_ garanto que já terá, caro socio.
Raul olhou para Júlia com cara de poucos amigos.
viu um homem se aproximar e sentiu o sangue ferver.
_ quem é aquele cara?
Ele perguntou a Júlia.
_ fique calmo. Ele é um dos investidores. Somente quer conversar Raul. Eu disse que a filha de Paulo estaria aqui com você, ele sabe quem ela é. Segure-se certo?
_ certo.
Ele disse acalmando-se.
Julia o apresenta a um homem um investidor para uma campanha de publicidade ele m*l conseguia ficar atento ao assunto.
Observava Aline que já tinha outra companhia.
_ você prestou atenção na conversa Raul?
Julia pergunta servindo-o uma bebida
_ sei que ele é um investidor para a campanha que estamos fazendo.
Ele diz anda olhando Aline.
_ ora, você não tira os olhos dela!
Resmungou Jul6ia.
_ o que? Somente estou me certificando se ela esta bem.
_ sei. Certificando-se. Esta é louco de ciúmes, mais um pouco vão perceber Don juan contenha-se.
Avisa Julia.
Raul calou-se e notou que Aline sorria ao rapaz que conversava com ela.
Tentava manter-se calmo e distante, e percebeu o quanto louco ficava se um homem se aproximasse de Aline.
_ Julia, quem é aquele agora conversando com Aline?
_ filho do investidor que conversamos.
_ mesmo?
Ele diz virando o copo.
_ ei, não vá ficar embriagado e estragar minha recepção ou nunca te perdoarei.
Ela diz.
_ será que agora posso ficar do lado de Aline?
Perguntou ele impaciente.
Julia suspirou irritada.
_ sim, a traga para a mesa. Servirei o jantar antes que você bata em alguém!
Ele foi ate Aline e o rapaz
_ ola interrompo?
Disse ele ficando ao lado de Aline.
_ claro que não.
Disse o rapaz.
_ como vai? Sou Eduardo Guimarães filho de João Guimarães.
Ele pouco se importava e queria socar a cara do rapaz.
_ como vai?
Diz ele apertando a mão do rapaz fortemente.
_ muito bem. Em boa companhia.
Olhou para Aline aquilo o enfureceu.
_ é mesmo?
Ele perguntou Aline notou ironia no tom de voz de Raul.
_ pois vou ter que levá-la comigo, agora meu caro.
Raul diz e Aline ficou vermelha.
_ Raul.
Ela disse tentando fazer ele se acalmar.
_ claro.
Diz o rapaz.
_ já fiz um convite para um jantar.
_ acho que ela não poderá comparecer.
Raul diz o rapaz ficou sem entender.
_ ela disse que sim. Algum impencilio, senhor?
Ele olhou para o rapaz com fúria.
_ podemos falar depois Eduardo?
Aline perguntou percebendo que Raul estava por um triz.
_ sim, ele diz e pega a mão de Aline gentilmente.
_ quando quiser.
O rapaz saiu de perto com um sorriso.
_ o que foi isso?
Raul perguntou possesso.
_ isso foi um começo de uma amizade Raul.
_ amizade? Ele estava comendo você com os olhos!
_ e o que tem de m*l nisto? Somos tutor e protegida.
Aline disse olhando-o a ver suas reações. Ele fechou os olhos lembrou que havia dito isso a ela.
_ claro, eu imaginei que éramos.
Foi à resposta de Raul.
Na volta, nenhum dos dois falavam e seguiam em silencio ate a casa.
Ao chegarem Aline o viu ir direto ao barzinho já se servindo de vodca.
_ porque tem sempre que beber? Ela pergunta desapontada
_ é somente para relaxar.
Ele respondeu
_ e porque esta nervoso?
Ela sorri
_ então e assim que você age?
Ele responde com uma pergunta
_ de que esta falando?
_ flertando com seus admiradores na minha frente buscando minhas reações primitivas.
_ eu não estava flertando Raul.
_então? Aceitou o convite do rapaz de sua idade?
Perguntou Raul irônico, Ela sorri novamente.
_ esta com ciúmes.
Ela afirmou encarando-o com firmeza.
Ele caminhou ate ela
_ isso não funciona comigo.
_ isso o que? Acaso acredita que fiz alguma coisa de propósito?
Ela pergunta incrédula
_ acredito.
_ eu não tenho motivos para isso se eu percebo e sei que me ama Raul.
_ amar você Aline, não significa que eu possa.
_ e porque me toca?
_ se esta falando de suas aptidões sexuais deve saber que um homem sempre diz sim a uma mulher.
_ e também passa a noite olhando-a dormir?
Ele a fitou.
Raul tinha feito isso achando que ela dormia.
_ eu estava preocupado com você.
Defendeu-se ele.
_ sim percebi. Ate demais Raul. - Aline deu um longo suspiro antes de continuar _Vou para o meu quarto. se você quer se embebedar fique a vontade.
E ela foi. abismado,ele percebeu a mudança de Aline a forma que agia.
