Cobra narrando - continuação Ele foi embora quase meia-noite. Eu permaneci. Fiquei na boca, desenrolando os corres, organizando o movimento, conferindo quem tava de frente, quem tava vacilando, quem precisava de ajuste. Era meu território. Era o meu trono. E mesmo com a alma em frangalhos, eu ainda era o p***a do Cobra. Foi quando olhei pro bar do outro lado da rua e vi a vagabunda me chamando com um sorrisinho i****a. Fiz sinal com a cabeça e subi. Me joguei numa das cadeiras, ela nem perguntou. Já ajoelhou e começou a mamar. Mas eu não conseguia relaxar. Nem com a boca dela no meu p*u, nem com o esforço que ela fazia pra me agradar. Gozei na marra. Me obriguei porque eu não estava sentindo p***a nenhuma, prazer nenhum. Dei cinquenta conto e já mandei vazar. — Vaza, p***a. Tá surda,

