-Oque... Quer-me... Propor?
-Eu quero conversar com você quando estiver mais calma.
-Ok.
-Eu vou preparar o jantar. Enquanto isso você pode se vestir.
Gregori saiu do meu quarto. Com dificuldade me levanto. Vou até meu pequeno banheiro. Lavo meu rosto. Ponho uma calcinha de algodão azul, uma calça de moletom cinza e uma blusa de manga branca. Seco meu cabelo. Respiro fundo e saio do meu quarto. Ando lentamente pelo corredor. Quando chego à cozinha um cheiro delicioso invade minhas narinas. Sento-me no banco. Apoio-me na bancada para ver oque Gregori esta coziando. Ele esta vestido calça de pijamas cinza.
-Oque esta fazendo?
-Macarrão com queijo. Você gosta Maria Eduarda?
-Gosto. Pode me chamar de Madu.
Ele põe dois pratos em cima da bancada. Pega um garrafa de suco na geladeira. Pega dois copos no armário. Serve os dois copos.
Seu abdômen é perfeito. Seus braços são fortes e torneados. Seu peitoral é bem definido.
Fico impressionada como ele já sabe onde fica cada coisa. Como se já pertencesse a essa casa.
-Como sabe onde fica cada coisa?
-Eu tive que revirar seus armários. Porque sua geladeira esta quase vazia. Para achar algo para preparar foi difícil.
-Desculpe! Manhã vou fazer compras.
Ele sai da cozinha. Pega um banco e se senta ao meu lado.
-Então oque vai me propor?
-Acho melhor comer depois conversamos.
-Ok.
Estou morta de curiosidade, mas não quero brigar com ele. Porque apesar de nos conhecer a apenas um dia. Ele foi bacana comigo.
Comemos em silencio. Quando terminarmos ele recolheu os pratos. Depositou os na pia. Sentou-se em minha frente. Olha-me nos olhos.
-Eduarda você sabe que sou um ex- presidiário. Por tanto fiquei um bom tempo sem ter uma mulher para trepar. E acho você atraente e queria....
O corto.
-Esta me achando com cara de prostituta? Pois eu tenho uma novidade para te contar eu não sou!-digo irritada.
-Eu ainda não terminei! Eu não acho que seja uma prostituta! Quero um acordo. Eu te ensino a ter e dar prazer na cama. Em troca você transa comigo!
Ele pirou de vez. Eu não vou trepar com ele . Eu não trepo. Eu não me deixo ser usada. Não depois de tudo que aconteceu.
-Não Gregori. Eu não trepo!
-Trepar , f***r, fazer amor, meter é tudo a mesma merda Maria Eduarda! Eu quero te ajudar em troca você me ajuda.
-Gregori isso é loucura!
-Olha Maria Eduarda! Eu poderia comer a mulher que eu quiser, todavia escolhi você porque sei que isso pode te ajudar. Thomas me ajudou e como amigo dele sinto que devo ajudar você por ser irmã dele.
-Vai dormi comigo por causa de Thomas?
Ele se levantou. Ficou na minha frente. Passa a mão por minha face.
-Não! No fundo que quero te comer porque me achei gostosa.
-Eu não quero me sentir usada.
-Eu iria te ensinaria o prazer na cama e você me daria seu corpo. Não vai ser usada. Eu te dou algo e você me da algo em troca. Isso tipo um relacionando. Porque não é isso que as pessoas fazendo no relacionamento? Dão algo e o parceiro da em troca.
Gregori quer me ajudar a resolver meu problema. Se eu não conseguir e ver que realmente não tem jeito?
De repente as palavras de Paula minha cunhada vieram a minha mente.
Pense menos e faça mais Madu!
Isso é uma loucura mas é um o loucura que eu preciso.
-Eu topo. Agora tenho algumas regras.
-Bom porque eu também.
-Eu só.. -engulo seco- coiso no escuro. Nosso relacionamento ser só coisar nada mais que isso. E Thomas nunca saberá.
-Por mim tudo bem! Eu não gostaria ser castrado por Thomas. Só um duvida porque escolheu termo coisa?
-f********o acho vulgar, trepar e f***r faz me senti como um animal. Fazer amor não nunca vamos fazer. Então fica coisar mesmo.
-Ok. Minha vez. Eu não beijo na boca.
-Por quê?
-Porque não.
-Ok. Só mais um detalhe. Quando eu pedir para parar você para na hora entendeu?
-Eu nunca passaria dos seus limites! Sobre métodos anticonceptivos. Você toma algum anticoncepcional?
-Não se preocupe com isso.
-Eu sou limpo Maria Eduarda. Ter pele contra pele seria muito mais prazeroso para nos dois.
-Eu também sou limpa. Faço exames a cada seis meses. Eu sei que é limpo. Li sua ficha. E sobre eu engravidar isso nunca ira acontecer eu não posso ter filhos- digo amargamente.
-Eu não sabia me desculpe.
-Esta tudo bem. Já superei esse fato.
-Que tipo de sexo já fez?
Mordi o lábio e senti minhas bochechas corarem. Olhei para meu colo. Ele pegou meu rosto e levantou.
-Na nossa cama que não haverá espaço para timidez.
Suspirei.
-O básico.
-Mamãe e papai?
-Sim.
-Oral e anal?
-Oral nunca fiz, muito menos fizeram em mim. Anal não quero fazer.
