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Os Desajustados

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intro-logo
Blurb

Joanne é uma garota normal que leva uma vida normal. Mesmo tendo uma aparência normal e uma inteligência acima da média, ela se sente excluída de todos os outros grupos da escola e para evitar se magoar cria uma barreira ao redor de si mesmo. Ela não tem muitos amigos, exceto seus 3 amigos inseparáveis.

Buck é um jovem n***o repleto de sonhos que apesar de todo o bullying e preconceito que sofre deste que era apenas um garotinho, não vai medir esforços até realizar todas as suas metas.

Anna é uma patinadora artística incrível com um futuro promissor para a carreira e tem como principal ambição chegar as Olimpíadas de Inverno, mas um acidente na saída de escola coloca todos os seus sonhos a prova.

Adam é um garoto que apesar de possuir todos os motivos para desistir de tudo e apenas reclamar da vida, ele está sempre sorrindo e se divertindo com as amizades mais improváveis que o destino reservou apenas para ele.

Juntos, este quarteto promete apoiar um ao outro, aprender e lutar pela vida sem soltar a mão um do outro. Aprendizagem para a vida toda irão surgir destas amizades improváveis e as lições de vida serão passadas de geração para geração.

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O início de uma amizade
-Os desajustados foi um g***o a qual eu participei durante os meus dias de adolescente. -Dando uma pausa para dar um gole em seu café, Joanne, olha para a sua filha pequena sentada a sua frente. -Nos não nos damos este nome, mas adotados com carinho. -E por que está me falando deles agora? -Pergunta Emily, enrolando para comer os vegetais de seu prato. -Por que foi com esta amizade improvável que eu aprendi a respeitar as diferenças. -Responde Joanne levando sua xícara para a pia. -Foi me unindo as mais diferentes pessoas que eu e eles nos encontramos. -E o que isto tem a ver comigo? -Pergunta Emily fazendo biquinho. -Recebi uma ligação de sua professora de história e ela me disse que você praticou bullying com uma colega de sala. -Responde Joanne sentando em frente a filha e lhe lançando um olhar severo. -Você sabe muito bem que eu odeio estas coisas. -Mas mãe, ela... -Nada de mais, Emilly. -Joanne levanta o dedo para indicar que a filha não deve continuar a falar e apenas ouvir. -Nunca há uma desculpa plausível para dizer p************s para outra pessoa. -n******e me colocar apenas de castigo como uma mãe normal? -Pergunta Emilly revirando os olhos. -E desde quando eu fui uma mãe normal? -Pergunta Joanne sorrindo. -Mas não precisa ficar tão deprimida. Você ainda vai ficar de castigo depois de ouvir a minha história. -Mãe... -Tudo começou quando eu estava no primeiro ano do ensino médio... (...) Joanne está em frente ao seu armário guardando o livro de história e pegando o livro de espanhol quando sente suas costas serem empurrada e seus p****s baterem no armário. Com o rosto fechado de raiva ela olha para trás e ver as Garotas Furacão, como elas mesmo se autodenominam, andarem rebolando e com sorrisos enormes por cima dos ombros. Joanne apenas revira os olhos e fecha o armário e está prestes a xingar o g***o de terror quando sua amiga Anna se aproxima com sua cadeira de rodas e um sorriso no rosto. -Um dia eu ainda vou esfregar a cara delas no asfalto. -Diz Joanne para a amiga. -Eu te ajudaria, mas não posso sair desta cadeira. -Diz Anna dando de ombros. Anna não nasceu com deficiência física, mas ficou presa em uma cadeira de rodas depois que um motorista bêbado a atropelou quando ela saia da escola na época que ainda estava no fundamental. Anna passou meses no hospital até se recuperar e foram