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ENVOLVIDA COM MEU PEDREIRO

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Blurb

Gisele é uma mulher financeiramente independente e bem estruturada, filha do rico empresário e advogado Sebastian, ela herda as facilidades e o luxo que o legado do pai lhe proporciona. Tendo estudado em uma boa faculdade e tendo um bom emprego obtido pelo pai, a vida seguiu. Ela decide reformar a casa e, por recomendação do primo, contrata Ricardo, um pedreiro habilidoso, muito bonito, atraente e pobre, que, com o tempo de trabalho, acaba se rendendo à sedução de Gisele. Com a intenção de apenas se divertir com aquele homem lindo, mas tendo seu coração roubado pelo carinho e toque de Ricardo. O amor é mais forte e mais potente do que diferenças e preconceitos? Conheça essa linda e intrigante história de amor e superação.

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CAPÍTULO 01
CAPÍTULO 1 Era cedo quando Ricardo o pedreiro contratado por Gisele tocou a companhia, ela levantou sonolenta e foi abrir o portão ainda de camisola, indo o abrir de propósito para que ele a visse daquele jeito, dizendo ter esquecido de abrir pelo botão automático, ele trabalhava na casa dela há quase um mês e Gisele gostava muito de o seduzir, Ricardo fazia com que ela se sentisse a mulher mais sexy e gostosa do mundo, desde que tinha começado essa empreitada sua autoestima era elevada pela forma que ele a desejava e a queria, desde que os dois passaram a ficar juntos seu coração estava alegre e ela ansiava pela chegada dele todas as manhãs. Ricardo olhava para a b***a dela sentindo uma leve excitação e agonia, provavelmente aquela seria a última semana de obra e até então ela não tinha tocado no assunto se continuariam juntos ou não. Ele acreditava que como ela tinha começado tudo aquilo, tinha que ser a pessoa responsável por uma declaração, achando que ela como a mulher poderosa que era teria mais jeito com as palavras, no entanto ele temia que assim que acabasse aquela obra, terminasse também aquilo o que viviam, não sabendo bem se era um relacionamento sério ou não, ou se ao menos era um tipo de relacionamento fora da cama, fora do sexo e gemidos que tinham juntos. Ricardo nunca tinha se envolvido com uma patroa, mesmo que em quase todos os serviços que fazia alguém o paquerava, ele sempre resistiu as seduções, sendo feitas por todo tipo de mulheres e idades, no entanto Gisele investiu pesado na sedução, o enlouquecendo físico e mentalmente, antes mesmo de acontecer, o fazendo até mesmo sonhar com ela várias vezes antes de ceder; até que depois de um tempo conseguiu o levar para a cama, ela era linda, sexy e poderosa, diferente de todas as mulheres com que já havia se envolvido, era também muito inteligente e decidida, uma mulher jovem porém com a mente madura e diferente dos tipos de mulheres que moravam na comunidade, não apenas pela fortuna, mas a mente dela era diferente de tudo que ele já tinha acessado. Ele colocou o pão que trouxera para tomarem café da manhã juntos em cima da mesa, não sabendo porque continuava levando, mesmo sabendo que ela não iria comer, pois seguia uma dieta balanceada, seu café era com coisas que ele desconhecia e nem fazia questão de conhecer, pois achava a aparência horrível, assim como o cheiro, já repudiando o sabor, ele sentou e ficou olhando-a preparar o café. Gisele era uma mulher atraente de natureza sexy, até o sorriso e olhar mais ingênuo que ela dava era atraente e irresistível, ele gostava de estar com ela, mas a independência e nível social tão diferente o assustava, ele sabia que não ganhava o suficiente para nem mesmo lhe sair para pagar um lanche, mas gostava do que estava vivendo com ela que além de rica e linda era agradável de se estar perto, tanto que as vezes esquecia que era o empregado dela e não seu namorado nem nada do tipo, ele estava mais algum tipo de "brinquedinho" s****l de sua patroa, as vezes se importava com o título que ele mesmo se dava, mas as vezes apenas curtia cada momento ao lado dela, pois acreditava que nunca mais teria uma mulher daquele nível em seus braços. Ricardo nunca tinha vivido ao lado de uma mulher tão independente e desprendida de tudo, ele não conseguia distinguir se aquilo era solidão ou liberdade, mas sabia que nunca conseguiria viver sem seus familiares como Gisele fazia, as vezes achava ela sozinha, mas as vezes a olhar fazia com que ele se sentisse infantil por ser tão dependente da companhia dos seus. O cheiro de café tomava o ar enquanto era coado sozinho na cafeteira, Gisele não tomava café, mas fazia porque era a única coisa que tinha na casa que Ricardo tomava além da água, aquele café era o que tinha na vida dela que ele conhecia na dele, pois já tinha observado a resistência dele para conhecer uma nova culinária. Ela aproximou-se dele pelas costas, acariciou os cabelos, beijou sua nuca, o abraçou forte, ficou um pouco sentindo o delicioso cheiro dos cabelos dele, deu a volta, sentou em seu colo com as penas abertas e o beijou, passando a chupar seu pescoço, dando leve mordidas, foi com a boca até a ponta da orelha e a chupou, Ricardo sem demora passou a apertar os s***s dela, descendo os lábios até eles para chupa-los enquanto ela dava beijinhos em seu rosto, soltando suspiros, ela levantou e