• Capítulo 3 •

1280 Words
— Aonde você estava com a cabeça! — Louise estava encostada na mesa da sala de interrogatório, enquanto seu chefe soltava os cachorros.— Sabe como necessitamos de sócios novos, e você me faz passar uma vergonha dessa! depois de dizer maravilhas suas! — Chefe, não precisa de tanto ela já disse! Lise não tomou café da manhã por isso o m*l estar— era essa a única desculpa que a morena achou pela sensação estranha que sentia.— pega leve.. — Zack você não se intrometa, olha vocês dois são... — Senhor Hugo?— uma voz conhecida fez o chefe se virar, encontrando na porta Thomas e Ethan.— estamos a sua procura. — Desculpe! — o rapaz logo voltou a se comportar devidamente.— vamos, eu acompanho vocês até o escritório novamente, bom que mostro o quinto andar a vocês. Assim que Lis olhou na direção da porta, pode ver o seu novo chefe, Ethan estava com blazer a aberto as mãos no bolso da calça social. A blusa branca com dois botões aberto, céus, como conseguia ficar tão bonito e sexy. Louise se viu por um momento desejando passar a mão por todo o peitoral do rapaz, e como uma conexão Ethan pareceu ler os pensamentos da jovem, pós rapidamente se retirou de seu campo de visão. — Que pörra eu tô pensando?— assim que Hugo e seus novos chefes saíram da sala. A morena pode se cobrar como sempre fazia.— coloque a cabeça no lugar Louise, não seja louca! surtou? — Está brigando consigo mesma, qual o problema?— a voz de Zack era ouvida lembrando a garota que ela não estava sozinha. — Falta de trabalho!— a morena rapidamente voltou em si.— temos um caso dois meia cinco! vamos! [...] Louise vestia novamente sua blusa, enquanto a morena olhava seu corpo no espelho, Durand estava em um quarto de hotel. Pequeno e muito simples, assim que a jovem se sentou na cama para colocar as botas de trabalho. O homem de olhos verdes e cabelos castanhos, beijava a clavícula da jovem. — Descola Daniel!— A morena logo mexeu os ombros afastando o rapaz. — Engraçado a poucas horas atrás queria a mim perto, até demais!— o rapaz logo se levantou da cama colocando novamente o shorts. — estou cansado disso — Pode parar quando quiser, nunca falei para você ficar— assim que a morena virou-se para Daniel o mesmo a olhava com seriedade.— Dani querido, nós nunca prometemos fidelidade um ao outro, então não venha dizer que está cansado. — Esqueço que você só me deseja na cama— o rapaz olhava no fundo dos olhos de Louise. — Eu garanto que isso, você faz muito bem...— a morena também olhava nos olhos do rapaz, ela não a baixaria a cabeça para homem algum.— qual é a do chilique agora, você sempre adorou isso — Me apresenta aos seus país— assim que a morena revirou os olhos e virou as costas pegando sua bolsa o rapaz bufou.— qual é Louise! — Não!— a mulher rapidamente gritou.— eu não quero já cansei de falar pra você Daniel, a gente não passa disso! desse quarto é só cama droga!— Lis olhava de forma raivosa para o rapaz.— vocês homens cansam de fazer isso! então pare de fingir que está ofendido! — Tenha um bom serviço Louise— o rapaz logo abriu a porta, a morena pegou sua pistola a guardando, e rapidamente puxou a blusa de frio e a bolsa. — Obrigada Daniel!— assim que a jovem passou por ele, o rapaz suspirou fechando a porta. Louise era mulher demais para visão pequena de Daniel, ele queria algo sério um relacionamento, fazia dois anos que a jovem e o rapaz viviam esse enrolo. Escondido, pós a morena não poderia deixar seu pai descobrir, os pais de Lis sempre foram muito controladores, controle esse que chegou ao fim assim que a jovem começou estudar fora. A morena havia voltado para Kiriadar a dois anos atrás, ela não queria voltar, mas como uma voz a chamando de volta para o lugar que ela não deveria ter saído. A péssima coisa que a jovem fez foi voltar, ela poderia ter seguido carreira em londres ou no Brasil. Mas por que voltar para Kiriadar isso ela não conseguia entender. Assim que Louise desceu de seu carro, ela pode ver de longe os rapazes de mais cedo, que droga eles estavam fazendo na cena do crime. A jovem rapidamente colocou as luvas azuis comuns da polícia. Logo que Zack avistou sua parceira, levantou a faixa amarela, policiais e fotógrafos estavam na cena do crime. — Quero todo esse pessoal fora daqui— o m*l humor da morena havia voltado, e parecia que o motivo não tirava os olhos dela.— agora!— fotógrafos e pessoas que não eram necessária logo saíram do local, deixando só a equipe da jovem e Thomas acompanhado de Ethan.— um caso dois cinco meia...o nome da vítima? — Nome artístico, Visk Bullet, nome verídico James Oliveira.— a morena levantava o lençol que cobria o corpo.— segui o mesmo padrão de assassïnato, sem vestígios de agressão mas com a marca atrás do pescoço.— Zack passava todo o relatório.— as câmeras gravou a mesma coisa, o carro preto sem placa desovando o corpo. — Certo, Zack manda levar pra mesa, não quero que faça autópsia até que eu posso analisar de modo correto.— a morena logo se levantou encarando o amigo— quero fotos de todos os ângulos dele, uma lista me mostrando os últimos contatos e lugares aonde ele esteve. — Sim senhora chefinha, já vou fazer ligações.— a morena revirou os olhos com a brincadeira péssima do amigo. — Posso perguntar por qual motivo vocês estão aqui?— assim que Zack se afastou para fazer a suas ligações, a jovem se virou para Thomas e Ethan. — É preciso pedir sua permissão para estar aqui senhorita Durand?— a voz de Ethan era firme causando um certo desconforto para jovem. — Por isso estou perguntando senhor Clifford, por qual motivo se encontra na linha de frente, pessoas como você não costuma sair do escritório— o tom de voz do rapaz fez seu m*l humor reinar, a morena deu dois passos para enfim ficar cara a cara com seu novo chefe. Aquele contato visual era uma disputa nítida de poder, Ethan era mais alto que Louise, mas isso não impedia que a mulher continuasse com a cabeça erguida, olhando fixamente nos olhos do rapaz. Que a olhava com certa raiva, era uma ligação estranha e raivosa que existe entre os dois, que Lis não sabia explicar. O porque tal conexão com alguém que nunca havia visto na vida. — Senhorita Louise?— a voz de Thomas fez enfim o contato visual ser cortado.— nós queríamos apenas saber como vocês trabalhavam, e foi comunico a nós esses incidentes mistérios. — Não é misterioso.— a mulher olhou uma última vez para Ethan, e logo se virou para Thomas.— começou a ocorrer a um mês atrás, e misteriosamente tem contato direto com uma cientista, não descobrimos o que é ou o que ela quer. Mas sabemos que é um estudo não financiado e nem aprovado pelo governo. Uma vítima disse a nós, e quando iria dizer o nome da moça morreu, é tudo que temos até agora— a morena finalmente terminou de passar as informações enquanto retirava a luva— depois dessa vítima nunca mais pegamos ninguém vivo novamente. »†«
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