anos de fisioterapia na esperança de recuperar os movimentos das pernas e foi apenas em consultas com o psicólogo que ela aceitou o fato que o estrago foi permanente e ela provavelmente nunca mas voltaria a andar. Anna sempre foi uma garota forte e segura de si mesmo e foi com toda esta segurança que ela voltou a escola e a vida normal. Joanne também é durona e segura de si, ela não se incomoda com o que dizem dela e não se deixa abalar por fofocas e foi a personalidade das duas que as fizeram se tornarem amigas imediatamente quando se encontraram nos corredores da escola. Anna estava com vários livros sobre o colo enquanto usava as mãos para empurrar as rodas da cadeira de rodas quando as Garotas Furacão cruzaram o caminho de Anna e derrubaram o livro no chão e não satisfeitas ainda bloquearam o caminho. Joanne assistiu tudo em silêncio, apenas esperando o momento que as Garotas Furacão fizessem algo que ela pudesse usar coo desculpa para interromper, mas o sinal de escola tocou, indicando aos alunos que deveriam ir para as suas salas. -Não se preocupe com elas. -Joanne se agacha e recolhe os livros. -Elas precisam fazer isto para se sentirem as maiorais. -Eu já estou acostumada com este tipo de tratamento. -Diz Anna dando de ombros. -Eu sou Anna. -Sou Joanne. -Ela entrega os livros nas mãos de Anna. -Que aula você tem agora? -Espanhol. -Responde Anna olhando em sua agenda. -Es mi clase también. -Diz Joanne apontando na direção que deveriam seguir. -Não faço ideia do que você falou. -Anna coloca as mãos nas rodas e começa a se empurrar. -Sua primeira aula de espanhol? -Pergunta Joanne. -Não -Responde Anna. -Mas posso dizer que nunca fui do tipo estudiosa. -Bom, espero que não seja uma má influência. -Joanna anda ao lado da cadeira de rodas, calmamente. -Não se preocupe, eu não vou te influenciar a fazer parkour ou algo do tipo. -Brinca Anna. -Ainda bem, por que eu não tenho talento para esportes. -Diz Joanne entrando na brincadeira. Depois deste encontro, as duas nunca mais se separaram, estavam sempre juntas. Juntas a ponto de muitos alunos espalharam os boatos que as duas são um casal lésbico e mesmo sendo mentira, elas nunca se importaram com estas bobagens, já que elas sabem que não precisam dar satisfação a ninguém e se elas fossem um casal homoafetivo não havia obrigação de se explicar. -Um dia, Joanne, quando eu voltar a andar, a primeira coisa que irei fazer é ir atrás das Garotas Furacão e mostrar o lugar delas. -Diz Anna empurrando a cadeira de rodas. -Vai mergulhar a cabeça delas na privada? -Pergunta Anna abrindo a porta e deixando sua amiga entrar primeiro na sala de aula. -Muito amador. -Responde Anna. -Eu vou pensar em algo mais único e criativo. -Se você é perigosa em uma cadeira de rodas, imagina fora dela. -Diz Joanne antes de ir par ao fundo da sala onde ela gosta de sentar. -John Wick nem chegava aos meus pés. -Grita Anna para se fazer ser ouvida. Durante toda a aula de espanhol, Anna prestava atenção e fazia todas as anotações necessárias, enquanto Joanne apenas fingia anotar no caderno o que tinha escrito no quadro branco, quando na verdade ela está desenhando borboletas e passarinhos. Apesar de não ter nenhum talento para as artes, Joanne gosta de passar o tempo desenhando e até mesmo colorindo. Anna é o tipo de aluna que se esforça em todas as disciplinas e sempre faz as atividades com antecedência e começar a estudar para as provas logo no início do ano letivo e mesmo com todo este esforço Anna é uma aluna mediana, enquanto Joanne nunca estuda para as provas e só faz as atividades escolares faltando poucos minutos para entregar e mesmo assim é umas das melhores alunas da turma. -Quiero venir a mi casa a jugar videojuegos? -Pregunta