Muralha narrando Eu não tenho sangue de barata. Minha paciência já tinha ido pro c*****o fazia tempo, mas quando eu cheguei naquela mansão e vi a postura da minha mãe, toda cheia de pose, cheia de moral, tentando me diminuir na frente da Bárbara, tentando jogar minha mulher contra mim… aí foi a gota d’água. Ela já saiu na porta gritando, fazendo escândalo, como se fosse dona do mundo. Me chamando de ingrato, de covarde, de fraco, dizendo que eu tava deixando uma “favelada” mandar na minha vida, que eu tava sendo manipulado. E pra completar, ainda soltou a pérola de que a Paula era a única mulher que me amava de verdade. A mesma Paula que eu vi, com meus olhos, pelada na cama da minha cobertura, porque minha mãe abriu as portas pra ela. Era isso que ela chamava de amor? Era isso que ela q

