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Otávio - c***l, Perigoso e Bonito

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intro-logo
Blurb

Um dos homens mais poderosos do mundo. Ele se chama Otávio. c***l, de sangue frio e completamente inalcançável. O d***o em um terno Armani. O mero sussurro de seu nome era como veneno letal que queimava os corações de milhões. Olhos âmbar penetrantes e claros que faziam homens adultos chorarem e mulheres queimarem de desejo. Atrás das cortinas, ninguém sabia como ele era, mas ele estava sempre no controle. Era uma reputação que ele lutou para estabelecer, uma que lhe trouxe poder, riqueza e quase... tudo. Quando uma série de eventos infelizes coloca Camily nos braços muito fortes e poderosos de Otávio, ele era tudo sobre o que ela havia sido avisada. O belo bruto, Otávio, temperamental e controlador em todos os aspectos. Ela nunca tinha conhecido um homem tão brutal e tempestuoso como ele, alguém para quem ela não podia deixar de falar frases selvagens e aleatórias e oferecer abraços. Camily é doce e atrapalhada, não consegue evitar ser meiga, mesmo com o homem mais sombrio que existe. Um homem que sempre consegue o que quer e quem quer porque é assim que sua vida funciona. Até que não. Até que ele tropeça em um anjo de um metro e meio com o sorriso mais doce e inflexível quando o assunto é sobre serem amigos.Pré-apresentação — Algum homem já te deixou tão louca que você pensou que morreria se você não colocasse o p@u dele dentro de você? Se você não pudesse sentir os dedos dele cavando em suas coxas enquanto ele a abria e a devorava inteira? Você já veio de novo e de novo, com tanta força e tantas vezes que não conseguia ter certeza de onde um terminava e o outro começava? - suas mãos fortes e cheias de veias agarraram a parte de trás da minha coxa nua, traçando um caminho sobre minha pele, coçando cada vez mais alto e eu podia sentir uma dor profunda crescendo dentro de mim. Minha boca se abriu, sem palavras, tudo que eu podia fazer era choramingar baixinho sob seus toques possessivos. — Responda-me. - mãos grandes e fortes acariciaram meu queixo, quase agarrando meu pescoço, apenas se retraindo quando soltei um pequeno suspiro sem fôlego. Seus profundos olhos âmbar escuros estavam em chamas com uma sexualidade carnal que eu nunca tinha visto antes. — Use suas palavras.

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Capitulo I
Camily Luzes ofuscantes como um relâmpago apareceram de repente, envolvendo tudo em sua proximidade, eventualmente desaparecendo em um brilho flamejante de neon vermelho. A fumaça se contorcia de uma forma artística sensual, formando cachos na penumbra, iluminados apenas pelas luzes do bar manchadas pelo tempo. Ele instantaneamente levantou o clima taciturno e iluminou a sala, centenas de conversas em vozes altas, todas competindo com o rock pesado que dominava a atmosfera. O cheiro rançoso de fumaça, uísque e vinho cobriu minhas narinas, um tilintar de vozes penduradas na parede como acordes suaves de piano. Enquanto percorro os corpos quentes murmurando um suave pedido de desculpas para aqueles que esbarrei ao longo do caminho, as mãos delicadas de Charley estavam agarradas firmemente em torno das minhas, me puxando como uma profissional para seu destino, quase como se eu fosse uma marionete em cordas. Contra a música eletrônica alta, minha cabeça estava batendo tão alto que quase parecia que meu cérebro logo responderia para desligar o modo. Eu preciso sair daqui. — Charley! - eguiu-se um grito agudo. Instantaneamente, meu coração martelou como um tambor batendo, acelerado com uma sensação estranha. Eu conhecia aquela voz. Eu reconheci aquela voz. Era um dos melhores amigos de Charley. Um. Eles nunca ficaram tempo suficiente em torno de mim para lembrar seu nome. O que foi mesmo? Ariana? Arabela? Puta merda, eu era horrível com nomes. — Ária! — Camily, você se lembra de Aria, certo? Aria, esta é minha irmã Camily. - Charley apresentou com seu sorriso ofuscante de olhos arregalados que abriu o caminho para aqueles conjuntos de brancos brilhantes e perolados. Ela segurou meu braço com firmeza no caso de eu tentar me esconder atrás dela, olhos verdes suaves brilharam enquanto ela observava minha reação tão imóvel. Ária. Eu estava perto. Meus olhos vagaram para o olhar escuro de Aria cheio de escrutínio subjacente e eu lutei contra a sensação intimidadora daqueles olhos visivelmente insinceros que perfuravam os meus. Por um