capítulo 62

1227 Words

📓 Isabela — O Restaurante Áurea A gente já ria do próprio azar quando o garçom se aproximou de novo mãos cruzadas, postura ereta, aquele sorriso profissional que não dizia nada e ao mesmo tempo anunciava problema. — As senhoras desejam encerrar a conta? — perguntou, educado demais. — Desejamos encerrar a fome, se possível. — Sera respondeu antes que eu pudesse abrir a boca. Quase engasguei rindo. — Sim, por favor — falei, limpando uma lágrima de tanto rir. — Pode trazer a conta. Ele assentiu e saiu com o mesmo passo controlado de quem desfilava no tapete vermelho. Sera me olhou, cansada de tanto rir. — Isa, na moral… a gente vai pagar um aluguel pra comer sabonete. — Cala a boca, maninha. — respondi, ainda rindo. — A experiência valeu. Agora a gente diz que comeu no Áurea e odio

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