Após um beijo, Raul olhou a menina a qual viu tornar-se mulher.Alina estava ali e o desejava. Raul não teve outra opção a não se

Capítulo: 15

Era um dia de domingo, e Raul havia dormido no sofá da sala já que Aline estava em sua cama.

Ele despertou, e foi ate o quarto onde a observou e ela dormia.

O corpo de Aline encoberto, mostrando suas curvas o deixava louco.

Insano. Perdido.

Aquelas curvas que ele amava tanto.

Foi então que para sanar aquele desejo ele se retira para o preparo do café.

Iria preparar um café para Aline.

Minutos mais tarde.

_ Aline. trouxe teu café.

Ela observou.

Não estava com fome, mas provou alguma coisa.

_ você precisa comer Aline.

_ não tenho muita fome de manhã.

Ela o diz e Raul sentou-se ao seu lado.

_ temos que conversar.

_ sim, sobre o que?

_ não usamos p******o aquela noite.

_ não planejamos nada e não pensamos aquela noite Raul.

_ exato. Há uma possibilidade de estar grávida.

_ eu não estou grávida Raul.

_ não mesmo?

Perguntou inseguro.

_ não, não se preocupe, eu não vou responsabilizá-lo por nada.

_ Aline por favor, Se estiver grávida eu serei o responsável.

_ eu não estou e não tem que se preocupar.

_ você desmaiou.

_ eu sei. Tenho andado sem dormir e me alimentando pouco.

_ me contaria se estivesse não é Aline?

Perguntou ele intimidando-a.

_ acho que você saberia.

_ vou marcar uma consulta.

_ não precisa fazer isso.

_ preciso sim. E vou fazer.

_ o que acontece com você? Preocupa-se que esteja grávida e que tenha que casar-se comigo? Não se preocupe eu não aceitaria.

_ esta complicando as coisas.

_ estou dizendo a verdade.

_ qual verdade? A única verdade aqui é que cometemos um erro.

_ você comete erros. Eu somente estou vivendo intensamente.

Ela murmurou.

_ digo que complica as coisas e o faz!

Ele diz já exaltado.

_ quer que seja omissa aos meus sentimentos como você o faz?

Ele suspirou sob forte tensão.

_ desisto. Você nunca vai entender.

_ talvez sim. Quando deixe de amá-lo.

Ele a fitou aquelas palavras o entristece

Ela deixaria de amá-lo.

- pensou.

Raul nunca mais amaria outra mulher como a amava.

_ quero visitar a minha faculdade.

Ela diz diante do silencio de Raul.

_ posso levá-la se quiser.

_ sim, amanha por favor.

Pediu ela.

_ vai voltar à faculdade?

_ talvez. Acho que eu deveria retomar meus estudos. Ainda não sei o que fazer.

_ deveria se alimentar e dormir também.

_ já o farei.

_ bem, vou comprar alguma coisa para comermos no almoço. ficara bem?

_ sim. Eu ficarei um pouco mais na cama.

Ela disse cobrindo-se.

_ esta mesmo sentindo-se bem Aline?

_ sim estou Raul.

Ele a observou ela era tão linda, tão menina.

Se ele pudesse a tomaria nos braços e a faria a mais feliz.

Ela notou que ele a observa e diz em um tom provocativo.

_ esperaria por você minha vida inteira Raul.

Ele suspira e sorri.

_ só que eu não tenho a vida inteira Aline.

E saiu ela sorri.

_ você me ama Raul. Eu sei que sim.

Disse a si mesma depois que ele saiu do quarto.

No carro, Raul pensava enquanto dirigia. Ela queria voltar a ser a mesma de antes do acidente isso o deixava feliz. Ela estava se recuperando emocionalmente e demonstrava uma força maior que a dele. Ela era surpreendentemente forte. Tão linda tão inteligente meiga e... Sexy.

Sexy demais ao ponto de deixá-lo louco todos os minutos do seu dia, e mesmo quando não estava ao lado dela a desejava.

_ com deixei isto acontecer?

Perguntou-se enquanto o telefone tocou.

_ Júlia.

_ olá, sócio. Como vai seu domingo?

_ muito bem ate agora, espero.

Disse ele sorrindo imaginando o motivo daquela ligação.

_ que ótimo! Tenho um convite a fazer.

_ sei.

Ele diz desconfiado

_ que convite?

