero que você me tranque em castidade e me torture por dias sem orgasmo e depois diga que eu sou um bom garoto, um bom escravo e um bom pet. — Você está brincando! Isso é sério? — Alex perguntou, voltando a dizer bem-humorado. — Quer dizer, está mais para dominação e submissão… — Jamie abaixou a cabeça e respirou fundo. Ele sabia que isso nunca daria certo. O que nisso tudo era novidade? Ele tinha certeza que Jason havia falado sobre o que eles costumavam fazer. Então, só tinha um motivo para Alex não querer ficar com ele. Pegou sua mochila do chão e passou por debaixo dos braços de Alex. — Calminha aí! Você me pegou desprevenido! Pensei que o que a gente fazia era o suficiente?— Alex o segurou pelos ombros, o prendendo novamente. — Essa é a fantasia de qualquer cara, mas você tem que me dar um tempo. — Está tudo bem. Você não precisa dizer nada. Já teve sua diversão. — Jamie tentou se afastar e lá estava Alex novamente, o segurando. — Estou falando sério! Esse sábado, no meu apartamento. — Tudo o que você quiser, Alex. — Ele sussurrou derrotado. — Às sete. Me prometa. Jamie quase recuperou as esperanças, mas era melhor não criar expectativas. Era melhor assim. Olhando para o chão, humilhado, concordou com a cabeça e se desvencilhou das mãos de Alex, sentindo uma sensação estranha no meio do estômago. Parecia que era isso.

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