Joanne assim que terminar a aula. -Por que você fica falando em outro idioma? -Pergunta Anna revirando os olhos para a amiga. -Talvez por que acabamos e sair da aula de espanhol. -Responde Joanne achando graça da careta da amiga. – Mas e então, vamos para a minha casa depois da aula? -Não sei. -Responde Anna. -Acho que tenho que ir a psicóloga hoje. -Por que? Você está tendo alguma recaída? -Pergunta Joanne preocupada. -Na verdade é a minha mãe. Ela voltou a ter aquela esperança maluca que eu voltarei a andar. -Anna dar vários belicões em suas próprias coxas. -Mas eu não sinto nada. -Ela vai aceitar, ela vai acabar aceitando um dia. -Joanne coloca a mão sobre o ombro da amiga e sorrir para ela. -Eu tenho aula de educação física agora, preciso ir. -Nos vemos no almoço? -Pergunta Anna. -E eu tenho outra amiga para almoçar comigo, por acaso? -Pergunta Joanne enquanto acena e se afasta. -Eu sou sua escolha apenas por falta de opção? -Grita Anna, mas Joanne já está longe demais para ouvir. -O que foi? -Anna olha para o garoto ao seu lado, o olhando estranho. -Inveja que eu tenho uma garota gata e você não? -Anna mostra o dedo do meio para o garoto antes de se afastar empurrando sua cadeira de rodas. Anna nunca teve interesse em outras garotas, pelo menos não interesse amoroso, mas nunca se incomodou com quem tinha interesse pelo mesmo s**o, mas se sentia incomodada e com muita raiva quando alguém olhava torto para ela por causa de uma brincadeira que fazia com Joanne e já achassem que eles fossem um casal. Se elas era ou não um casal, isto eram problemas apenas das duas e de ninguém mais. Muitas vezes Anna agradecia por está presa em uma cadeira de rodas, caso contrário, ela tem certeza que passaria boa parte de suas tardes na detenção da escola depois de bater em alguém que fizesse um comentário desnecessário. Joanne parecia não se incomodar com as brincadeiras sem graça dos colegas de escola, ela apenas dava de ombros e seguia em frente. Anna não sabia o que a mais irritava, as brincadeiras ou a indiferença de Joanne. Anna esta deitada na cama de Joanne, depois que a amiga a ajudou sair da cadeira de rodas e deitadas lado a lado, cada uma com um controle de console nas mãos, jogavam no videogame de Joanne um jogo de corrida de carros e como se a vida delas dependesse deste jogo, elas gritavam e tentavam atrapalhar uma a outra para ganhar a corrida e muitas vezes por causa dos gritos, a mãe de Joanne aparecia no quarto apenas para se certificar que estava tudo bem. A mãe de Joanne a todo momento também oferecia lanches e sucos para as garotas, feliz que a filha antisocial finalmente havia encontrado uma amiga e que não se importava com o fato dela ser cadeirante. As duas irritavam uma a outra, igualmente, sem dar atenção as diferenças físicas. Joanne via a amiga como ela realmente é, uma garota alegre e que não para falar quando se empolga. A cadeira de rodas era apenas um detalhe, a qual Joanne fazia questão de dizer a Anna que era perfeito ela se cadeirante, já que ela podia sempre furar a fila para pegar presencial e deste então sempre que precisavam comprar alguma coisa, seja comida ou até mesmo pagar contas, Joanne fazia questão de ir com a Anna, apenas para a amiga furar a fila e depois as duas aproveitavam para passear. Anna conseguia se sentir uma garota normal ao lado de sua amiga, sem nenhum tipo de deficiência física, já que a amiga não ficava a mimando e até mesmo se aproveitava da situação, como a colocava para carregar os materiais escolares das duas. Enquanto todos olhavam para ela com pena e tristeza, Joanne a olhava apenas como Anna. Aos poucos a amizade das duas cresciam e ficavam cada vez mais forte e por consequência iam ficando inseparáveis