Quando em uma reação primitiva Raul entrou no quarto de Aline.
_ Raul. O que esta fazendo aqui?
Ele se aproxima tomando-a nos braços.
_ vou te mostrar como um homem ama.
_ Raul!
Ela diz o nome dele, o que o deixava mais louco.
Raul a deitou na cama.
Aline respira ofegante imaginando o que viria.
Ele tirou a calcinha de Aline de renda.
_ Raul...
Murmurou ao sentir os lábios de Raul na sua i********e quente e úmida.
Aline gemia se contorcendo, arqueando os quadris.
Raul segurou os quadris de Aline, enterrando a língua no seu c******s fazendo-a gemer, mais e mais.
Ela Pedia. Gemia. Sussurrava palavras desconexas.
Aquele momento era como um delicioso castigo.
Ela impulsionou uma das mãos ao cabelo de Raul, que gemeu alto sentindo o êxtase daquele momento.
Aline queria muito a língua de Raul rápida em seu c******s.
Ela gritou de prazer.
_sim! Raul! mais... Por favor!
Aline o pedia. Suplicava por mais daquele sabor. Sa lingua de Raul sobre seu s**o úmido.
Raul atendia.
Foi então que sentiu o corpo estremecer, era o g**o, o clímax final.
Demorou uns segundos para que o mundo voltasse ao normal para ambos.
Aline olhou para baixo para ver os olhos de Raul.
Raul ofegava ao dizer
_ isso é ser um homem Aline.
E ele saiu.
Raul pegou o carro e saiu sem destino.
Raul volta horas depois.
Aline ouve um barulho.
Sabia que era Raul.
Ouviu quando uma mulher disse;
_ estamos sozinhos?
Ela fechou os olhos sentindo-se uma estúpida.
Quem ele pensa que é para dar a ela aquele prazer e depois levar uma mulher até lá?
Ela foi ate onde eles estavam Raul e a mulher.
Raul a observou.
_ vejam só quem esta aqui. A minha protegida.
Ele estava um pouco embriagdo. Não o suficiente.
A mulher que o acompanhava não disse nada.
_ morena. - ele disse a mulher _ esta é minha tutelada.
Aline suspirou.
A mulher continua em silêncio enquanto Raul diz a Aline.
_ o que há princesinha? esta atrapalhando, e o papai aqui quer namorar.
Raul diz de forma rude.
Sem nada a dizer, Aline tentou sair quando Raul a alcançou segurando-a.
_ solte-me Raul!
Ela grita.
_ você não vai a lugar algum! Volte ao seu quarto! Eu quem manda aqui!
Aline tentava desvencilhar de Raul que agia sob forte impulsividade.
_ solte-me.
Aline pedia.
_ não me faça perder o pouco juízo que ainda me resta!
Ele disse carregando-a.
_ Raul! não! Nao!
Aline se debatia entre os braços de Raul.
Ele a joga na cama
_ eu o odeio!
Aline gritou. Raul a fitava se aproximando.
Ele a beijou profundamente.
Um beijo suave. Cheio de desejos proibidos.
Aline o afastou.
Raul parou olhando para Aline e sentiu-se um cretino. Como todas as vezes.
Aline chorou tentando reprimir os soluços.
Raul levantou em silencio e saiu do quarto.
_ esta tudo bem? Perguntou a mulher sem nada entender.
_ não.
Foi à resposta de Raul quase em murmúrio.
_ me desculpe, é melhor você ir.
_ Tudo bem.
A desconhecida saiu fechando a porta.
Raul ouvia os soluços de Aline. Ouvia o quanto a havia magoado.
Cada soluço de Aline, era um golpe em seu coração.
Alguns minutos depois,
horas talvez, tudo estava silencioso.
Raul foi ate o quarto de Aline
A observou, e ela parecia dormir. respirava regularmente sentida.
Mais uma vez, ele falhara.
Mais terrível que aquela noite, somente mesmo o dia que a veria afastar-se dele para sempre.
Raul tivera uma terrível noite, e apenas levantou-se de sua cama para começar mais um dia.
Aguardava Aline despertar pois, era o dia de levá-la a faculdade para que Aline retomasse os estudos.
Rever os amigos, voltar a sua rotina normal.
Ao menos aquele fato o deixava satisfeito.
Aline desperta e quando caminhou ate o banheiro e olhou-se ao espelho, não se reconhecia.
Ela tinha olheiras profundas, sentia-se sem vida.
Vestiu um jeans e uma camiseta.
Finalmente iria a sua faculdade.
Esperava que Raul houvesse se lembrado que ela o havia pedido para levá-la.
Saiu do quarto.
Raul estava recostado a porta da sacada do apartamento esperando-a.
O perfume que Aline usava o deixava quase em estado de embriaguez.
Os olhos de Raul, passeio por aquele corpo que ela possuia.
Ela o fitou e Raul soube o que ela poderia estar pensando.
Se sentia um completo e******o! Sempre que tentava não por as mãos naquele corpo ele acabava fazendo.