Aurora Eu m*l entrei no carro e já sentia o meu corpo mole como uma gelatina, sentir o cheiro desse homem e não poder ao menos toca-ló é muito torturante. O silêncio no carro não durou muito e logo ele começou a falar. — Homem sortudo é o pai da tua filha, queria ser ele, papo reto! — sua fala me pega desprevenida e eu encaro ele perplexa. — pô, se eu soubesse que aquela vez ia ser minha única chance, eu tinha metido um moleque em tu. Sem caô! — minhas mãos começara a soar de nervoso e eu passo enxugando no pano da calça que vestia. — Para de falar besteira, Guilherme! As coisas acontecem quando tem que acontecer. — viro o rosto para o outro lado, não querendo demonstrar o quanto essa conversa me deixava desconfortável. — Tu tá certa... — ele murmurou, fazendo meu coração doer. Que

