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Sua Refém

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Síntese

Maria Eduarda Lemos Andrade é uma advogada de apenas 26 anos .Madu é conhecida por sua competência e astucia. Na vida profissional ela realizada e feliz. Porém sua vida sentimental não é nada boa. Ela tem um relacionamento com Simon a mais de três anos, mas não é feliz com ele. Madu é atormenta por muitos demônios, que não a deixa se entregar em todos os sentidos a um homem.

Mas es que ele apareceu.

Gregori Hill 23 anos era um banqueiro, que tinha sua vida sobre controle, porém quando foi acusado de ter feito um desvio na empresa de seu pai. Tudo na sua vida virou de cabeça para baixo e ela torna-se um inferno ate um anjo salvador em forma de mulher.

Será que Madu ira desistir de sua vida segura por um bandido?

Gregori conseguira entregar o seu coração para uma mulher de novo?

Apaixone por esse baixinho zangado também.

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Capítulo 1
Dirijo meu carro mais rápido possível. Hoje estou ajudando o caso do meu irmão. Ele é defensoria publico. Eu não gosto de ver Thomas se esforçar tanto para de soltar bandido que daqui a dois meses estarão presos de novo. Isso é frustrante. Você faz tudo para que ele tenha sua liberdade de volta, todavia ele faz alguma merda e volta para cadeia. Só estou indo porque Thomas precisou fazer uma viagem para organizar seu casamento com Paula. Depois de sete anos juntos. ele finalmente criou vergonha na cara e pediu ela em casamento. Chego à prisão. Estaciono meu carro na vaga de visitante. Solto o sinto. Pego minha pasta. Tiro o envelope com as informações do acusado. Nome: Gregori Garcia Hill Data de nascimento: 29 de março de 1991. Local do nascimento: Madrid, Espanha. Cidadania: Espanhola/Americana. Preferências Políticas: Nenhuma Encontrada. Preferência Religiosa: Nenhuma Encontrada. Orientação s****l: Heterossexual. Conjugue: Catherina Daaé Hill (2011-2012) Mãe: Judith Garcia Hill Nascimento: 15 de julho de 1970 Conjugue: Scott Hill (1991- atualmente) Pai: Scott Hill Nascimento: 27 de agosto de 1969 Foi acusado: Lavagem de dinheiro. Desvio de verbas. Pena: dois a seis anos de prisão. Gregori é réu primário. Por este motivo sua pena foi reduzida. Continuo lendo algumas informações sobre o caso de Gregori. Thomas conseguiu-o com que ele respondesse o processe em liberdade. Meu telefone toca. Procuro dentro maldita bolsa. Quando finalmente acho vejo no visor é Thomas. Atendo. — Hey Tom! — Hey Madu! Já chegou para acompanhar meu cliente? — Sim. — Madu, preciso de um favor. Ele não tem para onde ir. Eu prometi que ele iria para minha casa só que não estou aí então você pode ficar com ele na sua casa? — Thomas ele é um presidiário! Um bandido! Ele não pode ficar com ele na minha casa! — Ele não é um bandido! Maria Eduarda eu nunca arriscaria sua segurança! Não de novo! — Não! Thomas nada do que aconteceu é culpa sua! — Nós sempre formos tão ligados. Eu deviria ter prestado mais atenção em você! — Thomas nada do que aconteceu foi culpa sua! Se alguém que podemos culpar é ele! Ok? — Madu... Eu o corto. — Ok? Ele suspira. — Ok! — Bom, agora vou acompanhar Gregori. Não se preocupe ele ira ficar na minha casa. Agora quando chegar vai dar um jeito dele ficar em outro lugar. — Obrigado Madu. Eu vou ficar de devendo essa. — Eu te devo minha vida, Thomas! Estamos mais que quites! — Eu amo você! — Eu também Tom! Eu desligo. Pego minha bolsa. Saio do carro. Entro na prisão sem menores problemas os guardas já me conhece. O guarda me leva ate a sala onde este Gregori. Entro dou de cara homem estonteante. Gregori está sentado. A sala é toda de cimento