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VINGANÇA DOS OLHOS VERDES

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Blurb

Anny Vaz dedicou sua vida a semear caos e sofrimento, deixando um rastro de destruição que atingiu até mesmo os mais inocentes. No entanto, quando seu passado sombrio finalmente a alcança, ela se vê diante de um adversário inesperado: Derek Barette. Com olhos verdes intensos e um sorriso que esconde segredos sombrios, Derek é determinado a fazer Anny encarar as consequências de suas ações.

Movido pela necessidade de justiça para a irmã que fora vítima das maldades de Anny, Derek planeja uma vingança meticulosa. Contudo, à medida que ele se aproxima, percebe que a vingança não é o único sentimento que o motiva. Em meio ao confronto entre o passado doloroso e um futuro incerto, Anny e Derek se veem presos em um turbilhão de emoções conflitantes. Além de uma paixão que faz os dois queimarem juntos em uma onda s****l eletrizante.

Mas qual o limite? Quando saber qual é a hora de parar?

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O COMEÇO DA VINGANÇA
Derek empurrou a porta do quarto, o gesto acompanhado pelo tilintar das chaves que ele deixou de lado. Seus olhos percorreram o ambiente, e por um breve instante, ele notou a expressão satisfeita que adornava o rosto de Anny. Um suspiro profundo escapou-lhe dos lábios, quase imperceptível, enquanto ele absorvia a cena diante dele. Seu estômago se revirou com uma mistura de emoções conflitantes. Ele afundou na poltrona ao lado da cama, o peso do seu próprio cansaço parecendo ser amplificado pela turbulência interior que enfrentava. A satisfação de Anny era como um punhal perfurando sua determinação, uma lembrança amarga das escolhas que havia feito e como devia seguir com aquilo. Havia uma tensão no ar, uma batalha de vontades velada sob a superfície. Derek desejava, mais do que admitiria em voz alta, que Anny visse os lados mais sombrios da fama que ela perseguia tão avidamente. Ele queria que ela experimentasse o gosto da humilhação, assim como ele havia sentido quando a atenção descontrolada da cidade engoliu e cuspiu sua irmã. Derek perdeu sua melhor amiga por culpa de Anny. Em sua mente, Derek estava armando um cenário, um plano para que Anny compreendesse a realidade complexa e implacável que vinha com a exposição pública e como podia doer. Derek também ansiava por um momento de isolamento, longe dos olhares curiosos e das manchetes, onde a verdade crua pudesse ser revelada. Derek Barette fitou Anny por um instante, a complexidade de suas emoções mascarada por um exterior impassível. Era o começo da sua vingança. A guerra silenciosa que se desenrolava dentro dele não estava apenas contra ela, mas contra o sistema que os envolvia. Se afastar da família e ser taxado como um playboy comum de Londres. Céus. Ele podia imaginar a cara de Dominik, seu irmão. Ele se recusava a ser apenas uma peça no tabuleiro midiático, e se havia algo que pudesse fazer para desafiar essa dinâmica, ele estava disposto a fazê-lo, custasse o que custasse. "Você foi ótimo hoje, amor." Anny Vaz era uma burguesa que estava prestes a cair em um jogo, ela sabia do jovem, mas não sabia da capacidade dele manipuladora e genuína de fazer qualquer pessoa acreditar nele. Era tão escondido. Tímido e parecia tão perdido e eloquente naquilo tudo. Era como um sociopatas silencioso. Pronto pra qualquer tipo de jogo. Era como um produtor de filme, onde ele sabia o que o público queria e como queria. "Vem aqui, Anny." Anny não conseguia evitar a sensação de que Derek estava se distanciando de sua própria família, o que a levava a considerar a veracidade de sua busca por liberdade, uma vida mais parecida com a sua. Ter um Barette ao seu lado alimentava suas fantasias. Eram poderosos, ricos e bem. Ela achava que tinha um na palma da sua mão. Mas era um truque dele. Um suspiro profundo escapou dos lábios de Anny, expressando suas reflexões internas. Ela se aproximou com uma mistura de confiança e provocação, escolhendo o colo de Derek como seu assento. A proximidade física era apenas um reflexo da ligação que ela acreditava ter com ele, uma conexão que transcendia as palavras. Derek, jovem e atraente, completava a imagem que Anny tinha em mente. Acompanhar seu sobrenome famoso tinha suas vantagens e desvantagens, mas Derek personificava a ideia de romper as correntes e abraçar a vida ao máximo. A sensação de pertencimento que ela sentia quando estava com Derek era como uma adição ao seu próprio poder e influência. Embora talvez ele não percebesse completamente, sua presença ao lado dele a fazia sentir-se completa, como se tivesse alcançado um nível mais alto de domínio sobre as complexidades do mundo que os rodeava. Anny não sabia o que era amor, sabia o que era paixão e em poucas vezes se sentiu daquela forma. Derek fez aquilo bem demais com ela. Tanto que ela não percebeu que caiu na dele e faria de tudo apenas para agradá-lo. Ele também fazia ela esquecer a família, os problemas e até escondia as ideias e personalidade forte e maquiavélica dela. "O que quer de mim, Derek?" Nos olhos de Anny, o que estava acontecendo entre eles era um prazer compartilhado, uma forma de vingança