e por mais que nenhum das duas fizesse ideia, a mãe de Anna chorava todos os dias quando a filha tinha que ia para a escola na cadeira de rodas e ficava o dia todo preocupada que a filha pudesse sofrer bullying ou que alguém a machucasse e até mesmo que ela ao tentar subir alguma plataforma perdesse o equilíbrio ou as forças do braços e acabasse caindo da rampa. Mas depois que Joanne começou a frequentar a sua casa e ela pode prestar atenção que as duas se apoiavam e que Joanne cuidava de sua filha, ela parou de chorar quando via a filha indo para a escola e começou a sorrir e conseguiu voltar a trabalhar fora de casa, sem ficar preocupada com a sua pequena garota. Quando ela conheceu os pais da Joanne, ela ficou ainda mais aliviada quando viu o quanto a garota era bem educada e que seus pais eram contra qualquer tipo de preconceito e violência, sendo totalmente hippies, levando uma vida simples e tranquila e por mais que suspeitasse que os pais de Joanne pudesse fazer uso de alguma substância ilegal, ela ainda se sentia confortável e tranquila em deixar Anna ir a casa de Joanne. Com o tempo, ela percebeu que os pais de Joanne eram apenas hippies em r*****o a filosofia de vida e não agiam como um. (...) -Vocês estão sempre plantando árvores nos aniversário da Joanne, por que? -Pergunta Anna segurando um regador de plantas cheio de água. Joanne estava completando 16 anos e para comemorar, os pais dela, ela e a Anna foram até uma floresta próxima e com o carro cheio de mudas de plantas escolheram a clareira mais fácil para Anna transitar e enquanto o pai de Joanne fazia os buracos no chão, Joanne e sua mãe iam colocando as mudas e tampando com adubo, enquanto Anna passava com o regador jogando cuidadosamente a água nas pequenas árvores. -Por que Joanne é nosso pequeno milagre. -Responde a mãe de Joanne acariciando a cabeça da filha. -Tive uma gravidez de risco e ela teve que nascer de uma cesária depois que cair da escada e passou 3 meses na UTI. -Olhando com carinho para a filha, ela continua. -Fiz uma promessa que se ela sobrevivesse, faríamos questão de em todos os aniversário plantar árvores referente ao número de idade que ela estivesse completando. -Então hoje vamos plantar 16 pequenas árvores. -Diz o pai de Joanne. -De espécies diferentes para dar diversidade a este pequeno bosque. -Eu espero não ser sua amiga quando completar 80 anos. -Diz Anna olhando para sua amiga. -Eu não vou conseguir regar 80 plantas e ainda empurrar uma cadeira de rodas. -E nem vai precisar. -Diz Joanne com um sorriso enorme no rosto. -Por que? Não seremos mais amigas? -Questiona Anna desconfiada. -Por que você não vai mais estar numa cadeira de rodas. -Responde com um sorriso no rosto. -E mesmo que esteja uma velha mais rabugenta do que já é, ainda seremos amigas. -Vou ser sua amiga apenas até os seus 30 anos, depois eu corto os laços de amizade. -Comenta Anna enquanto rega as mudas de árvores. -Não se preocupe, teremos nossos netos para obrigar a plantar por nós. -Comenta Joanne. -Vai passar isto de geração a geração? -Questiona Anna apontando para para as mudas de árvores. -Quero passar mais do que apenas para a minha geração. Quero passar por todas as gerações possíveis. -Joanne se agacha em frente há uma muda de ipê roxo e sorrir. -Por que isto aqui, não é apenas para mim ou para você, mas é para todas as pessoas do mundo que dividem este planeta. Nosso oxigênio está aqui, em cada pequeno detalhe desta bebê árvore. -Eu nunca havia parado para pensar assim. -Anna segura o regador sobre as coxas e sorrir. -Tem um significado maior que apenas o seu nascimento. -Meus pais são hippies em toda sua filosofia de vida. -Diz Joanne apontando para os seus pais mais a frente pegando