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ANGELO Isso machuca muito. Só de vê-la aqui me lembra de que o relógio está correndo e não estou mais adiantado com um plano de fuga. — Então, essa é Winter. Eu olho nitidamente para Malik, que está me estudando com uma expressão pensativa. — Fique longe dela. Eu encaro meus amigos com olhos escuros. — Ninguém chega perto da minha irmã, palavra final. Cuidem dela, mas não olhem para ela. Há uma diferença. Malik acena com a cabeça. — Qual é o seu plano? Eu me inclino para trás no sofá e suspiro. — Fazemos valer o tempo dela aqui porque, conhecendo meu pai, ele já tem um futuro específico traçado para ela. — Desgraçado. — Alessandro joga seu enorme corpo no assento oposto. — Eles são todos bastardos. Eu concordo. — Todos nós temos isso em comum. Havia uma razão pela qual gravitamos um para o outro, isso tem tudo a ver com nossas famílias. Máfia. Cada um de nós cinco tem uma conexão com o lado n***o e dividir uma casa em nossos anos de escola parecia um grande f**a-se para o estabelecimento. Famílias rivais no mundo real fora da Rockwell Academy, mas por dentro somos unidos como irmãos. Nossas famílias odeiam nossa amizade, mas considerando que todos nós os odiamos pra c*****o, não há nada que eles possam fazer a respeito. Malik me joga uma cerveja da geladeira. — Ela está convidada esta noite? — Você me ouviu. Fique longe de Winter. Suspiro porque o último lugar onde quero minha irmã é em uma de nossas festas fodidas. Eu olho através da sala para Flynn, que está brincando casualmente com uma faca de caça. — Fique longe da colega de quarto dela também. Ele olha para cima e os olhos escuros encontram os meus e apenas por um momento de loucura, estamos travados em uma batalha de vontades. Observo seus olhos se estreitarem e sua expressão escurecer, em seguida, sua voz rouca vem em minha direção com um suave. — Vou considerar seu pedido. Ivan bufa enquanto reviro os olhos. — Deus me ajude, por que o destino me deu esse grupo de amizade fodido? Ivan se senta ao meu lado e me empurra de brincadeira. — Porque nós somos tudo o que temos. — E a Winter. — Inclinando-me para frente, observo meus amigos com olhos semicerrados e sibilo. — Trate-a como sua própria irmã e continue assim. Ela tem um ano de vida normal. Inferno, todos nós fazemos, então vamos fazer valer a pena. Fique de olho nela, mas toque nela e eu te mato. Ninguém mexe com Winter, entendeu. Eu os encaro com uma promessa em meus olhos e quando eles acenam com a cabeça, respiro aliviado. A Winter estar aqui é uma complicação que eu poderia dispensar, é por isso que estou supondo que meu pai bastardo a mandou para cá. Para mexer com a minha cabeça e distrair minha atenção do fato de que estou prestes a me formar em uma vida de inferno e ele é um demônio implacável que não saberia o que significa família se fosse enfiado em sua b***a gorda. — Qual é o plano para esta noite? Alessandro boceja e já parece entediado, eu dou de ombros. — As vadias e aspirantes de sempre. Acho que três horas no máximo antes que a diversão realmente comece. Ivan bufa. — Como se você pudesse esperar tanto tempo. O que é hoje à noite? — Talvez pôquer. Precisamos aprimorar nossas habilidades nessa direção. — Quem você convidou? Ivan parece interessado enquanto eu sorrio. — Joey e sua gangue de garotos fodidos. — Então, isso significa… Eu concordo. — Eles serão seguidos pela maioria das cadelas que gostam da ideia de um menino mau entre as pernas. Flynn boceja. — Eu posso passar. Essas garotas têm mais DSTs do que eu gostaria. — Você pega a porta então. A voz suave e sombria de Malik atravessa a sala. — Isso deve ser fácil. Concordo com a cabeça, antecipando uma noite em que treparemos com mais do que suas garotas. Nossas noites de pôquer são lendárias e estou me sentindo particularmente impaciente esta noite. Suspirando, eu olho para o meu relógio. — Perdemos o primeiro período. Melhor correr até o próximo. É a Srta. English. Observo meus amigos se levantarem, quando saímos, tranco a porta atrás de mim. É duvidoso que alguém seja t**o o suficiente para tentar invadir, mas alguns dos bastardos que estudam nesta escola não foram abençoados com uma célula cerebral entre eles. Quase espero que um deles f**a tudo um dia para que eu possa lidar com a raiva que vive dentro de mim 24 horas por dia, 7 dias por semana e só queima mais forte a cada dia que passa, mais perto daquele em que minha vida cai de um penhasco escuro. Atravessamos o campus como um bando, como sempre, ninguém se mete em nosso caminho. Eles sabem melhor e isso quase se tornou chato, mas enquanto observo os alunos saindo do nosso caminho, abaixando a cabeça e desviando os olhos, quase sinto vontade de começar uma briga apenas para minha própria diversão. Em seguida, um rosto familiar vem em nossa direção e uma pontada de excitação percorre