Muralha narrando Deliciosa! Puta que pariu, que mulher era aquela. Mesmo toda quebrada não negava fogo, pelo contrário. Eu chupava ela como se eu dependesse da b****a dela pra sobreviver, eu não conseguia, e não sei ser calmo, ou romântico, eu tinha pressa, muita pressa dela, muita vontade de sentir ela gozando na minha boca, sentir ela se desmanchando na minha boca. O gemido dela, baixinho, manhoso, me fazia esquecer que ela está toda quebrada. Eu queria ela toda, por completo, eu não queria saber de nada, de ninguém, minha meta era fazer essa mulher gozar. Eu mordiscava o clítoris dela, e ela se contorcia agarrando as laterais do sofá, suas costas arquiavam e eu enfiei dois dedos dentro da b****a dela, fazendo ela gemer mais alto descontrolada, eu sugava a sua b****a, agarrava sua

