Bárbara narrando Ah, mas o meu sangue ferveu no momento em que eu vi as imagens da câmera junto com o Muralha. Aquela vagabunda deitada na cama dele, como se fosse dona do lugar, me subiu um ódio que eu não tenho nem palavras pra explicar. Uma mulher sem o mínimo de respeito por si mesma, sem dignidade, sem nada. Uma p*****a que não entende o lugar dela, que insiste em forçar espaço onde não tem. O pior de tudo é que ela sabe, todas sabem, que o Muralha não dá moral. Ele só dá fora, só ignora. Já tá claro demais quem ele escolheu. Tá mais do que evidente que sou eu que tô do lado dele, que sou eu a mulher dele, e ainda assim essas cadelas insistem. E, se não bastasse, tem a mãe dele. Essa velha… ah, se eu pudesse colocar a mão, mas eu sei que não posso. Porque, por mais que ela seja uma