cru. Só tem uma mesa é uma cadeira. Ambas de ferro. Uma lâmpada no teto mais sua iluminação é baixa. Ele veste jeans gastos, tênis, uma blusa branca, uma jaqueta. Seus cabelos são castanhos, seus olhos são de uns castanhos achocolatado. Seu queixo é quadrado, seu nariz é arrebitado, seus lábios são naturalmente rosado. Ele me olha confuso. — Eu sou Maria Eduarda Andrade. Sou irmã de Thomas. Prazer. Estendo a mão. Ele olha para minha mão. Depois volta a me olhar. Com um olhar frio como gelo. Recolho a mão. — Ele me disse que vinha me buscar. — Eu sei. Ele teve que fazer uma viagem para organizar umas coisas do casamento. — Ele me prometeu que eu ia ficar em sua casa. Porque no momento eu tenho que resolver umas coisas aqui. — Eu sei. Thomas me falou que não tem para onde ir. Ele tencionou a mandíbula. -Eu não me lembro de ter perguntado se tinha essa informação! — fala com raiva. Olha que filho da p**a. Pus as mãos em cima da mesa. Aproximei meu rosto do seu. Gregori não se recolheu. Dei um olhar frio em sua direção. — Senhor Hill, eu vim aqui a pedido de Thomas. Porque sei que ele lhe quer muito bem! Agora só não abuse de minha paciência! Ela não é eterna, na verdade é muito curta! Se quiser minha casa estará a seu dispor, se não quiser, pode ficar por aqui mais alguns anos! A decisão é exclusivamente sua! Ele me da, um olhar de pura raiva. Levanta-se. Nesse momento percebo que é um homem pequeno. Mas de grande imponência. Põem suas mãos sobre a mesa. — A senhorita é muito abusada sabia? Não sabe com quem esta se metendo!-seu tom é de ameaça. Aproximo-me mais. Sinto seu cheiro másculo e de colônia masculina. — Eu sei é um criminoso que está tentando tirar minha paciência em vez de aceitar minha oferta generosa! — Tomas, sempre falou sempre me falou muito bem da senhorita. Vejo que ele está muito enganado! — Não ponha Tomas no meio dessa conversa! Essa conversa é sobre mim e o senhor. Aceita ou não ficar em minha casa? — Já que não tenho outra opção! Quando Tomas voltará? — Ele voltara daqui a uma semana. — Suporta a senhorita por uma semana será difícil, todavia já passei por coisa pior! — Ainda bem que estamos entendidos. Tiro minhas mãos sobre a mesa. Endireito minha bolsa no meu ombro e saímos da sala. *** Enquanto o anão esta assinando uns documentos. Ligo para Clarisse minha secretaria. Ela atende no primeiro toque. — Clarisse você pode-me fazer um favor? — Claro que sim Dona Eduarda. — Pode comprar umas cuecas, calças, blusas e pijamas masculinos? — A senhora quer que compre... cueca?-ela gagueja. — Clarisse vai me dizer que não comprou cueca para algum namorado? — Já sim!.. qual o número? — Numero de que? — Das roupas dele. — Eu sei lá. Ele tem um metro e sessenta. Eu acho. Ele é forte tipo. Malhado sabe? Olhei pela janela. Ele está da costa. Que belo traseiro o anão tem! — E tem um belo traseiro. — continuo. — O que? — Nada. Quero isso na minha casa em meia hora. — Sim senhora. — Obrigada Clarisse. Eu sei que não é seu trabalho, mas obrigada. — De nada. Tudo estará lá em meia hora. — Mais uma vez obrigada. Desligo. O anão saiu da sala. Olho-me. — Vamos!-me ordenou. Olha só para o tapinha querendo mandar em mim. Como não estou a fim discussão. Aceito ir. Saímos da prisão. Quando estamos no estacionamento. — Me da à chave! — ele me ordena. — O que? — Eu não vou sair da cadeia para ir direito para um hospital ou um cemitério. — Olha senhor Hill para sua informação eu dirijo muito bem. Eu não vou deixar meu amado carro em suas mãos! — Mulherzinha teimosa!-rosnou. — Anão chato!