Capítulo:16

1518 Words
_ garanto que já terá, caro socio. Raul olhou para Júlia com cara de poucos amigos. viu um homem se aproximar e sentiu o sangue ferver. _ quem é aquele cara? Ele perguntou a Júlia. _ fique calmo. Ele é um dos investidores. Somente quer conversar Raul. Eu  disse que a filha de Paulo estaria aqui com você, ele sabe quem ela é. Segure-se certo? _ certo. Ele disse acalmando-se. Julia o apresenta a um homem um investidor para uma campanha de publicidade ele m*l conseguia ficar atento ao assunto. Observava Aline que já tinha outra companhia. _ você prestou atenção na conversa Raul? Julia pergunta servindo-o uma bebida _ sei que ele é um investidor para a campanha que estamos fazendo. Ele diz anda olhando Aline. _ ora, você não tira os olhos dela! Resmungou Jul6ia. _ o que? Somente estou me certificando se ela esta bem. _ sei. Certificando-se. Esta é louco de ciúmes, mais um pouco vão perceber Don juan contenha-se. Avisa Julia. Raul calou-se e notou que Aline sorria ao rapaz que conversava com ela. Tentava manter-se calmo e distante, e percebeu o quanto louco ficava se um homem se aproximasse de Aline. _ Julia, quem é aquele agora conversando com Aline? _ filho do investidor que conversamos. _ mesmo? Ele diz virando o copo.  _ ei, não vá ficar embriagado e estragar minha recepção ou nunca te perdoarei. Ela diz. _ será que agora posso ficar do lado de Aline? Perguntou ele impaciente. Julia suspirou irritada. _ sim, a traga para a mesa. Servirei o jantar antes que você bata em alguém! Ele foi ate Aline e o rapaz _ ola interrompo? Disse ele ficando ao lado de Aline. _ claro que não. Disse o rapaz. _ como vai? Sou Eduardo Guimarães filho de João Guimarães. Ele pouco se importava e queria socar a cara do rapaz. _ como vai? Diz ele apertando a mão do rapaz fortemente. _ muito bem. Em boa companhia. Olhou para Aline aquilo o enfureceu. _ é mesmo? Ele perguntou Aline notou ironia no tom de voz de Raul. _ pois vou ter que levá-la comigo, agora meu caro. Raul diz e Aline ficou vermelha. _ Raul. Ela disse tentando fazer ele se acalmar. _ claro. Diz o rapaz. _ já fiz um convite para um jantar. _ acho que ela não poderá comparecer. Raul diz o rapaz ficou sem entender. _ ela disse que sim. Algum impencilio, senhor? Ele olhou para o rapaz com fúria. _ podemos falar depois Eduardo? Aline perguntou percebendo que Raul estava por um triz. _ sim, ele diz e pega a mão de Aline gentilmente. _ quando quiser. O rapaz saiu de perto com um sorriso. _ o que foi isso? Raul perguntou possesso. _ isso foi um começo de uma amizade Raul. _ amizade? Ele estava comendo você com os olhos! _ e o que tem de m*l nisto? Somos tutor e protegida. Aline disse olhando-o a ver suas reações. Ele fechou os olhos lembrou que havia dito isso a ela. _ claro, eu imaginei que éramos. Foi à resposta de Raul. Na volta, nenhum dos dois falavam e seguiam em silencio ate a casa. Ao chegarem Aline o viu ir direto ao barzinho já se servindo de vodca. _ porque tem sempre que beber? Ela pergunta desapontada _ é somente para relaxar. Ele respondeu _ e porque esta nervoso? Ela sorri _ então e assim que você age? Ele responde com uma pergunta _ de que esta falando? _ flertando com seus admiradores na minha frente buscando minhas reações primitivas. _ eu não estava flertando Raul. _então?  Aceitou o convite do rapaz de sua idade? Perguntou Raul irônico, Ela sorri novamente. _ esta com ciúmes. Ela afirmou encarando-o com firmeza. Ele caminhou ate ela _ isso não funciona comigo. ­ _ isso o que?  Acaso acredita que fiz alguma coisa de propósito? Ela pergunta incrédula _ acredito. _ eu não tenho motivos para isso se eu percebo e sei que me ama Raul. _  amar você Aline, não significa que eu possa. _ e porque me toca? _ se esta falando de suas aptidões sexuais deve saber que um homem sempre diz sim a uma mulher. _ e também passa a noite olhando-a dormir? Ele a fitou. Raul tinha feito isso achando que ela dormia. _ eu estava preocupado com você. Defendeu-se ele. _ sim percebi. Ate demais Raul. - Aline deu um longo suspiro antes de continuar  _Vou para o meu quarto. se você quer se embebedar fique a vontade. E ela foi. abismado,ele percebeu a mudança de Aline a forma que agia. Quando em uma reação