pouquinho... só um pouquinho , eu quase tinha esquecido o quanto Aria me tolerava na presença de Charley. Aria estava encostada no bar, seu cabelo escuro caindo delicadamente sobre o ombro nu de seu vestido de lantejoulas, meus olhos caindo momentaneamente em seu decote decotado, seu olhar desagradável com o sorriso de quem não está feliz em ver o rosto de sua melhor amiga. irmã patética mais nova. Tudo nela gritava lindo , era como se sinais de alerta disparassem na minha cabeça me convencendo de que ela era automaticamente melhor do que eu porque ela era bonita. Não foi culpa de ninguém, mas minha. Aria era linda. Eu estava apenas insegura. Você é linda Camily, você é forte, você é - droga. Não, eu não sou. A forma como seu corpo esbelto e glorioso era delicadamente moldado e ajustado ao redor do vestido apertado... um vestido que eu jamais poderia sonhar em usar. Eu estava um pouco ansiosa com a minha roupa e como ela se comparava com a dela. Aria parecia que tinha acabado de sair de uma revista Vogue, sem esforço, sem piscar um olho. Meus lábios se abriram com ansiedade enquanto eu estava preparada para falar - para dizer qualquer coisa, mas instantaneamente me arrependi da escolha, sentindo a ansiedade dos olhos escuros de Aria enquanto eles discretamente queimavam um buraco na parte de trás da minha cabeça. Estou sorrindo? Puxa, espero que sim. — Oh, esta é sua irmã. - Aria disse com uma risada baixa. Ela está... sendo legal. Esquisito. Ou talvez eu estivesse sendo estranha por julgá-la automaticamente. — Oi! É tão bom conhecer você, Camily. Nós já nos conhecemos. Mais de um par de vezes. Talvez ela não se lembre de mim. Isso parecia estranho. Eu me senti estranho. — Eu... oi! Você, você também. - eu gaguejei. Eu rasguei meu lábio inferior entre os dentes, acenando nervosamente para ela antes de colocar uma mecha escura de cabelo atrás da minha orelha. Meus olhos sempre tão trêmulos dispararam para o chão e de repente descobri que o design das minhas botas de combate azul-petróleo era um tópico de interesse. — Finalmente ... seus pais não te deram um unissex. Parece que a tradição da família não chegou em você. Eu balancei a cabeça, ainda evitando seu olhar perscrutador. Minha mãe achou que seria brilhante nomear meus irmãos e eu com nomes neutros em termos de gênero, e cada um de nós foi nomeado em ordem alfabética. — Eu disse algo errado? - perguntou Aria. — Não, você não disse nada de errado. - ouvi Charley murmurar para Aria que ainda estava me observando com total confusão escrita em seu rosto. — Camily fica um pouco nervoso quando se trata de conhecer outras pessoas. Ei ! Eu nem ficava nervosa perto de outras pessoas; Só não os achava tão interessantes e não sabia como iniciar uma conversa. E eu definitivamente não sabia nada sobre falar com as pessoas. A última vez que Charley tentou marcar um encontro com um de seus amigos íntimos, acabei dando uma desculpa patética de que tinha que correr para casa para passear com minha flor. Menos para dizer, passei o resto do tempo me escondendo no banheiro enquanto esperava Charley e meus irmãos me buscarem. A ansiedade social era tão malvada às vezes. Eca . — Charley …- eu sussurrei, estendendo minha mão para agarrar seu pulso e chamar sua atenção. — Uh, d-você quer que eu vá embora? Eu posso ir embora, está tudo bem. Eu vou embora. Por favor, seja má e diga sim. Ela me empurrou de volta para baixo com uma mão exigente no meu ombro. — O quê? De jeito nenhum eu quero que você vá embora. O que eu quero é que você relaxe e se divirta comigo e com Aria esta noite. Girei meus dedos, tirando os pequenos pedaços de pele ao redor do meu polegar. Não havia nenhuma maneira que ela quis dizer nada disso. Ela queria alguma coisa, eu sabia. — Eu não posso dançar, você sabe disso. - eu não entendia como as pessoas podiam dançar. Eu podia andar direito sem esbarrar nas paredes. Charley olhou para mim com um pequeno sorriso de desculpas, colocando a mão no meu ombro e o esfregou carinhosamente. — Eu vou ficar bem. Apenas vá. — Fim ... Eu falei com uma voz severa, tentando esconder o nervosismo sob minha voz. — Vá. Eu só vou dar uma volta e tentar relaxar. Eu vou ficar bem. - fiz um gesto de ok conectando meu polegar e o dedo indicador em um círculo. — Promessa. Relutantemente, Charley assentiu, ainda observando minha reação e apertou meus ombros suavemente. Eu levantei meus dois polegares com um sorriso largo, assegurando a ela que eu ficaria bem antes que Charley dispensasse