-rosnei. Ele entrou lado do passageiro batendo a porta. Filho da p**a! Entro. Frecho a porta. Jogo a bolsa em cima dele. Coloco a cinto e ligo o carro. Dirijo em direção a minha casa. Não tento conversar com Gregori nem ele tenta comigo. Meu celular toca dentro na bolsa. O sinal fica vermelho. — Pode me dar meu celular? Ele procura dentro a bolsa. Entrega-me. Atendo. — Alô. — Como estão as coisas com o Greg? Coloquei no viva voz. — Ele esta escutando. — Hey Greg. — Oi Thomas. — Como estão as coisas entre você dois? Ele olha para mim. — Estamos nos conhecendo. — Ah! Eu sabia! Eu sabia que vocês iam brigar no primeiro encontro! Vocês têm um gênio do cão! Ele soltou uma gargalhada. O sinal fica verde e voltou a dirigir. Babaca! — Olha aqui Thomas eu tenho que desligar. Ate mais. Desligo o telefone. — Seu irmão tem razão você tem um gênio do cão! — Há cala a boca zangado! — Zangado? — Um dos setes anões da branca de neve. Ele é o mais chato e irritado. Ele me da um olhar assassino. Não tenho menor medo. Sorrio com ironia. Quando estaciono na garagem do meu prédio. Saímos do carro. Andamos ate o elevador. O elevador chega. Entramos. — Posso ser um anão pelo menos tenho b***a. Coisa que convenhamos você não tem. Ai que filho da p**a! Como ousa dizer que não tenho b***a! — Seu anão! — Sua girafa! O elevador se abre. Saímos pisando duro. Ponho a chave e entro no meu apartamento. Meu apartamento é pequeno. Tem uma cozinha a direita. A sala fica a esquerda em frente a porta em um corredor. Onde a dois quartos. Um enfrente a porta e outro do lado direito. — Entra! Ele entra. — Me segui! Ele me segui. Levo para o quarto de hóspedes. — Aqui é seu quarto fique a vontade! Sai e fui para o meu. Vi as roupas em cima da cama. Peguei todos os objetos. Bati na porta. — Entra! — Eu sei que deve estar querendo tomar um banho e tirar esse cheiro de prisão te trouxe algumas roupas. — Não vou usar roupa de outros homens! — Eu mandei compra essa merda para você! Deixe de ser ingrato! Merda! — Eu quero pagar por elas! — Esse dinheiro não me fara falta! — Eu quero pagar! — Como quiser! Saio do quarto. Tomo um banho demorado. Quando saio do banheiro. Dou de cara com o belo par de olhos azuis. Simon tem um metro e oitenta. Cabelos castanhos claros. Seu nariz é arrebitado. Seus lábios são lindos. Ele tem um sorriso estonteante. — Pelo visto cheguei em boa hora! Ele caminha ate mim. Me dá um beijo casto nos lábios. — Porque não foi trabalhar hoje meu docinho? Como eu odeio quando ele me chama de docinho. — Eu fui resolver um caso de Thomas. -Hum.. Ok. Ele começou a me beijar. Empurrar-me contra a parede. Sinto-me sufocada. — Simon não! — p***a Eduarda, você nunca esta a fim de t*****r! Estamos juntos a dois três anos e nunca tivemos uma relação s****l boa! — vocifera. — Simon tenha paciência! — Eu já tive de mais! Você é frigida Eduarda! Você não é capaz de dar prazer ao um homem na cama! Para mim já deu! Acabou! — ele berra e sai do meu apartamento. Meus joelhos fraquejam. Caio no chão e começou a chorar. Duas mãos serem passadas por meus braços. — Madu? — Gregori chama. Eu abraço. Escutar aquelas palavras de Simon foi difícil. Por, mas que sejam verdades. Doí muito ele falar assim comigo. Eu sei que sou r**m na cama que não darei prazer a nenhum homem nunca! — Não fique assim! Você é uma mulher linda é claro que da t***o em qualquer homem! — Eu sou ruim... — Madu algumas mulheres não sabem os quão atraentes são esse é seu caso! Você é uma n***a linda! Com um corpo sensual, com olhos marcantes! — ele se afastou um pouco. — Você pode dar prazer a qualquer homem! Toda mulher é! Talvez não sabia como! — Eu não tenho jeito... Sou r**m com isso. Ele respirou fundo. — Eu quero te fazer uma proposta! Olha para ele confusa. Que proposta que esse homem tem para mim?      

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