Capítulo 2

2518 Words
_Por favor, estou apertado, se puder me dar licença ficarei grato. -sorri forçadamente. _Acho que não -ele me olhou e sorriu de volta. _Anda cara, sai logo! -falei o encarando. _Por que não vai nos outros? Tem mais quatro aqui. -perguntou como se tivesse razão em estar fazendo isso. _Porque não quero, porque quem entrou aqui primeiro foi eu... -respirei fundo já começando a ficar estressado- anda cara, sai dai logo, eu não vou pedir de nov... -e antes que eu pudesse terminar a frase ele me puxou pra dentro da cabine e trancou a porta, foi logo me jogando contra a parede e então me segurou contra a mesma, sussurrando logo em seguida. _Não tente ter alguma autoridade comigo -tentei não encarar seus olhos mas ele estava segurando minha cabeça com aquela mão grande, me obrigando a fazer isso. _Se não vai fazer o que seu babaca? -o empurrei com força e ele deu um passo pra trás, me soltando quando bateu as costas no mármore. _Isso -então me empurrou novamente contra a parede da cabine usando seu corpo, fiquei sem reação quando uma de suas mãos desceu até minha b***a e apertou a mesma, com firmeza, e antes que pudesse fazer alguma coisa a respeito, o mais alto já tinha dominado minha boca e iniciado um beijo. De primeiro momento não entendi p***a nenhuma que estava acontecendo mas sabia de uma coisa, eu estava gostando. Ele enfiou a mão em minha calça com um pouco de dificuldade e apertou a minha b***a por dentro do jeans, sempre me mantendo prensado contra a parede fria atrás de mim, quando então separou nossos lábios, ele deu uma leve mordida em meu lábio inferior e aquilo me deixou querendo mais. _Pensei que fosse hétero -falei dando de ombros. Não acredito que não era para Bea que ele estava olhando. _Garoto, acho que você consegue usar essa boca para fazer coisa mais interessante do que falar merda -o homem deu um sorriso safado e apertou a minha b***a novamente, tirei a mão dele dali e então o escutei dando uma risada, não falei nada, apenas fiquei o encarando. Nesse momento, já sentia o copo que tinha virado agora pouco fazendo efeito. _O que exatamente? -perguntei realmente sem entender. _Te paguei dois boquetes a uns minutos atrás -disse, se referindo a bebida que havia me dado no bar- está na sua vez de pagar eles de volta. Antes que pudesse falasse não ele já tinha começado a esfregar a minha mão por cima de seu p*u, que pulsava por baixo de sua calça. Engoli seco quando eu vi o tamanho daquilo, ele era muito dotado. Outro sorriso safado se formou em seus lábios quando o homem a minha frente começou a roçar o rosto com a barba por fazer contra minha pele, fazendo com que eu me arrepiasse por inteiro. _Tirou a mão por quê? Não aguenta? -seus dedos passeavam pelo meu corpo e eu me arrepiava com cada toque sentia, logo sua mão grande acariciou meu p*u, que estava duro naquele momento, o que fez com que mais uma risada saísse de sua garganta- parece que alguém está gostando, não é mesmo. Eu não sabia como reagir. _Cala a boca, babaca -minha voz saiu tremula devido ao t***o que eu estava sentindo naquele momento- e só pra constar, eu aguento qualquer coisa -falei empurrando ele novamente, quando olhei para baixo e vi o volume por baixo de sua calça jeans pude ver realmente o tamanho daquilo, e era muito grande. _Eu não acredito que aguente -me desafiou. _Pois acredite -falei ajeitando a minha calça- mas não preciso de provar nada. _Eu só acredito no que eu vejo -respondeu ele, apertando o p*u por cima da calça. E mesmo não querendo cair naquele joguinho, tudo que eu queria era esfregar na cara dele que consigo. _Então deixa que eu te mostro... -ele se surpreendeu tanto quanto eu com a minha resposta. Cai de joelhos em sua frente e a visão que eu tive dele naquele momento foi ainda mais excitante, seu corpo era forte e seus braços tinham um pouco de pelo, aquele homem era muito gostoso, e seus olhos verdes me encarando freneticamente me deixavam ainda com mais vontade de senti-lo em minha boca. _Está esperando o que? Mostra logo -ordenou ele. E como um cachorrinho eu obedeci. Fui logo abrindo o zíper de sua calça e puxei seu p*u para fora, quando eu vi aquilo tudo na minha frente tentei não demostrar ainda mais surpresa, segurei o mesmo com um pouco de dificuldade e então o abocanhei, abrindo minha boca o máximo que podia. Ele soltou um suspiro quando empurrei a minha cabeça para frente na tentativa de engoli-lo, o p*u desse cara era grande demais e eu não consegui colocar tudo em minha boca, mesmo me esforçando para isso, o que me deixava com ainda mais t***o. O encarei com uma cara de safado e comecei a masturbar a parte que não cabia em minha