Acordo com meu despertado disparando sem parar. Levanto-me tomo um banho demorado. Escovo os dentes. Ponho uma calcinha vermelha fio- dental e um sutiã combinando. Ponho uma saia lápis vermelha, uma blusa de ceda preta, um terninho vermelho.
Faço um r**o de cavalo. Faço uma maquiagem leve. Ponho meus sapatos de salto pretos. Pego minha bolsa e as chaves do carro. Quando passando pela cozinha. Vejo Gregori já de pé.
-Bom dia Gregori.
-Bom dia Maria Eduarda. Hum.. Maria Eduarda posso te pedir um favor?
-Depois de ontem pode me pedir oque quiser.
Olhou-me dos pés a cabeça. Ele me deu um sorri malicioso.
-Queria tirar essa roupa e coisar com você, porem acho que não pode deixo isso para mais tarde. Queria te pedir o carro emprestado.
Merda Gregori.
Sinto o meu sexo pulsar e já estou molhada.
Joguei a chave do carro para ele.
-Pode ficar. Queria te pedir um favor também.
Abri minha bolsa. Tirei o dinheiro. Coloco em cima da bancada.
-Compra oque quiser e que estiver faltando.
-O carro não vai ter fazer falta?
-Não. Na verdade não vou nem sair do escritório. Hoje tenho um cliente muito importante. Não vou ter nem tempo de almoçar acredita? Então faça bom proveito do meu carro.
Peguei uma maça na fruteira em cima da bancada.
-Ate mais tarde.
-Não vai tomar café?
-Não tenho tempo.
Sai correndo para pegar o elevador. Quando o elevador chega ao terro. Desço dele. Comprimento o porteiro. Fico na calçada esperando um taxi que não demora muito. Dou o endereço do escritório do meu pai. Meu telefone toca na bolsa. Vejo no visor. Ricardinho me ligando. Atendo.
-Hey Biba.
-Oiiiiii Monaaaa!
-Já estou chegando ao escritório. Agente pode falar quando chegar.
-Eu te liguei Maduzinho do meu coração porque o Simon esta espalhando que romperam é verdade?
-Sim.
-Deus é paiiii!-ele gritou- finalmente largou daquele bofinho sem futuro.
-Finalmente. Preciso te contar um babado. Esta sentando?
-Estou sim. Adorooooo babado forte. Conta conta conta.
-Eu tive melhor sexo da minha vida ontem.
-Com Simon?
-Nãooooooo. Quando mais tarde eu te falou ok?
-Mulher má. Muito má. Eu não gosto disso!
-Bye Honey.
-b***h.
Ele desliga na minha cara.
Ricardo é gay ou acha que é. Ele sente atração por mulher só diz que não tem coragem de ir para cama com uma. Para piorar a situação seu pai ainda não descobriu que ele é gay. Nem Ricardo teve nunca teve coragem de falar. Não sabendo disso ele pressiona Ricardo a se casar com uma mulher o mais depressa possível. Acho que isso acaba travando meu amigo e deixando ele com medo de experimentar, gostar, se apaixonar e se decepcionar. Como eu Ricardinho já fodeu muito seu coração.
O taxi chega. Pago o taxi e desço rapidamente. Entro no prédio. Vou para o elevador que esta vazio. Vou para o segundo andar. Quando chego Clarisse esta distraída mexendo no seu computador. Chego perto da sua mesa.
-Bom dia Clarisse.
-Bom dia senhorita Eduarda.
-Oque temos hoje?
-Hoje tem que analisar os contratos do estaleiro dos chineses. Depois do almoço temos uma reunião com o Senhor Hill.
Hill também é sobre nome de Gregori.
-Clarisse posso te fazer uma pergunta?
-Sim.
-Você me dizer que senhor Hill tem algum filho?
-Ele tem sim. O que contam e que o filho o roubou e foi preso. Desde então a senhora Hill esta em depressão.
-O nome do filho você sabe?
-Não senhorita.
-Obrigado.
Do lado tem o hall de entrado. Tem um corredor onde tem cinco salas. A do meio é a de reunião. A minha é primeira à esquerda. Entro nela.
Ela tem um sofá preto. Em frente a ele tem uma mesa se centro. Uma mesa de madeira e uma poltrona.
Sento-me. Peguei meu ósculo em cima da mesa. Coloquei-o. Começo a ler os papéis.
***
Estou tão distraída com os papeis. Que quando escuto uma batida. Mando logo entrar sem ver quem era.
-Nossa Maria Eduarda esperava uma recepção um pouco mais calorosa.
Tiro os olhos os papeis. Noto o belo homem na minha frente.