contra aqueles que haviam tentado minar suas ambições. Era uma recompensa por cada obstáculo superado, por cada esforço em sua busca implacável pelo sucesso. Enquanto ela se aconchegava no colo de Derek, a sensação de triunfo a envolvia, uma convicção de que finalmente estava tomando as rédeas de sua própria narrativa. A figura do Barette era mais do que uma presença; era uma afirmação. A mão dele se moveu nas pernas dela. Anny sempre escolhia roupas atraentes e curtas, destacando suas pernas torneadas e seu corpo escultural. Para Derek, ela era como um monumento, uma obra de arte a ser admirada. Ele havia aprendido a transformar sua raiva em uma atração, uma maneira de lidar com as complexas emoções que a presença dela despertava. "Eu quero que fique de joelhos. " Anny sorriu. O sexo entre eles era uma dança ousada e intensa, uma mistura de emoções que nenhum dos dois conseguia compreender completamente. As ondas de raiva que haviam sentido um pelo outro se entrelaçavam, criando uma energia elétrica e quase perigosa que os atraía de maneira irracional. Para Anny, havia uma fúria subjacente em relação ao sobrenome que Derek carregava, uma marca de identidade que ela associava a uma série de privilégios e expectativas. Cada vez que o olhava, uma mistura de desejo e indignação se agitava dentro dela, formando uma conexão complexa e conflituosa. Enquanto isso, Derek não conseguia escapar da raiva que sentia em relação a Anny por ter causado dor a sua irmã. A sensação de traição se misturava com a atração inexplicável que ela despertava nele, criando uma montanha-russa emocional que ele lutava para entender. "O que quer de mim, Derek?" Era um vínculo tumultuado que os mantinha conectados em um turbilhão de sentimentos. Durante aqueles momentos intensos de i********e, todas as hostilidades e ressentimentos eram lançados de lado, substituídos por um desejo ardente que os unia. Cada toque, cada olhar, era uma fusão de atração e raiva, uma dualidade que os envolvia de maneira inexplicável. "Eu quero que coloque seu joelho no chão e depois abra sua boca pra mim. Precisa que eu ensine pra você?" A mão dele se moveu, deslizou pelo pescoço dela e então apertou a carne. O rosto dos dois se encararam. O instinto deles era animal. Ele quis apertar ainda mais o pescoço dela. Mas a mão deslizou. A parte masoquista dele gritou e o tapa foi estalado no rosto, a pele branca e o cabelo sedoso se mexendo e o barulho despertando os dois. Anny riu, um estilo sádico surgindo. "Não, você não precisa." As unhas alcançaram o rosto dele, deslizando e arranhando a pele dele. Os olhos verdes queimando ela. Enquanto se entregavam a essa conexão intensa, a linha entre o amor e o ódio parecia desaparecer, dando lugar a uma experiência que transcendia a lógica e os próprios sentimentos. Era uma dança perigosa, um jogo de paixões desenfreadas que os deixava vulneráveis e, ao mesmo tempo, mais vivos do que nunca. Ele queria manchar a imagem dela. Assim como ela fez com Dona. "No fim de semana eu quero te levar em um lugar." O polegar deslizou pelos lábios dela, fazendo uma pressão gostosa. "Quero aproveitar muito essa boca e esse corpo delicioso." A malícia nas palavras eram frias. Tão frias que pareciam ter algum calor. "Por que não faz isso agora?" Ela ficou de pé, o vestido deslizou pelo corpo até fazer um monte nos pés dela. Os s***s durinhos, a cintura fina e a b****a rosada. " Estava sem calcinha, Anny?" " Devia olhar o seu bolso, Derek." Ele riu, nem se deu ao trabalho de conferir a calcinha no bolso da calça dele. Ela ficou de costas pra ele. A b***a perfeita, as coxas grossa. Ele se inclinou, mordeu a carne dela com força e depois deu mais um tapa na carne. Forte e que fez as pernas dela tremerem. Os olhos dela ganharam um brilho diferente e ela voltou a ficar de frente. A ponta do seu pé se levantou e ficou entre o meio das pernas dele. Derek era viril, com um p*u que podia fazer milagres e fazer ela gemer que nem uma c****a no cio. A imagem dela sem roupa, com a perna dela aberta na direção dele, com seus sexo exposto, fez ele erguar a mão, tocar a pele úmida e quente. A deliciosa sensação de domínio. "Eu vou acabar com você." Falou, não apenas se referindo ao sexo. Mas a vida dela é tudo que fosse. "Então tenta." Ele ficou de pé, a mão deslizou para o cabelo dela, fez o rosto dela ficar a centímetros do dele. A respiração abafada e o peito dela subindo e descendo em adrenalina. "Dobra os seus joelhos!" A voz veio autoritária, ela ainda riu. Ele apertou ainda mais a pressão dos cabelos dela. O joelho dela se dobrou no chão, descendo pra baixo, ele pode encarar ela. Pode ver o lugar dela. Derek soltou o cabelo dela, a imagem era boa demais e fez ele levar a mão até a calça, descer o suficiente para liberar o p*u grosso. "Derek." "Eu quero apenas que feche sua boca e chupa o meu pau." Ele apenas se enfiou na boca macia, terminando de ter uma ereção gigante e intensa. Jogou a cabeça para trás e gemeu, com a língua do d***o se deliciando dele. O prazer de acabar com aquilo era maior que o prazer carnal. Nos olhos verdes dele, Anny descobriria o preço que ela teria que pagar. --- Aproveitem o passeio!

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