suas preocupações, e caminhei até Aria puxando-a para um abraço forte. Eles riram em harmonia de felicidade, piscando sorrisos de amor que capturou a atenção vacilante dos homens. — Vamos, vamos dançar! — Achei que ela não estaria aqui. - Aria falou, movendo os quadris em absoluta harmonia com a música grosseira e dissonante. — O que aconteceu com a noite das garotas? - ela não me quer aqui. Isso não é simplesmente maravilhoso? A vida só tem um jeito de me chutar para baixo, repetidamente. Mesmo eu não me queria aqui. Está bem. Charley desviou sua pergunta com outro de seus famosos sorrisos, movendo-se em seu vestido como se seus quadris fossem feitos para balançar, as lantejoulas pegando a bola de discoteca que girava lançando um tom de arco-íris nas luzes ofuscantes. Meus olhos desceram para minha roupa, brincando com meu polegar sentindo um pouco de vergonha sobre como eu me apresentava em comparação com as outras senhoras do clube. Eu deveria ter me vestido melhor. Está bem, estou bem. Ninguém se importa. Todos se importam, Camily. Vestida com jeans desbotados e uma camisa branca enorme que tinha o texto “Animais são amigos impressos”. E claro, eu tinha minhas botas de combate para combinar, elas eram meu amuleto da sorte. Eu sei, eu sei. Eu tenho um estilo impecável. — Eu não acho que isso importaria muito. - Charley movia-se sem esforço pela multidão, encaixando-se como peças de um intrincado quebra-cabeça. — E, além disso, Cami não bebe. Estou apenas fazendo um favor a ela deixando-a vir. Minha irmã não sai muito. Eeeee! Aria respondeu. — Ela parece estranha. - eu estava... eu estava estranha? Não esperei o suficiente para ouvir o resto das palavras de Charley. Atravessando corpos quentes e suados, murmurei incoerentemente sob a minha respiração, ajustando os óculos grandes e de aros que estavam na ponta do meu nariz sardento. Minha mente em pânico voltou para o nariz curvo e em forma de cunha de Aria, sentindo um pouco de insegurança sobre minha estrutura facial. Bons pensamentos, Camily. Se fosse assim tão simples. Esfregando meu rosto, investiguei o espelho. Meu rosto parecia inchado, bochechas coradas e tingidas com um rosa claro do frio. Eu me virei no espelho, olhando para minha figura, tentando sugar minha barriga inchada. Uma sensação de incerteza tomou conta de mim enquanto eu corria minhas mãos pelos meus braços. Envolvi meus dedos em volta do meu pulso e soltei um gemido, me sentindo um pouco culpada pelo grande café da manhã que tomei esta manhã. Eu esperava que a camisa que eu estava vestindo fosse capaz de cobrir a gordura que eu sentia. Eu gostaria de ter o corpo de Aria. Eu queria ser magra. Eu gemi, inclinando meu corpo ligeiramente, repetidamente batendo minha testa na cabine. Por que eu estava assim? Por que eu senti a necessidade de me comparar? Eu era meu pior crítico às vezes. Minhas mãos beliscaram a ponta do meu nariz, sentindo a frustração de todas as perguntas que se entrelaçavam em minha mente como intrincados fios de fios, todos emaranhados e alinhados. Tirei os fones de ouvido do bolso da minha calça jeans rasgada, colocando-os no ouvido e me permitindo me perder na música que tocava em meus fones de ouvido. A música sempre tornava tudo melhor. Tudo. Meu nariz enrugou desagradavelmente, queimando com o cheiro pútrido do box do banheiro, que mais uma vez me lembrou o quão ridícula eu provavelmente parecia escondida no banheiro masculino. Qualquer que seja. Pelo menos eu socializei hoje. Verificar. Eu murmurei baixinho para a letra de Hold Me While You Wait na minha voz falsamente aguda que parecia um pássaro morrendo, meu pé batendo no tom melodioso que tocava dentro dos meus ouvidos. Fez tanto quanto qualquer droga que seria relaxar meus nervos estrangulados, atraindo-me para uma falsa sensação de segurança. Embora eu pudesse ouvir o ronco voraz do meu estômago a cada minuto, implorando desesperadamente para ser alimentado. Então eu vi. As cinco pequenas palavras que detinham tanto controle e poder sem aviso apareceram de repente na tela brilhante do telefone, capturando minha atenção e qualquer pequena esperança que eu já tivesse recebido hoje. Era uma mensagem de Charley. c: Aria e eu estamos saindo. Meu estômago se contorceu enquanto eu lia sua mensagem, meus dedos traçando sobre a tela como se eu tivesse sonhado uma vez, perdido nos devaneios místicos da minha mente errante. Pisquei terrivelmente e lentamente, meu cérebro lutando para tentar acompanhar a tradução rápida