“...Uma das bruxas”
Esse é um desenvolvimento inesperado que me faz travar, um loop de sua voz ecoa dentro da minha cabeça. Não duvidei de suas palavras quando pronunciadas, os deuses tinham um senso de humor distorcido e adoravam jogos que despedaçava tudo que nos era importante: sangue sendo derrubado com uma motivação apreciável.
“Uma bruxa” repeti a palavra, testando o som na minha própria voz. Não saira amarga, só viera com um peso extra. Essa foi uma bela jogada Tiram, parabenizo o deus. Xanks sai da minha frente dando passagem livre e eu me obrigo a seguir em frente. Não ousara provar seu sangue, ela era apenas uma criança, um bebê, jamais beberia seu sangue sem consentimento e ela não era apta para tomar qualquer decisão com aquela idade. Houve aquela gota, entretanto não era o
