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Eclipse (morro)

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revenge
family
HE
opposites attract
second chance
pregnant
kickass heroine
stepfather
single mother
gangster
heir/heiress
sweet
city
office/work place
childhood crush
rebirth/reborn
love at the first sight
surrender
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intro-logo
Blurb

A história começa com Luz sendo presa sem ser culpada. Ela teve que confessar às filhas que o pai é o dono do morro. Em outro estado, Sol, sorridente, vive a vida leve, cantando e fazendo piadas. Lua, por sua vez, vive na amargura e escuridão, reclamando. Aprende a matar e a ser uma soldada de campo expert. Já Sol aprende a ser nerd. Juntas, se complementam. Enquanto isso, Luz saiu da prisão e começa a ajudar o grego. Entre risadas, xingamentos e uma família peculiar, montam uma ONG da qual Luz tem orgulho de poder ajudar ao morro, sempre tendo em conta as atividades ilícitas da firma. A empresa Eclipse só cresce e a família também. Acompanhe esta história que te leva ao amor e ódio em um só capítulo.

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sol Narrando
Sol: voando em pensamento, nâo consigo parar de pensar em besteras olho para o lado minha irmã está dormindo, aleia a tudo . eu queria ter a paz dela. depois de tudo que aconteceu na nossa vida nos últimos três dias. -Lembrança Sol, Lua minha mãe chama de longe agente ajuda ela na reciclagem. segundo minha mãe, não temos familia. Ela engravidou de um amor na adolescência. Logo após, o muleque sumiu. Dois meses depois, ela descobriu que estava grávida e foi tão bem botada que logo era nós duas. Meus avós eram pobres, moravam em um barraco de lona e trabalhavam no que havia e podiam no momento. Porém, duas bocas a mais para sustentar eram muitas para a realidade deles. Minha mãe foi mandada embora com 30 reais no bolso e uma trouxinha de roupas, se aventurando nas ruas. Passou sufocos, trabalhou reciclando e vendendo balas no sinal. Não tinha tempo r**m para ela; era moradora de rua e aprendeu a sobreviver. A barriga crescia e o desespero por um lar também. Foi assim que encontrou um barraco com lona na beira de uma estrada. Tinha barracos ali, e quem comandava era o Sapo. Ela contou a sua história e abraçaram a causa. Foi assim que, nas ruas, minha mãe não só conseguiu refúgio, mas também amigos e uma família. O Sapo e o Lula se tornaram padrinhos; eles garimpavam tudo que viam de recém-nascido. Dona Sisa nos fez fraldas de pano com lenções velhos e desmanchou umas peças de lá para fazer toquinha e sapatinhos. Letícia garimpou algumas peças de roupa na igreja mais próxima. Nosso padrinho Lula também conseguiu garimpar um carrinho em bom estado e até uma bolsa de maternidade. Foram eles que montaram nosso enxoval. Minha mãe sempre foi muito grata a eles.

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