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Resiliência

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intro-logo
Blurb

Ellie acaba de se mudar para uma nova cidade, achando que ficará somente algumas semana, onde ela não conhece ninguém, a não ser a tia e os primos. Vindo do interior de Otawa, ela terá que conviver com situações adversas.Seu maior desafio:Jackson, o vizinho da frente.Jackson sentirá além da atração. Ao por os olhos na mulher, ele já tem a convicção : será dele, e nenhum outro ousará por as mãos.

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1:
?Jackson: —Jack, está sabendo que teremos uma nova vizinha? Nem dou bola pra conversa de Ronan . Continuo a beber a cerveja gelada que acabara de sair do freezer. Observo como o vento sopra as águas mornas da piscina, fazendo-as balançar. —Você está me ouvindo?—Joga uma latinha em mim. O olho puto, pronto para lhe socar a cara. —Vai se f***r seu filho da puta.—Jogo a latinha nele, usando o dobro da força. Acerta em cheio seu rosto e eu fico satisfeito. Volto a olhar a água azul e limpa. Eu amo azul. Cristalino. —Usou droga hoje?—Ele não cala a merda da boca.—Você está avoado. Sempre gostou de saber quando teríamos vizinhas , e ainda mais novinha e gatinha. E agora que vamos ter uma depois de anos, nem dá bola. Estou conversando sozinho. —Vai procurar uma p**a pra comer.—Jogo a garrafa que tinha nas mãos, na lata de lixo que ficava uns 15 metros a minha frente. —A sua irmã está disponível?—Começa a gargalhar. —Sei que você é cliente estrela dela.—Pego um cigarro e ascendo, começando a tragar, sentindo o gosto da nicotina que fode com meus pulmões.—Paga bem. —A v***a até que fode bem.—Ele diz e começa a fumar também. Só que ao contrário do meu, é de maconha o cigarro dele. —Idêntica a mãe.—Sorrio m*****o. —Igualzinha. Olho pro céu, também azul, e sopro a fumaça. Fumo meu cigarro, expelindo a fumaça pela boca e pelo nariz. Tenho anos e anos de prática. Minha voz mais rouca que o normal é a prova viva disso. Não tenho lá as mesmas cordas vocais que 17 anos atrás. —As gatinhas vão vim pra festa hoje?—Ele volta a falar, depois de um tempo em silêncio.—Madelyn quis saber de você, a garota cismou e quer ficar no teu pé. —Já mandei sumir, mas ela gosta que eu pise, de ser meu cachorrinho, a p*****a que eu fodo e depois faço chorar com minhas palavras duras.—Me levanto, indo até o freezer e pegando mais uma garrafa de cerveja.—Fazer o que, se ela gosta de ser tratada assim? —Você foi o primeiro homem dela, se apaixonou. —O problema já não é meu.—Abro a cerveja com um anel que eu sempre carrego, desde os 20 anos. Já tenho a marca que o metal fez na minha pele.—Desde o início ela soube da minha intenção. E apaixonada ela nunca esteve, sei bem que até você já fodeu. —Fazer o que.—Dá de ombros e sorri, exibindo o piercing recém colocado.—Tu já fodeu minha ex-namorada seu filho da p**a. Ainda não te perdoei cara, foi mancada. —Não perdoou ? Me chamou para aquele trisal com ela por quê?—Dou um gole na cerveja.—Tu é um fudido Ronan. —Estamos no mesmo barco. Abro minha carteira e pego mais um cigarro, ascendendo no meu isqueiro favorito e começando a fumar. Ronan cala a boca e não fala mais nada. Olho pra casa da frente e vejo a filha da vizinha sair, usando as típicas mine saia e os tops que não cobrem quase nada. Ela olha na nossa direção e levanta a saia, deixando a mostra a renda da cinta liga. —Aquela ninfeta quer dá pra você.—Ronan observa, olhando o mesmo que eu.—E não é de hoje. —Ela não faz meu tipo.—Não gosto de loiras. Elas não fazem o meu tipo. Prefiro as morenas. —Conta outra Jack.—Olha descaradamente a filha da vizinha.—Vem aqui gracinha. Sorrindo, ela caminha na direção da minha casa. Rebola e faz com que os cabelos balancem com o vento. Ela até que não é feia, poderia dá uma f**a. Quem sabe um dia. —Me chamaram?—Masca um chiclete e enrola uma mecha de cabelo com o dedo. Típica garota que quer ser descolada e v***a. Odeio quem mastiga o chiclete dessa meneira. —Fiquei sabendo que receberão visitas em breve.—Sopra a fumaça do cigarro de maconha, próximo ao rosto da garota. As bochechas dela começam a ficar vermelhas enquanto tenta segurar o espirro.—Procede? —A filha do irmão do meu pai está vindo nos visitar.—Revira os olhos e coloca um sorriso no rosto na sequência.—Vinda do interior de Otawa, não sabe nada da vida. —Chegará que dia?—Ele pergunta. Ele adora t*****r com as vizinhas. Não se importa com idade e muito menos com status civil. —Hoje mesmo.—Olha no relógio digital que tem no pulso.—Aquela songa monga deve estar a caminha daqui, chegará em pouco tempo. —Vejo que possuem uma boa relação.