Eu acho que não suportaria sentir outro homem fazendo sexo por lá. De fazer anal eu não sou capaz.
-Nunca fizeram oral em você?
Nego com a cabeça.
Ele sorri.
-Por mim tudo ótimo! Amanha começamos seu treinamento.
Caminhamos ate nosso quarto. Quando estou prestes a entrar. Ele me empurra contra a parede. Suas mãos vão ao meu rosto. Sua boca se encontra com a minha. Seus lábios são quentes. Ele empurra sua língua. Eu abro a boca dando espaço para sua língua entrar. Quando nossas línguas se encontra um calor surge da minha boca e se espalha no meu corpo. O beijo vai se tornando mais exigente. Sinto a excitação dele aumentar. Ele começa os movimentos de vai-e-vem. Fazendo minha calcinha ficar encharcada no mesmo estante. Ele se afasta ofegante.
-Você disse não beija.
-Esqueça essa merda dessas regras por essa noite! Quero ter você desdá da primeira vez que vi a sua foto no celular de Thomas!
-Eu também quero você!
Ele me pegou no colo. Me leva ate o quarto. Deita-me na cama.
-Desligue a luz Gregori.
-Deixa-me ver você!
-Eu não sou atraente.
-Você é sim e muito! Por favor, deixe-me ver você!
Mesmo contrariada. Eu aceno que sim. Ele sorri docemente para mim. Começa a beijar minha testa, minhas bochechas, minhas clavículas. Tira a minha blusa. Ele olha para meus s***s.
-Eles são lindos.
-Eles são pequenos. Eu não gosto deles!
-Eles são perfeitos Maria Eduarda! Como cada pedacinho do seu corpo!
Com os dedos ele começou a massagear meus m*****s que ficaram duros em reposta. Ele levou seus lábios quentes e macios ate meu seio e começou a chupar e lamber. Mandando ondas de prazer por todo meu corpo ate o meu sexo.
-Gregori. -gemi.
-Sinta minha flor! Apenas sinta!
Ele voltou a chupar mudando de seio. Arquei as costas. Deixando meu seio sua boca quente e macia foi descendo ate meu sexo. Ele abre minhas pernas.
-Gregori não precisa fazer isso!
-Eu quero fazer isso!-sua voz é rouca e sensual.
Sua língua começa a lamber e chupar meus c******s. Arque-o as costas ainda mais. Suspiro.
Merda como isso é bom.
As lambidas de Gregori ativam os músculos do meu sexo. Levando-me ao nível máximo de excitação. Ele começa a lamber minha f***a. Minhas pernas começam a fraquejar. Choramingo de prazer. Levo minha mão ate o seu cabelo. E agarro com força. Enquanto grito enlouquecida de prazer. Ele tira a cabeça das minhas pernas. Eu choramingo por sua falta de contato.
-Doce e cheirosa!
-Gregori eu quero você!
Ele deita sobre mim. Sinto a cabeça de seu m****o na minha entrada.
-Quero você!
Arque-o quadris em busca de contato.
-Implore pelo meu p*u minha flor!
-Gregori, por favor!
-Por favor, oque?
-Soca seu p*u em mim! Soca essa p***a fundo!-gritei descontrolada.
Em uma estocada oca Gregori me penetrou. Eu gritei. Ele arregalou os olhos.
-Me desculpa! Eu não imaginei que merda! Você é apertada! Quer que saia? Machuquei-te?
-Não!
-Claro que tenho né! Go go¹!
Ele começou a me penetrar devagar. Eu me deixei levar pelas sensações de prazer que estavam tendo. Ele começou a mais começa a bombear dentro de mim muito mais forte e rápido. Sinto-me viva, excitada e louca de desejo como jamais me senti antes. Ele começa a girar os quadris me fazendo gritar de prazer. Levanta-me para lugares inimagináveis. Meu corpo é tomado por novas sensações que jamais avia experimentado.
Gregori começa a ranger os dentes. Encravo as unhas nas suas costas. Gregori começou a penetra com mais profundidade.
-Gregori. -gemi.
-Isso minha flor goze para mim.
Minhas pernas endureceram. Uma sensação de prazer surgiu do meu sexo. Se espalhando por todo meu corpo. Fazendo-me convulsionar. Cheguei a ver estrelas. Ele continua a me penetra. Senti seu m****o grande e grosso inchar. Depois ele gozou dentro de mim.
Quando nos recuperamos. Ele saiu de mim. Deita do meu lado. Puxa-me para que fique deitada em cima de seu peito. Seus braços me envolvem.
-Foi bom para você como foi para mim?
-Foi ótimo! Eu nunca tinha sentindo tanto prazer!
-Serio?
-Sim.
-Madu você já gozou?
Suspirei.
-Hoje foi a primeira que gozou?
-Sim. Simon nunca se preocupou ...
Ele me corta.
-Nada de Simon! Nada de problemas! Nada dessas merdas todas! Não quando estivermos na nossa cama! -indaga irritado.
-Desculpa.
-Esta tudo bem minha flor.
-Gregori que já esta na hora para seu quarto.
-É verdade.
Ele da um beijo na minha cabeça. Eu saí de seu peito. Ele veste a calça. Cobre-me. Me da um beijo na testa.
-Tenho boa noite minha flor. Durma com os anjos.
Pela primeira vez em muito anos caio no sono tranquilo sem remédios. Sem problemas. Sem Gabriel.