mais mudas de planta. -Por mais pessoas na Terra que se importam com a natureza. -Comenta Anna voltando a regar as recém mudas plantadas. -Por mais pessoas que se importem com o que realmente interessa e esqueça as futilidades. -Diz Joanne colocando a mão sobre a cadeira de rodas da amiga. -Você se ver passando os mesmo ensinamentos que seus pais tiveram com você, para seus filhos? -Questiona Anna. -Sim, só que um pouco mais atualizado. -Responde Joanne sorrindo. -Os métodos deles estão um pouco ultrapassados, funciona agora, mas não sei se vai funcionar daqui alguns anos. - Joanne senta ao chão, com as pernas cruzadas, ao lado da cadeira de rodas da amiga. -E você, se vê passando os mesmo ensinamentos que seus pais para os seus filhos? -Não. -Responde Anna imediatamente, sem pensar duas vezes. -Não entenda m*l, eu amo meus pais, eu realmente os amo muito. Mas se eu for ficar para sempre presa em uma cadeira de rodas, quero que eles sejam mais realistas e aceitem os fatos. Não quero iludir meus filhos, como meus pais fazem, achando que algum dia eu voltarei a andar. -Anna olha para as próprias pernas e faz um esforço enorme para mover pelo menos o dedão do pé, mas não consegue nada e segura o choro rapidamente. -Sabe aquela história que nada dura para sempre? -Pergunta Joanne olhando para o céu e sorrindo. -Eu realmente acredito nesta frase, seja ela com significado positivo ou negativo. -Onde você quer chegar? -Pergunta Anna confusa. -Que eu acredito que esta cadeira de rodas é apenas temporária e antes que percebe você está correndo por ai, feito uma maluca. -Joanne dar alguns tapas na perna da amiga. -Apenas acredite mais em si mesmo. -Você é igualzinha meus pais. -Anna revira os olhos, mesmo estado emocionada. -Chata. -E você ama seus pais, então também me ama. -Diz Joanne piscando para sua amiga. -Eu te odeio. -Retruca Anna cruzando os braços. -Mas não tenho outras amigas, então tenho que aguentar você mesmo. -Anna dar de ombros. -E nada é para sempre mesmo. -Como é? -Joanne rapidamente levanta do chão e indignada olha para a amiga. -Vai cortar os laços de amizade comigo? -Vou. -Responde Anna. -Mas apenas quando os humanos passarem a habitar Plutão. -Hey garotas. -O pai de Joanne acena para chamar a atenção das duas. -Conversem e trabalhem, temos muitas árvores para plantar e ainda temos que ir para casa tomar banho. -Por que? -Pergunta Joanne cheirando as axilas, achando que poderia estar fedendo. -Por que ainda temos muito o que comemorar. -Responde o pai de Joanne. -O que vocês está aprontando? -Questiona Joanne curiosa. -Minha boca é um túmulo. -Responde o pai de Joanne. -Então deveria escovar os dentes. -Retruca Joanne apenas gargalhando vendo a careta de seu pai. Depois de plantar todas as 16 árvores, o pai de Joanne segura firme na cadeira de rodas da Anna e a ajuda a subir a pequena estrada de terra até o local que o carro está estacionado. Joanne ajuda a amiga sair da cadeira de rodas e entrar no carro e depois o pai dela pega cadeira e a dobra para colocar no bagageiro. Dentro do carro, as duas riam das músicas antigas, de no mínimo da década de 40, que o pai de Joanne escutava e cantava ao gritos com sua voz desafinada, já a mãe de Joanne usava uma toalha umedecida para limpar o rosto. Após o banho e todos trocarem de roupa, os pais de Joanne levam as duas para assistir uma partida de futebol americano para a surpresa das duas, já que os ingressos são caros e muitos disputados. Anna e a mãe de Joanne não gostam de assistir esportes, mas ficaram comentando sobre os homens bonitos que estavam em campo, enquanto Joanne e o pai gritavam com os jogadores quando perdiam lances importantes.

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