Gregori é um homem de baixa estatura. Mas que tem um ar dominador. Ele sabe o poder que exerce em cada momento. Tenho certeza que ela sabe o poder que tem sobre em mim. Mesmo tendo pouco tempo que nos conhecemos eu sinto que uma parte de mim pertence a ele. Pior é que ele sabe disso.
-Desculpe Gregori, não esperava você aqui. Teve algum problema?
-Não, não. Você me disse que não ia ter tempo de almoçar. Então trouxe sua comida.
Ele levantou a mão. Mostrando-me umas sacolas. Levanto-me. Vou ate ele. Dou-lhe um abraço.
-Obrigado pele gentileza.
O solto.
Noto que Gregori fica sem jeito. Nossa que novidade Gregori sem jeito.
-De nada. Agora vamos comer?
-Sim.
Sentamo-nos no sofá.
-Trouxe comida japonesa. Gosta?
-Adoro.
Começamos a comer em silencio. Cada um com seus pensamentos. Depois de um tempo terminamos de comer.
- Comecei a procura emprego hoje. –indaga Gregori
-Você sabe que pode ficar em minha casa o tempo que desejar. Não precisa procurar emprego agora.
-Eu sei. Não quero viver de favor.
-Você não est vivem de favor. Esta na casa de uma amiga por um tempo só isso.
-Amigos é isso que nos somos?
-É isso que nos somos!
-Uma amizade bem estranha a nossa não acha?
-Não! Temos uma amizade colorida. Gregori amigos também podem t*****r!
-Eu sei. Só acho estranho o fato de coisar com uma amiga. Sempre distancie minha amigas das minhas parceiras de coisar.
-Então não pode coisar com uma amiga?
-Claro que posso! Faço isso com você não faço?-ele chega perto de mim põem seus lábios no meu ouvido. -Eu ainda posso sentir sua b****a apertando meu p*u. Eu fecho os olhos ainda posso ouvir seus gemidos.
Ele passa a mão sobre minha coxa levantando a minha saia. Sinto o calor de sua mão subir por minha perna ate meu sexo.
-Gregori não podemos!
-Claro que sim. Seu pai não esta no prédio. Só estão dois advogados aqui. Essa transa faz parte do seu treinamento.
-Como assim?-sussurro.
-Hoje iremos treinar seu autocontrole. Hoje vai controlar seus gemidos.
-Se eu não consegui me controlar?
Ele sorriu.
-Todo escritório vai ouvir você gemendo enquanto nós coisarmos duro.
Ele põe a outra mão no meu rosto. Passa o polegar embaixo do meu lábio inferior. Fecho os olhos com o prazer com a boa sensação que seu toque me da. Sinto seu hálito perto dos meus lábios.
Beija-me Gregori!
Ele de um beija minha bochecha. Vai beijando-me pescoço. Deixei um gemido escapar dos meus lábios.
-Lembre-se todos podem nos ouvir.
-Quero você!
-Tire os sapatos e sua calcinha!
Fiz o mais rápido possível.
-Agora fique de joelhos no sofá e de costa para mim! Apõe-se no sofá!
Fiquei imediatamente na posição que ele pediu.
-Abre mas as pernas minha flor!
Abri as pernas o máximo que consegui. Gregori com essa voz que comando me deixava molhada para c*****o.
Senti meu m****o grande na minha entrada. Ele entrou em mim lentamente. Mordi meu lábio para não gemer. Ele começou a estocar rápido e forte. Diferente de ontem. Ele puxa meu cabelo com força. Mandando correntes de prazer ate meu sexo. Seus movimentos são exigentes e rápidos. Explorando cantos do meu sexo jamais explorados antes. Deixando-me cada vez mas ensandecida de prazer. Podia sentir a respiração de Gregori rápida. Ele girou os quadris tocando em um ponto sensível dentro de mim. Soltei um gemido. Ele continua as suas penetrações impecáveis dentro de mim. Senti meu sexo de apertar. Um prazer intenso começava a surgi lá.
-Não goze! Controle seu orgasmos Flor.
Gregori continua suas penetrações cada vez mais rápidas e fortes. Levando-me a beira da loucura.
-Goze agora Flor!-Ele ordenou.
Meu clímax chegou em uma explosão de prazer levando todas as minhas forças. Ele gozou forte dentro de mim.
***
Depois de termos tomando um banho. Estou deitada em cima de Gregori no sofá. Seus braços estão ao meu redor.
-Como foi nossa coisada?-Perguntou ele.
-Excelente!
-Maria Eduarda tenho que ir.
-Eu também tenho uma reunião em meia hora.
Ele tirou seus braços da minha volta. Levantei-me. Ele também.
-Vou levar ate o elevador.
-Não precisa Eduarda.
-Eu faço questão.
Saímos da minha sala. Caminhamos ate o elevador. O elevador faz o sinal que chegou.