_ vou dar uma festa aqui em minha casa, algo comercial. Estou buscando novos investidores.

_ isso é ótimo.

Ele diz e olhou o sinal de trânsito.

_ sim, isso é maravilhoso! Quero você aqui às oito da noite e traga a princesinha.

_ não sei Júlia.

_ você tem que vir Raul. Esta abandonando a empresa?

Ela pergunta irritada.

_ não sei se a levarei criatura nervosinha.

_ ora, por quê? Ela vai gostar haverá jovenzinhos aqui.

Ela riu

_ não seja cretina Júlia.

Ele avisa.

_  se você não quer, tem quem queira meu amor.

_ vou ignorar isso que disse.

_ então? Você vem?

Ela pergunta divertida.

_ estarei as oito em ponto.

Raul diz já chegando a casa entrando no apartamento.

_ ótimo! Ate já!

_ até logo.

E desligou.

Aline estava na sacada

_ você esta bem?

Raul perguntou próximo a ela

_ sim.

Ela o fitou.

_ trouxe nosso almoço.

_ que bom.

Foi à resposta dela.

_ Julia me ligou, me fez um convite para um jantar às oito horas da noite de hoje, uma reunião eu diria, mas ela coloca como uma festa.

Ele disse.

Aline sorri.

_ Julia é muito agradável.

comentou.

_ agradável? Isso porque você não trabalha com ela.

Ele comenta divertido.

_quer ir comigo?

_ eu não tenho nada bonito para vestir.

Aline comentou com uma careta.

_ isso não é problema.Podemos comprar a roupa que você quiser.

Olham-se.

_ e estará os funcionários da empresa na reunião ou festa? Ela pergunta

_ receio que sim. Júlia deve ter convidado ate a alta sociedade carioca.

_ não duvide.

E riram.

_ o que me diz? vamos?

_ tudo bem.

_ então almoçamos e vamos comprar as roupas.

_ Raul, o que dizem sobre eu estar vivendo com você?

_ nada. Isso não foi comentado, somente Júlia estar a par disto.

_ mas chegarei com você a festa.

_ não tinha pensado nisto.

_ isso te causa receio?

Perguntou ele interessado.

_ não. Pode ser que cause em você.

Ele sorri

_ não nenhum, e não devo satisfação de nada a ninguém Aline.

_ então, esta bem.

_ mas, então porque tanto receio de... De nos amarmos se não deve satisfação?

Ele a fitou.

_  Aline...

Aline perguntou encarando-o.

_ não aceita um sentimento mutuo?

Ela suspirou.

_ Aline, não aceito o fato de- Olhou para ela não podia dizer que a amava.

_ de... você me ama Raul? Perguntou ansiosa.

_ Aline. Isso não importa. Respondeu Raul sob tensão aparente.

_ importa a mim.

_ isso não mudará nada.

_ isso mudará em mim.

_ Aline, eu não quero que sofra ou que me espere decidir ou que... Sacrifique tua vida. Ele diz

_ sacrifício? Qual?

Ela pergunta incrédula.

_ o que dizer dos meus trinta e cincos anos?

_ diria que é maduro o suficiente para me amar.

_ sim. Maduro o suficiente para me meter nos teus sonhos, querer filhos, uma família e você não esta pronta.

Ele a diz.

Aline calou-se.

_ não precisamos falar mais nisto Aline.

Ele diz diante do silencio dela.

_ eu não quero magoá-la mais.

Depois do então almoço, eles seguiram ate a loja onde ela experimentava roupas ele a aguardava quando ela o chamou

Raul a observou em um vestido que realçava as curvas dela deslumbrado ele diz

_ esta linda.

_ gosta deste?

Perguntou timidamente.

_ sim. Perfeito.

Disse Raul deslumbrado.

Eles chegam à festa.

Julia os recepciona.

_ ola meus queridos.

Disse Júlia sorridente.

_ ola! Aline diz sorrindo de volta.

_ ola sócia.

Raul disse .

Julia contempla Aline.

_ nossa, que linda ela esta!

_ obrigada, você também respondeu Aline.

_ você caprichou hein!

Raul apenas sorri.

_ vamos. Querida, vou roubá-lo um pouco somente. Fique a vontade.

Julia saiu puxando Raul.

_ Julia, ela não tem companhia.

Raul disse segundos depois.