—Ronan se senta e puxa a garota pro seu colo. Ela vai de bom grado, e abre as pernas, ficando bem de frente pra mim. Finjo que não estou vendo e olho para a piscina mais uma vez. —Ela é toda sonsa, falsa tímida que só engana os tolos.—Pega o cigarro da boca dele e dá uma tragada. —Não vou com a cara dela desde quando éramos crianças. Não falo nada, ignorando a presença dos dois. Fumo meu cigarro em paz, até que a gazela toca minha coxa com a sola do sapato. Olho puto pra ela. —E o gatinho não fala?—Empurro seu pé com força do meu colo.—E é agressivo. Deve ser assim na cama também, adoro. —Sem ocupação agora?—Ronan corre a mão entre as pernas da garota, sem nenhuma cerimônia. Ela balança a cabeça que sim e ele sorri.—Nos vemos daqui a pouco cara. —Você não quer vim?—Ela pergunta pra mim. —Se eu quisesse você não precisaria perguntar.—Dou um sorriso no final e ela fica sem graça, já Ronan gargalha e arrasta a garota pra dentro da minha casa. —Evitem o segundo andar.—Digo pra ele que confirma.  Estou no mesmo lugar de mais cedo. A diferença é que me levantei e me ausentei daqui por algumas horas. Tomei um banho, cortei um pouco as pontas dos meus cabelos e voltei para o meu lugar. Estou sem camisa, usando somente uma calça moletom de lavagem preta escura. Ronan teve que ir embora, o que eu agradeci ao universo. Fodeu a vizinha por alguns minutos. A garota gemia feito uma c****a no cio, já estava me incomodando com a situação. Não sei o que ele tem na cabeça, que não me deixa em paz. Meu celular começa a tocar incansavelmente. Diferenciei o toque dele, já sei que quando a música soa eu não preciso atender. Mas Ronan enche tanto o meu saco que eu sou obrigado a ver o que caralhos ele quer. —Eu pensei que você não ia me atender.—Já começa.—A carga acabou de chegar, teu velho me encarregou de checar. Tudo está perdidamente bem, da melhor qualidade. —Era só isso? —Ah vai tomar no cu Jack.—Praticamente grita.—Vou começar a distribuir a mercadoria pelos pontos. —Ok.—É só o que eu digo. —Sua animação me deixa feliz.—Desliga. Há mais de um século, a família do meu pai domina pontos de vendas de droga em Oklahoma. Acabou que aconteceu o que todo mundo já esperava, eu me envolvi quando ainda era um garoto. Meu pai me ensinou tudo que eu precisava saber, me mostrando as melhores estratégias para não ser pego pela polícia nem ter meu rosto vinculado a nada. E assim eu fiz. Ronan é filho do melhor amigo do meu pai, o Bruce Fletcher. Somos parceiros do crime, irmãos de caminhada. Hoje, eu estou liderando, tendo meu pai como braço direito. Sou eu quem faço as negociações para chegada das melhores mercadorias, ou quando saqueamos cargas em rodovias pacatas e bem pouco movimentada. Ronan faz a distribuição e fiscalização dos produtos. Tenho dinheiro o suficiente para viver uma vida de luxo e nunca mais trabalhar. Dinheiro sujo, mas dinheiro. Meu avô por parte de mãe, deixou 70% da sua herança pra mim. Isso gerou um conflito entre minha irmã mais nova e a mulher que me pariu. Ela nunca gostou do pai, muito menos da mãe. Mesmo sendo um adolescente m*l criado, bandido e rebelde, eu cuidei dele quando teve o AVC e ficou com inúmeras sequelas. —Psiu!—Ergo a minha cabeça e vejo a garota na janela da casa. Completamente nua, ela toca os s***s e me olha. Desvio o olhar, desinteressado. Quando eu não quero, eu simplesmente não quero. Ela não cansa de passar vergonha. —Eu vou fazer você me querer seu cretino.—Ela grita da janela. —Nem que seja a última coisa que eu faça na minha vida. Mollie, já morava aqui antes de eu me mudar. Fui recebido por seus pais e seu irmão. Eles foram gentis com alguém que nem conheciam, e eu apreciei isso. E desde aquela noite, a filha não me deixa em paz. Já veio aqui com a desculpa de querer alguma coisa, passeia de biquíni quase todos os dias no quintal. Nada do que ela fizesse me fez despertar o interesse. Eu sinto pena dela. E vergonha também. Enquanto eu caio na onda que a maconha e a nicotina me proporcionam, noto a chegada de um carro esportivo. Ele para na frente na casa,e dele desce Drake Atkinson. A porta de trás é aberta e eu só consigo ver cabelos longos e loiros. Não dou tanta importância, mas quando a dona dos cabelos vira e olha na minha direção, sinto algo no peito. Além de cabelos longos e loiros, ela é dona de olhos azuis cristalinos. O tom de azul que eu mais gosto. Para completar, bochechas vermelhas e bem definidas, e lábios bem formados, em formato de coração. Ela me encara com curiosidade, e dá um sorrisinho de lado. Mas logo desvia quando Martin lhe fala algo. Não consigo tirar os olhos dela, um anjo. Me lembro das palavras que Mollie falou. Ela é a garota que viria do interior, com cara de sonsa e tímida. Sorrio e levo o cigarro aos lábios. Você vai ser minha. Bonequinha...

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