-Te vejo em casa. Ate mais tarde. –disse ele.
Ele me de um beijo na bochecha.
-Ate mais tarde Gregori.
O elevador se abra mostrando uma figura linda. Um metro e sessenta. Corpo cheio de belas curvas. Bem marcadas por sua calça branca. Sua blusa preta e seu termino branco. Seus cabelos loiros são soltos. sua franja lhe dar um ar angelical.
Ela olha para mim e Gregori como se não tivesse entendendo nada. Ela sai do elevador. Ele passa por ela. Entra no elevador. As portas começam a se fechar.
-Grege espere!- exclama ela.
O elevador se fecha é Gregori se vai.
-Quem é você? –pergunta-me ela.
-Maria Eduarda Andrade. E senhorita é?
-Senhora Hill!Catherine Daaé Hill..
-Senhora é a ex mulher de Gregori.
-Ex por enquanto querida!
Meu pai parece no hall.
-Senhora Hill. Que bom que veio estávamos agradando por sua chegada. -indaga meu pai
-O senhor não pode vim e me mandou.
-Estamos todos aqui. Vamos começar nossa reunião?
Todos nos concordamos.
A reunião foi bem produtiva.
Só não gostei do fato de Catherine ficar me encarando o tempo todo. Eu odeio quando alguém me acusa de fazer algo que não fiz. Não estou tendo um caso com um home casado porque Gregori já esta divorciado essa loira a um ano.
Quando estamos todas saindo da sala. Catherine me puxa belo braço.
-Podemos conversar um minuto?
Puxei meu braço de sua mão em um movimento brusco.
-Sim.
-Pelo visto você sabe quem se trata a minha pessoa. Não é mesmo senhorita Maria Eduarda? Então eu vou ser direta ao ponto. Gregori é meu! Por mais que tente o seduzir ele é meu e sempre voltara para mim!
-Primeira coisa senhora Hill. Eu não lhe devo satisfação da minha vida. Segundo ponto Gregori é um homem divorciado e não tem mais nenhuma obrigação com a senhora. Terceiro ponto Gregori não é sua propriedade para taxa-lo de seu.
Seu rosto toma um vermelho. Sinto o ódio tomar conta de seu olhar.
-Gregori é meu marido! Sempre será!
-Seu marido? Que espécie de esposa é você que abandona o marido quando ele mais precisa de você?
-Você não sabe de nada! Eu o amo!- ela grita.
-Que espécie de amor é o seu? Que só esta com o homem quanto ele est no poder. Quando ele esta se nada o abandona. Senhora Hill sinto muito mais oque a senhor sente não é amor.
-Você esta se achando não é? Olhe bem para-nos duas. Eu sou loira, branca, linda e tenho curvas. E você magra, n***a, feia!
Ela tem razão. Eu não sou boa para ele. Mas não ou deixar essa v***a sair por cima.
Aproximei-me dela. Dei-lhe um olhar frio.
-Eu posso ser tudo isso que senhora esta dizendo. Mas quem ele estava fazendo amor ontem?-ela não respondeu.- foi comigo não com a senhora! Então porque não cala essa maldita boca e me deixe em paz!
-A senhorita não sabe com quem esta lindando!
-Não a senhora que não sabe com quem esta lidando!
Dito isso saiu da sala e vou para minha trabalhar. Quando dão sete horas arrumo minhas coisas e vou para casa.
**
Chego em casa um cheiro delicioso invade minha narinas. Quando vejo Gregori na cozinha.
-Fiz lasanha você gosta?
-Sim mas como você não estou com fome. Vou tomar um banho e cama.
Fui direto para o banheiro estava tomando um banho. Sinto o corpo nu de Gregori atrás de mim. Seus braços me envolvem.
-Oque Catherine te disse?
-Nada.
-Madu! Eu sei o quanto ela pode ser desagradável.
-Ela falou que ia voltar para ela. falou que não sou a sua altura. Que sou feia,magra..
Ele me contar.
-Não vou voltar para ela nem que fosse a ultima mulher do universo! Você é linda quantas vezes que vou dizer isso a você?
-Não sei. Ate eu acreditar. Mas acho que nunca vou acreditar.
-Então vou passar o resto da minha vida te dizendo.
Senti sua ereção no meu traseiro.
-Hum... Acho que vamos coisar.
-Você não estava cansa flor?
-Não para coisar com você.
Virei-me para ele. Pulei no seu coloco. Entrelacei minhas pernas e seus quadris e ele me penetrou. Coisamos lentamente.
***
Depois da nossa coisada no banheiro. Comemos a lasanha dele que estava um delicia. Ele me cobriu me deu um beijo de boa noite e foi dormi no seu quarto.