capítulo 2

867 Words
** Mia aubrey** O outono é a cor das chamas do fogo! Termino de arrumar as folhas das árvores que estavam caído. Minha mãe adorava o outono, ela dizia que o campo ficava lindo, mais avia um significado maior. Minhas irmãs nasceram na primavera, depois delas minha mãe não queria mais filhos, mas logo veio a surpresa que eu iria nascer. Nasci no outono e foi a única que herdei os cabelos ruivos de minha mãe e suas sardas. Ela me chamava de outono, depois de sua partida, nunca mais deixei ninguém me chamar de outono. Pois isso me trazia lembranças sobre ela, lembranças que me causam saudades. Mordo meus lábios, olho em volta e vou para dentro da casa. (...) Corro desesperada pela mata, meu coração parecia que iria sair pela boca- foi teimosa, em andar em área restrita! Não foi como se não tivesse uma placa bem na minha testa escrito " ÁREA DE LOBOS! PROIBIDO PASSAGEM POR SEGURANÇA". Vejo um casarão bem a minha frente, olho para trás e vejo um lobo chegando perto de mim. Corro para dentro da casa, passo pelo protão e me escondo perto de uma roseira. Escuto um rosnado, quando logo para o lado, solto um grito, o lobo me ataca. . . . Acordo sobressalto da cama, minhas respiração estava forte, suava frio. Que sonho foi esse? Saio da cama, calço meus chinelos, pego meu casaco e saio para fora da casa. A brisa fria da noite, faz aos poucos, minha respiração acalmar. Me sinto mais calma agora. Olho para o céu, repleto de estrelas. -- oi mamãe!-- falo sorrindo. Costumava a de noite, me sentar e observar elas estrelas. Era um jeito de senti-la perto de mim. -- que sonho louco que eu tive!-- falo entre suspiro. Escuto um barulho vindo do mato, pego a lamparina e vou até onde fez o barulho. -- tem alguém aí?-- pergunto. Me aproximo mais e levo um susto quando vejo tom aparecer bem a minha frente. -- tom, você me assustou!-- falo rindo. Me viro, mais na mesma hora, sinto braços agarrarem minha cintura e mãos tampando minha boca. Começo a me debater, minha boca é presa por uma fita, minhas mãos amarradas. Sou colocada em cima de um cavalo e o estranho começa a me levar para longe. Tento me mexer mais avia mais um cara com ele, que em olhou com um olhar mortal. Eles param e me tirar dali. Sou jogada, sentada em uma árvore. Sinto ser amarrada em volta dela. Alguém se agacha na minha frente, a fita é tirada da minha boca. -- melhor não grita!-- fala uma voz que eu estava reconhecendo. -- quem é você?-- pergunto. Uma lamparina aparece e ilumina, revelando quem estava a minha frente. Luke. -- não me reconhece meu amor!-- fala sorrindo. -- você está louco? Me solta!-- falo tentando puxar meus braços. -- não vou te soltar. Mais podemos fazer sim acordo!-- fala. -- o que você quer?-- pergunto. -- casa-se comigo!-- fala tocando em minha bochecha. -- nunca!-- falo irritada. Sinto minha bochecha esquenta. Ele avia me dado um t**a. Sério? Como eu poderia me casar com um cara assim? Só de recusar um casamento é capaz de me s********r! -- então pode morrer aí!-- fala se levantando. -- Luke, me tira AGORA daqui!-- falo me debatendo. Ele sobe em cima de um cavalo e me olha. -- se vira, te dei a chance, você não quis!-- fala. -- entenda, eu não te amo!-- falo querendo chorar. -- então, morra!-- fala ele. -- me solta, seu b****a!-- grito me debatendo. -- é uma pena que esse rostinho lindo tenha que ir!-- fala ele rindo. Logo ele vai embora com os caras atrás dele. Tento me soltar mais era inútil, se eu gritasse, ninguém iria escutar. Ele ainda foi esperto para me colocar em uma área isolada de tudo. Todas as minhas tentativas de me soltar são falhas, mais não é possível que alguém não irá sentir minha falta, não é? -- eu te odeio com todas as minhas forças, Luke!-- resmungo. Tento sair mais paro quando vejo que era realmente inútil. -- eu te odeio, odeio, odeio, odeio!-- falo chutando um graveto que tinha perto do meu pé. Um trovão soa no céu, logo um pingo sai sobre minha testa. É sério isso? -- só pode estar de brincadeira com a minha cara!-- falo. Logo a chuva começa, fico encharcada. Em alguns minutos estava me sentindo fraca, meus olhos queriam fechar. Parecia que eu estava ali a horas e com essa chuva, não ajudava muito. Nem podia falar que era chuva, mais sim uma tempestade, parecia que o céu decidiu cair. -- senhorita!-- escuro uma voz rouca e grossa. Olho devagar pra cima e vejo um homem encapuzado. -- como veio parar aqui?-- seu tom era rude. Sem me importar em responde, me deixo levar pelo cansaço que estava. Fico olhando para ele esperando alguma iniciativa de sua parte para me ajudar, mesmo com o capuz escondendo seu rosto, percebo que ele me olhava. Ele não vai me ajudar? -- irei te ajudar!-- escuto. Ele lê pensamentos? Logo meus olhos se fecham, sem forças para lutar contra.
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