primitiva  Raul entrou no quarto de Aline. _ Raul. O que esta fazendo aqui? Ele se aproxima tomando-a nos braços. _ vou te mostrar como um homem ama. _ Raul! Ela diz o nome dele, o que o deixava mais louco. Raul a deitou na cama. Aline respira ofegante imaginando o que viria. Ele tirou a calcinha de Aline de renda. _ Raul... Murmurou ao sentir os lábios de Raul na sua i********e quente e úmida. Aline  gemia se contorcendo, arqueando os quadris. Raul segurou os quadris de Aline, enterrando a língua no seu c******s fazendo-a gemer, mais e mais. Ela Pedia. Gemia. Sussurrava palavras desconexas. Aquele momento era como um delicioso castigo. Ela impulsionou uma das mãos ao cabelo de Raul, que gemeu alto sentindo o êxtase daquele momento. Aline queria muito a língua de Raul rápida em seu c******s. Ela gritou de prazer. _sim! Raul! mais... Por favor! Aline o pedia. Suplicava por mais daquele sabor. Sa lingua de Raul sobre seu s**o úmido. Raul atendia. Foi então que sentiu o corpo estremecer, era o g**o, o clímax final. Demorou uns segundos para que o mundo voltasse ao normal para ambos. Aline olhou para baixo para ver os olhos de Raul. Raul ofegava ao dizer _ isso é ser um homem Aline. E ele saiu. Raul pegou o carro e saiu sem destino. Raul volta horas depois. Aline ouve um barulho. Sabia que era Raul. Ouviu quando uma mulher disse; _ estamos sozinhos? Ela fechou os olhos sentindo-se uma estúpida. Quem ele pensa que é para dar a ela aquele prazer e depois levar uma mulher até lá? Ela foi ate onde eles estavam Raul e a mulher. Raul a observou. _ vejam só quem esta aqui. A minha protegida. Ele estava um pouco embriagdo. Não o suficiente. A mulher que o acompanhava não disse nada. _ morena. - ele disse a mulher _ esta é minha tutelada. Aline suspirou. A mulher continua em silêncio enquanto Raul diz a Aline. _ o que há princesinha? esta atrapalhando, e o papai aqui quer namorar. Raul diz de forma rude. Sem nada a dizer, Aline tentou sair quando Raul a alcançou segurando-a. _ solte-me Raul! Ela grita. _ você não vai a lugar algum! Volte ao seu quarto!  Eu quem manda aqui! Aline tentava desvencilhar de Raul que agia sob forte impulsividade. _ solte-me. Aline pedia. _ não me faça perder o pouco juízo que ainda me resta! Ele disse carregando-a. _ Raul!  não! Nao!   Aline se debatia entre os braços de Raul. Ele a joga na cama _ eu o odeio! Aline gritou.  Raul a fitava se aproximando. Ele a beijou profundamente. Um beijo suave.  Cheio de desejos proibidos. Aline o afastou. Raul parou olhando para Aline e sentiu-se um cretino. Como todas as vezes. Aline chorou tentando reprimir os soluços. Raul levantou em silencio e saiu do quarto. _ esta tudo bem? Perguntou a mulher sem nada entender. _ não. Foi à resposta de Raul quase em murmúrio. _ me desculpe, é melhor você ir. _ Tudo bem. A desconhecida saiu fechando a porta. Raul ouvia os soluços de Aline. Ouvia o quanto a havia magoado. Cada soluço de Aline, era um golpe em seu coração. Alguns minutos depois, horas talvez, tudo estava silencioso. Raul foi ate o quarto de Aline A observou, e ela parecia dormir. respirava regularmente sentida. Mais uma vez, ele falhara. Mais terrível que aquela noite, somente mesmo o dia que a veria afastar-se dele para sempre. Raul tivera uma terrível noite, e apenas levantou-se de sua cama para começar mais um dia. Aguardava Aline despertar pois, era o dia de levá-la a faculdade para que Aline retomasse os estudos. Rever os amigos, voltar a sua rotina normal. Ao menos aquele fato o deixava satisfeito. Aline desperta e quando caminhou ate o banheiro e olhou-se ao espelho, não se reconhecia. Ela tinha olheiras profundas, sentia-se sem vida. Vestiu um jeans e uma camiseta. Finalmente iria a sua faculdade. Esperava que Raul houvesse se lembrado que ela o havia pedido para levá-la. Saiu do quarto. Raul estava recostado a porta da sacada do apartamento esperando-a.   O perfume que Aline usava o deixava quase em estado de embriaguez. Os olhos de Raul, passeio por aquele corpo que ela possuia. Ela o fitou e Raul soube o que ela poderia estar pensando. Se sentia um completo e******o! Sempre que tentava não por as mãos naquele corpo ele acabava fazendo.
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