- O que a gente faz agora? – perguntei. - Mata a saudade. – eu, deitada de barriga pra cima, era apoio da perna dele sobre meu quadril e o braço sobre meu tórax, me prendia de todos os jeitos, o rosto no meu pescoço. - Quando você estava em Nova York você se encontrou com a Emily? - Essa é você com ciúmes? - Não estou brincando. - Não, não me encontrei com ela e nem ela tentou entrar em contato comigo depois daquele dia. - Isso é a verdade ou é você com medo de me assustar? – ele se afastou do meu pescoço e me olhou. - Eu estou falando a verdade, Amanda. - Tá bem. - Você vai ter que se esforçar também pra não ficar duvidando toda hora de mim. - Eu sei, um dia eu consigo, não vai ser hoje. – ele voltou a deitar a cabeça no meu ombro. - Contanto que você não me amarre. - Eu nunca

