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NUNCA MAIS ME AME

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Blurb

UM amor proibido. Selvagem, intenso...

Quando o desejo é maior do que a razão.

Ele deveria ter dito não.

Mais é possível resistir, quando o seu corpo diz sim?

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O Dia
Erika Lembro-me do primeiro dia em que vi o Sr. Tony Cane. Eu tinha apenas nove anos, mas lembro exatamente o que vi e como me senti quando coloquei os olhos nele pela primeira vez. Um carro preto brilhante parou na entrada de nossa casa de dois andares, estacionando a menos de um metro de onde eu estava. Sentei no balanço de pneus da grande árvore no gramado da frente, usando um tênis branco com cadarços de arco-íris, macacão jeans e meias rosa até o joelho. Eu estava coberta de manchas de grama depois de brincar de esconde-esconde com a Fernanda mais cedo naquele dia. Apertei os olhos e vi quando a porta do carro se abriu e a sola de um sapato preto brilhante apareceu. Meus olhos se moveram para a calça do terno azul marinho que ele usava, depois para a camisa branca de botão que estava enrolada nas mangas, revelando antebraços fortes e tatuados. E então eu encontrei seu rosto. Ele era alto, ombros largos, um par de óculos escuros cobrindo seus olhos. Sua pele era de um rico bronze, como se tivesse sido beijada pelo sol toda a sua vida. Ele revirou o pescoço, e eu juro que pude ouvir o estalo de onde eu estava sentada. Eu não acho que ele me viu imediatamente, mas eu o vi. Ele estava muito ocupado olhando para a casa, provavelmente impressionado com ela. Eu também gostava muito daquela casa. O homem fechou a porta atrás dele e, quando deu um passo para o lado, notei uma tatuagem na curva de seu pescoço. Lutar. Eu podia ver a palavra em negrito a uma curta distância. Sua mandíbula era afiada, o menor traço de barba por fazer em seu rosto. Havia tinta em suas mãos e em todos os braços, algumas escuras, outras coloridas. Seu cabelo castanho escuro estava perfeitamente alinhado. Se eu fosse adivinhar, teria dito que ele não tinha mais de trinta anos. Talvez vinte e seis ou vinte e sete? Ele inalou e exalou, tirando os óculos escuros, e quando ele finalmente virou a cabeça para a esquerda, seus olhos pousaram nos meus. Seu rosto não mudou. Ele quase não parecia incomodado com a minha presença, ou como se já soubesse quem eu era. Eu não o conhecia, disso eu tinha certeza. Ele caminhou em direção ao capô de seu carro ainda me olhando, a cabeça levemente inclinada, uma sugestão de sorriso puxando os cantos de seus lábios. Enfiando a mão no bolso de trás, ele tirou um maço de cigarros, arrancou um e depois o enfiou entre os lábios. Um isqueiro estava em sua outra mão, e ele acendeu o cigarro em um piscar de olhos, dando uma forte tragada. Eu fiz uma careta para ele. -Você sabe que provavelmente não deveria fumar. Eu disse, empurrando para trás, levantando meus pés e relaxando em um balanço leve. -É r**m para você. Vai te matar. Ele continuou bufando, sentado no capô de seu carro. -Você deveria cuidar da sua própria vida, não acha? Parei de balançar, plantando meus pés no chão. - E você deveria estar aqui? Eu não sei quem você é... -Eu sou um amigo. Ele me cortou antes que eu pudesse dizer que ele era um idi*ota. -Eu nunca te vi. Como você já pode ser meu amigo? Eu respondi de forma ameaçadora na mesma hora. Ele encolheu os ombros. -Não sei, mas o que eu sei é que você faz muitas perguntas. OK. Esse cara estava sendo um verdadeiro idi*ota. Eu me levantei, estreitando meus olhos para ele. -Meu pai é policial. Vou dizer a ele que você está aqui. Com isso, ele sorriu e ficou de pé, olhando para mim sob sobrancelhas grossas. Ele acenou com a mão livre para mim. -Vá em frente, então. Diga a ele. Meu coração estava acelerado agora. Eu nunca tive um adulto falando comigo dessa maneira. Eles sempre estavam rendidos ao meu olhar doce. Entrei em pânico, correndo para a casa antes que ele pudesse fazer algo louco, como me parar, ou me prender, me sequestrar ou algo assim. Eu não sabia quem ele era. Tudo que eu sabia, é que ele poderia estar aqui para matar minha família inteira. -Pai! Eu gritei, explodindo pela porta da frente. As solas dos meus sapatos batiam no piso de madeira enquanto eu corria pelo corredor. -Pai! Papai virou a cabeça para o canto da cozinha, sobrancelhas fortemente juntas. -O que, é Erika? Quem está morrendo? Ele perguntou, a preocupação marcando seu rosto. Eu me agarrei a ele, jogando meus braços ao redor de sua cintura. -Erika, querida, o que há de errado? Mamãe perguntou da geladeira, correndo na minha direção assim que a fechou. -Há um homem parado lá fora. Ele está fumando e me disse para cuidar da minha vida! A Senhora disse que só os homens m*al fumam. -O que? Papai imediatamente se afastou, me entregando a mamãe, que segurou meu rosto e me puxou contra ela. A campainha tocou, e papai olhou para ela, a preocupação marcando sua testa. -Fique aqui. Ele disse a nós duas, e eu estava realmente assustada. Meus instintos estavam certos. Ele era um cara mau. Ainda bem que eu corri. Mamãe me puxou ainda mais para perto enquanto papai virava a curva para chegar à sala de estar. Ouvi barulho de passos e então ele voltou com sua pistola de serviço, enfiando-a no cós da parte de trás de suas calças. -Ah, não. Eu sussurrei. Papai ia machucar aquele homem. Isso era certo. Ele não gostava de ninguém mexendo comigo. Ele sempre ameaçou que se alguém me machucasse, física ou mentalmente, ele faria a pessoa pagar por isso. Papai estava com a mão em volta da arma o tempo todo, mesmo enquanto olhava pelo olho mágico. Mas quando ele olhou para fora, uma risada suave escapou dele, e ele imediatamente abaixou a guarda. Espere. O que? Ele está rindo? -Meu Deus, Erika. Papai olhou para mim, soltando um suspiro pesado. -Quem é? Mamãe perguntou, ainda preocupada. Papai pegou a maçaneta e abriu a porta. E lá estava ele, o homem estranho e bronzeado com tatuagens e cigarro. -Cane! Papai soltou uma risada dura e áspera. -Que dia*bos, cara? Eu quase apontei minha arma para você, pensando que você era algum estranho mexendo com a minha filha! Cane? Quem é Cane?

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