do meu olhar enquanto eu lia a mensagem novamente. Não tive a chance de perguntar se ela poderia esperar por mim antes que Charley enviasse outra correspondência. c: Payson nos pegou. Você vai ficar bem certo? Uma risada caprichosa quase escapou dos meus lábios rachados. Talvez ela esteja apenas brincando. f: Sim, totalmente! Eu vou ficar bem. Fique segura por favor. Covarde eu era. Cada osso volátil do meu corpo queria gritar com a minha irmã m*l conectada, perguntando por que ela sentiu a necessidade de ir embora sem ligar. Um texto. Um texto foi tudo o que consegui. Tenho certeza de que é apenas um m*l-entendido. Eu esperei. Esperei vários minutos por sua resposta, minha respiração gelada no ar espesso e desconfortável; uma leve sensação de desconforto arranhando o fundo do meu estômago quando percebi que Charley não responderia. Ela tinha lido minha mensagem, isso era claro. Talvez ela estivesse ocupada. Era isso. Eu só esperava que eles estivessem bem com Payson. Enquanto isso, eu precisava sair. De alguma forma, encontrar o meu caminho para fora desta prisão cheia de testosterona sem a presença reconfortante da minha irmã mais velha. Com um leve sorriso nervoso, eu cuidadosamente destranquei a cabine com os olhos piscando de parede a parede, certificando-me de que não havia mais ninguém no banheiro, e um pouco grata por ter decidido me esconder aqui. Era o refúgio perfeito. — Sim. - sussurrei atirando meu punho para o teto, sentindo uma sensação de realização por ter conseguido sair da baia. Faltam apenas alguns passos. Assim que meus olhos vislumbraram a porta, não perdi um segundo pensando se deveria ter esperado ou não. Sem pensar, eu invadi a porta, fones de ouvido plugados no meu ouvido, cantarolando baixinho ao ritmo da música, definitivamente não olhando para onde eu estava entrando antes de bater minha preciosa cabeça de três libras em uma força concreta de um muro. — Oh meu maldito... De novo não. - eu gemi. — Parede estúpida... não consigo ver para onde está indo. - eu zombei em um tom audível. Quem coloca uma parede no meio do banheiro? O telefone que eu estava carregando disparou no ar como um balão de água estourado, fones de ouvido desconectados arejando a sinfonia rítmica que eu estava curtindo anteriormente. Enquanto isso caí com a b***a no chão, sem nenhuma tentativa de me segurar. Minhas pernas estavam trêmulas, incapazes de sustentar meu corpo enquanto eu tentava ficar de pé, mas minha cabeça era a única coisa que estava pesada como se eu estivesse equilibrando concreto de tijolos. Coloquei minhas mãos no chão, cravando as unhas nas minhas costas enquanto a dor corria pelo meu corpo como um fogo aceso. Meu corpo estava realmente machucado em cada canto. — Ai. - eu choraminguei, assobiando com o pensamento da contusão que deixaria. Meus olhos se fecharam enquanto meu rosto se contorcia. A ansiedade borbulhava dentro das minhas costelas e eu quase me sentia m*l do estômago. Um estremecimento escapou dos meus lábios enquanto eu corria pelo chão, indo na direção do meu telefone, aliviada com a falta de rachaduras distorcidas e corrompidas na tela brilhante. — f**a -se. - uma voz magnética profunda falou tão roucamente me sacudindo até o âmago que eu pulei. Eu não reconheci a voz poderosa, fria e distante, mas tinha um tom autoritário que deixou meu coração batendo a quilômetros de distância do meu peito, dedos trêmulos, enquanto eu permanecia congelada em minha posição. Seja ainda meu coração pulsante. Não era minha música... e não era minha voz. Definitivamente não era a minha voz. Minha cabeça virou para o lado tentando vislumbrar o comandante da voz. Sob as luzes ofuscantes, eu não conseguia decifrar seu rosto, que estava coberto pelos fios de cabelo perfeitamente preto como poças da mais pura tinta caindo em cascata por sua pele delicada para emoldurar seu rosto, mas eu podia dizer pelo preto de aparência cara. Terno que ele estava vestindo que ele não era um regular aqui. Uau. Uau. Deixei escapar um suspiro baixo e sonhador quando seus olhos âmbar derretidos e suaves escureceram com emoção e seguraram os meus em seu aperto inebriante, gelando meu coração até a quietude. — V-você é tão gran… - minha boca de repente sentiu a necessidade de deixar escapar. Eu bati uma mão trêmula sobre meus lábios sentindo o calor das minhas bochechas rosadas queimar através de mim como uma vida selvagem escaldante. Meu Deus. O que acabei de dizer?

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