abriu a calça dele, colocando o pênis para fora, depois ajoelhou-se no chão e passou a lambe-lo, o masturbando com a mão enquanto sugava suas bolas, depois ela passou a segura-las e chupou por instantes apenas a cabeça, descendo a boca devagar, até o engoli-lo por inteiro, chupando mais rápido e batendo punheta ao mesmo tempo, logo ela passou a sentir o pênis pulsar, levantou-se rápido e sentou inserido o pênis em sua v****a. Ricardo não conseguia pensar, apenas sentia a v****a quente de Gisele envolvendo seu nervo enquanto ela pulava e ele segurava em seus s***s. O calor consumia o corpo de Gisele, sentindo-se dominadora ao amolecer um homem daquele tamanho, ela pulava ainda mais, gemia e mordia os lábios, passou a rebolar sentindo aquela rola a alargar e enche-la do prazer quente de Ricardo, a enlouquecendo, aumentando sua excitação e chegando ao êxtase. Gisele permaneceu no colo dele, o beijando, fazendo carinho, ela achava que Ricardo era o homem mais bonito e gostoso que tivera em sua cama, o achava lindo e valorizava cada centímetro do corpo definido dele, apenas olha-lo era o suficiente para excita-la, ele era a figura de sensualidade por quem as mulheres se matavam, e estava ali dentro da v****a dela a bombeando com força. Ela correu apressada para o banheiro sem ao chamar, tomou um banho rápido e saiu andando e se arrumando pela casa. Ela levantou, pegou o copo da cafeteira e colocou na mesa, não poderia acompanha-lo no café, tinha acabado de voltar de férias e tinha que ir trabalhar. Se arrumou feliz passou por ele já trabalhando, deu-lhe um selinho, e comendo uma barrinha entrou no carro e saiu para o trabalho. Gisele gostava de ficar com ele, mas achava estranho o fato de estar sendo a patroa do próprio “caso”, mas ele era um tipo irresistível , cujo corpo era perfeito, e seu caráter bondoso, seu único problema era sua condição financeira , no caminho para o serviço refletiu sobre a obra que estava a terminar, ela não sabia bem se aceitaria a profissão que ele exercia se teria coragem de expô-lo o apresentando como namorado em todos os locais, sentia ciúmes e medo dele ter mais clientes como ela, porém não sabia o que fazer em relação aos dois, "talvez continuar se pegando sem compromisso seria o melhor". Pensou ela enquanto mostrava o crachá para entrar na empresa que trabalhava. Ela trabalhava numa multinacional como administradora, sabia da reponsabilidade de seu cargo, mas o alto salário há recompensava, gostava muito do que fazia, não só no trabalho como também na vida, adorava as viagens a trabalho, sempre fazia de tudo para aproveitar ao máximo os lugares onde ía. Era uma mulher madura aos trinta e dois anos segura de si e de seus atos. Gisele aproveitava os frutos dos estudos e da qualificação profissional que abriu mão da adolescência e da farra daquela época para continuar os estudos pago pelo pai, sempre nas melhores universidades, ela gostava do luxo que o salário dela trazia, das viagens caras, dos melhores hotéis, as comidas sofisticadas, as roupas mais caras. Ela gostava do melhor e esbanjava sem pensar duas vezes, acreditando que era para isso que trabalhava tanto e que carregava fardos de responsabilidades tão pesados em sua vida. Logo quando terminou os estudos ingressou em uma das melhores faculdades do Brasil, com o curso pago pelo os pais, assim que terminou o curso conseguiu apenas bons locais de trabalho viajando sempre decidiu morar sozinha e tem o feito desde sempre; sua dedicação e esforço destacaram seu nome cresceu consideravelmente no ramo, fazendo seus pós fora do país e crescendo muito em conhecimento e nome. Era final de tarde, Ricardo guardava os matérias usados no dia, estava cansado, mas enrolava para ver Gisele, dar um beijo nela antes de voltar para casa tomar banho e ir para a academia. Ricardo tinha vinte e sete anos, nunca gostou de estudar, e quando o pai faleceu abandonou a escola para trabalhar, como o irmão mais velho ele viu cair sobre os ombros a responsabilidade de ser o homem da casa, seu primeiro serviço foi a obra que o pai não pode completar devido a morte, foi uma questão de honra para ele trabalhar como ajudante do tio nessa obra. Depois disso foi evoluindo, se esforçando e aprendendo mais sobre a menosprezada arte de construir para os outros, ele tinha orgulho do serviço de suas mãos e era conhecido na região pelo seu capricho. Mas ver Gisele com uma mente e em um universo tão diferente do dele o deixava duvidoso sobre as escolhas que tinha feito em sua vida, ele reconhecia que era bom na cama, que deixava Gisele com as pernas moles, tinha certeza que a satisfazia por inteiro, mas não sabia como seria fora da cama e naquela semana estava enlouquecendo esperando ela tomar a partida sobre um relacionamento ou não. Ele morava com a mãe, sua irmã e dois irmãos numa casa simples, sua renda era a única da família, pois os benefícios que a mãe recebia do social, não pagava nem a conta de luz. O pai sempre trabalhou autônomo e quando faleceu foi negada a pensão para a mãe dele. Apesar da história sofrida Ricardo considerava-se uma pessoa feliz, ele gostava do homem que a vida tinha o tornado, mesmo sentindo muita falta do pai. E toda vez que ficava triste cantava a música Marvin da banda Titãs, como consolo.

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