boca. _c*****o, que boquinha gostosa -disse ele me olhando- engole tudo vai, não disse que conseguia? E sem nenhuma cerimonia ele me empurrou contra seu p*u, me obrigando a o engolir por inteiro, me engasguei com seu tamanho mas deixei o seu m****o ali bloqueando tudo, enquanto tentava respirar. O mais alto soltou um gemido gostoso daqueles roucos e grossos que só serviu para me deixar mais louco do que já estava. Comecei a empurrar a minha cabeça para trás, e quando seu p*u saiu de dentro de minha garganta o encarei com os olhos lacrimejados, enquanto recuperava o precioso folego que faltava em meus pulmões, cuspi na cabeça e voltei a chupá-lo, só que dessa vez com mais força e rapidez, ele começou a se contorcer de prazer e naquele momento senti que estava provando que sabia fazer o que disse que sabia. _c*****o, que delicia... -senti meu rosto arder quando ele me deu um tapa forte na cara, soltei um gemido contra seu p*u e o engoli o máximo que pude, sentindo-o ir bem fundo em minha garganta. Evitei de engasgar mas ele não permitiu que isso acontecesse, suas mãos seguraram minha cabeça e então ele começou a f***r a minha boca sem pudor. Fui me engasgando com cada movimento que ele fazia, uma linha de saliva escorria no canto dos meus lábios enquanto seu p*u entrava e saia de dentro de mim. Não demorou muito para que aquele homem gozasse em minha boca, logo pude sentir um liquido quente, grosso e meio adoçado escorrendo pela minha garganta, e engoli cada gota de p***a que ele tinha deixado em minha boca. _p***a, que gostoso! -ele gritava de prazer enquanto terminava de gozar, sentindo suas pernas estremecerem. Me levantei limpando a boca com o polegar enquanto ele fechava o zíper de sua calça sorrindo, correspondi o sorriso ele e então ganhei mais um beijo, ainda mais intenso que o anterior. Me entreguei por inteiro e enfiei a língua boca, encaixando-a com cada movimento que ele fazia, aos poucos o beijo foi cessado e mais uma vez eu fiquei querendo mais. O mais alto me olhou de cima e então disse: _Você não tinha que usar o banheiro? -uma risadinha saiu de sua garganta- vou sair para que você tenha privacidade -então simplesmente abriu a porta sem me dar tempo de responder e saiu da cabine, me deixando aqui sozinho. Que merda, eu acabei de chupar o cara e ele fala sobre privacidade! Odeio quando esse tipo de coisa acontece. Olhei para baixo e estava duro, aquilo tinha me deixado muito e******o, por um momento quis ficar ali e me aliviar sozinho, mas me lembrei que minha amiga estava me esperando lá fora, e já fazia muito tempo! Quando a encontrei no meio daquele tanto de gente ela me deu um tapa de leve no braço seguido de uma risadinha. _Me fez esperar muito -ela estava mais louca do que quando a deixei aqui- estava fazendo o que p***a? _Longa história, depois eu te conto tudo -respondi rápido- agora vamos embora! Dei uma risada junto a ela e então Bea segurou minha mão, me levando para fora daquele lugar. Pegamos um taxi na hora de ir embora, até porque não viemos de carro e nem estávamos conseguindo parar em pé direito. Quando chegamos em casa fui direto para o meu quarto me jogando na cama, estava muito bêbado e cansado para conseguir tomar um banho se quer, então acabei dormindo ali mesmo, pensando no que tinha feito mais cedo. [...] Hoje começo a trabalhar em prol a minha nova carreira, segunda feira, novo emprego, nova cidade, nova vida. Ontem foi um dia muito difícil porque não consegui fazer quase nada, a ressaca estava acabando comigo, meu corpo estava péssimo e eu não conseguia se quer olhar pela janela que o sol já queimava meus olhos. Ainda bem que eu estou melhor agora, acordei mais cedo do que devia só para ter certeza que não iria me atrasar, revisei o endereço da empresa e peguei o resto do dinheiro que tinha para pagar o transporte até lá, quando me olhei no espelho não consegui me reconhecer, Mike me emprestou uma camisa social, estou usando uma calça jeans e um sapato preto, também social que combina perfeitamente com o resto da roupa. Não me para me gabar mas eu estou um gato! Desci as escadas e tranquei a casa depois de comer um delicioso café que Bea tinha preparado para mim -inclusive fiquei feliz em saber que terei um café gostoso todos os dias. Minha amiga já tinha saído para o trabalho, então deixei as chaves no lugar que combinamos e mandei uma mensagem para ela. R: PRIMEIRO DIA!!! ME DESEJE SORTE v***a. Só fui receber a mensagem de resposta dela quando eu entrei no táxi e entreguei o papel com o endereço para o taxista. B : PARABEEENS E BOA SORTE AI!!! QUERO SABER DE TUDO QUANDO VOCÊ CHEGAR EM CASA HOJE HEIN! <3 B: TE AMO! Não demorou muito para que o táxi estivesse na empresa, vi que eu podia ir e voltar a pé todos os dias pela rapidez que ele me deixou ali, mas não prestei muita atenção no caminho então terei que fazer o percurso novamente para aprender como voltar, ou sair perguntando as pessoas na rua, afinal, quem tem boca tem tudo. Paguei o homem de cabelos brancos antes de descer do carro e esperei que ele fosse embora para entrar no prédio, encarei aquele lugar antes de entrar pela porta e fiquei maravilhado, era muito grande, não dava nem para ler o nome da empresa de tão alto que ele estava posicionado. Quando passei pela recepção uma mulher sorriu para mim e disse: _Você deve ser o sr. Cooper. _Sim, sou eu -dei um sorriso simpático. _Olá senhor, eu sou Angela Wisht e estou aqui para te auxiliar sempre que precisar, vou te levar até a sua sala e lá te explicarei todas as coisas que você precisa saber- me siga por favor. Angela foi super simpática comigo, ela me explicou tudo com muita paciência. Depois de tudo esclarecido ela me deu um tempo para que eu pudesse arrumar minhas coisas do meu jeito, a sala do meu patrão era em uma porta de frente para minha, na verdade, minha mesa fica do lado de fora da sala dele, eu não tenho sala, é como se fosse uma recepção, mas um pouco mais particular. As horas foram se passando e nada do sr. Lockwood, meu patrão, dar as caras por aqui. Peguei o telefone que tinha em minha mesa e liguei para recepção preocupado, Angela me disse que havia acontecido um imprevisto mas logo ele estaria aqui para se apresentar à mim. Depois de um tempo a porta da minha ''sala'' se abriu e um homem baixinho e barrigudo entrou por ela acompanhado pela mulher que havia me explicado tudo agora pouco, ao contrário dela, ele era muito exigente e falava várias coisas ao mesmo tempo, rezei para que ele fosse um cliente, mas quando ele abriu a boca eu desejei morrer. _Você deve ser Ryan Cooper -o homem me estendeu a mão, sorri simpático e então apertei a mão dele- eu sou Joseph Lockwood, seu ex patrão. _Muito prazer -falei soltando a mão dele sem prestar muita atenção em suas palavras- o que o senhor deseja? _Não sou tão velho para ser senhor, pode me chamar Joseph mesmo -ele deu um sorriso simpático para mim e eu agradeci por isso, coitada da Angela- no momento tenho uma má noticia para você, mas também tenho uma boa. Qual quer ouvir primeiro? Nossa, ele é muito calmo comigo e está me tratando super bem, acho que gostei dele sim, julguei o velhote pela capa e mais uma vez quebrei a cara quando vi que ele era gente fina. _A r**m, porque depois amenizo a dor com a boa -ele deu uma risada. Joseph colocou as mãos em seus bolsos depois de parar de rir e começou a falar. _Infelizmente, não vou mais trabalhar mais aqui nessa empresa, terei que ir para outra sede, em outro estado. Caralho, e meu emprego?!? _Mas como eu fico Joseph? Desempregado? Estava tão animado para começar! -dei uma risada e ele também riu, a única diferença é que eu riso foi de desespero, e o dele de divertimento. As coisas não podem começar a dar errado agora. _Não, o meu filho atuará no meu lugar -ele sorriu me olhando- ele é um bom rapaz, e um excelente profissional, tenho certeza que ele será capaz de te ajudar tanto quanto eu. Ufa, ainda bem! _Poxa, fico feliz em saber disso -respondi um pouco mais aliviado- tenho certeza que sim. E sem responder mais nada Joseph olhou para trás procurando alguém, quando viu que não havia ninguém ali deu uma risada e coçou sua cabeça lisa, sim, ele é careca também. O homem andou até a porta e chamou uma pessoa que supostamente seria o seu filho, encarando um dos lados do corredor. _Ele já está vindo -disse ele tentando manter a calma assim que voltou para dentro da sala. Então um homem entrou pela porta, com um terno que servia perfeitamente em seu corpo, estava olhando para baixo e seus pés foram a primeira coisa que eu vi, eram bem grandes inclusive, fui subindo o olhar enquanto estendia a mão para cumprimenta-lo, tive que inclinar a cabeça um pouco para conseguir o encarar. _Ryan, esse é meu filho. John Tucker Lockwood -disse Joseph, feliz em apresentar seu filho. _Prazer Ryan -disse o cara na minha frente, então ele apertou a minha mão com um sorriso no rosto e eu fiquei paralisado. _O prazer é todo meu -falei encarando ele sem piscar. O homem deu um segundo sorriso e então soltou minha mão, seu olhar era de divertimento mas de alguma forma ele conseguia esconder isso, meu coração parou de bater por um segundo quando vi onde eu tinha me metido. O filho de Joseph é o cara que eu peguei no banheiro daquela maldita festa
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