meu corpo quando digo rispidamente. — Baron. Ele para e acena com a cabeça, olhando para mim com os mesmos olhos bastardos que todos nós compartilhamos. — Angelo. Ouvi dizer que você vai dar uma festa hoje à noite. — A palavra corre rápida. Ele concorda. — Qual é o tema? — Pôquer. Você está dentro? — Não tenho certeza. Maxim e os outros estão conversando sobre ir para a cidade. — Depois então. Pode ser tarde. — Apostas de sempre. Eu aceno, olhando para ele com interesse. — Quem você tem em mente? — Não tenho certeza, vou pensar sobre isso? — Quando ele se prepara para sair, eu o interrompo com um obscuro. — Torne-a familiar. Sem surpresas. Ele acena com a cabeça e segue na direção oposta e nós o observamos ir pensativo. — Esse bastardo não pertence àquela casa. A voz baixa de Malik me lembra de que Baron é muito diferente de nós, pelo menos exteriormente. Interiormente, ele é tão corrupto quanto nós, sei que ele estará lá mais tarde com um anjo para sacrificar, como sempre. Vamos para a história, onde a deliciosa Srta. English comanda sua classe com a promessa de um olhar sedutor ou um vislumbre de seu decote enquanto ela se inclina sobre seu ombro para estudar seu trabalho. A Srta. English deve ser apenas alguns anos mais velha do que nós e é um perigo quente que gosta de flertar com o perigo. Posteriormente, sua aula é a mais frequentada e seus resultados são os melhores no campus, porque ninguém quer perder o prazer que a professora de inglês traz para suas aulas. Até as meninas a adoram. Afinal, ela é uma delas. Doce por fora, mas corrupta como o inferno por dentro e eu deveria saber, porque eu a fodi mais vezes do que posso contar. Dez minutos depois, esperamos pacientemente que a aula dela comece e não há lugar vago na sala. Como sempre, sentamos no fundo comigo no centro cercado por meus amigos fiéis, nenhum aluno olha em nossa direção. Apenas algumas líderes de torcida mais corajosas olham em nossa direção e coram quando Ivan diz rispidamente. — Você pode tocar, sabe. Esta noite, festa, nossa casa. Os olhares de saudade que elas lançam para ele me fazem sorrir por dentro, porque Ivan é como criptonita para essas mulheres. Alto e largo com mais músculos do que Hércules, decorado com tinta tribal que avisa para não f***r com ele. Suas feições sombrias raramente sorriem e apenas seu sorriso torto indica que há alguma emoção dentro dele. As meninas fantasiam sobre Ivan com seu sotaque russo rouco e olhos azuis penetrantes que prometem uma noite de paixão que nunca se repete. Pensando bem, é apenas a Srta. English que consegue esse prazer porque encontros de uma noite são a única coisa que oferecemos. Veja bem, seria preciso uma mulher corajosa ou muito tola para voltar para mais, porque não jogamos de acordo com as regras, é preciso um certo tipo de garota para tolerar isso. A porta se abre e a Srta. English entra na sala parecendo uma rainha do baile. Líder de torcida chefe e oradora da turma, tudo em uma e apenas o olhar ligeiramente selvagem em seus olhos me diz que ela está escondendo uma alma libertina perversa sob aquele suéter fofo rosa apertado, que está agarrado a seus p****s para salvar sua vida. Saber que ela prefere sem calcinha me faz mudar desajeitadamente porque f**a-se, ela está parecendo cada pensamento sombrio e distorcido na minha cabeça e quando nossos olhos se conectam do outro lado da sala, eu a vejo lamber o lábio inferior e fazer beicinho em minha direção, sei exatamente o que é chegando. Quando ela começa a trabalhar, Malik ri ao meu lado. — Parece que está com sorte. — Sempre estou. — Eu sorrio porque a Srta. English não faz segredo do fato de que ela está quente para mim e eu não sou de deixar passar uma f**a selvagem no armário de papelaria entre as aulas. Alessandro sibila. — Você acha que ela poderia lidar com nós dois? — Definitivamente. Ele ri ao meu lado, enquanto olho para nossa professora provocadora, imagino o que ela vai pensar quando nós dois ficarmos para trás depois da aula. Será interessante ver o que ela fará sobre isso. Durante toda a aula, imagino o que vou fazer com ela, quando o sinal toca, ela ergue os olhos e diz em voz alta: — Aula encerrada. O arrastar de cadeiras quase abafa suas palavras quando ela diz em voz alta. — Trabalhos para daqui a três dias. Ah, e Angelo uma palavra, por favor. Meus amigos riem enquanto saem, aceno para Alessandro ficar sentado. Quando o último aluno sai, ela olha para ele e diz com a voz um pouco ofegante. — Você quer alguma coisa, Alessandro? — Sim. Ele sorri, me levanto e vou para a frente e digo com a voz rouca. — Precisamos de uma conversa particular. A maneira como seu peito arfa e a excitação brilha em seus olhos me diz que ela está indo até o fim, um pequeno sorriso brinca em seus lábios carnudos enquanto ela acena em direção à porta no canto da sala. — Até lá, não temos muito tempo. Enquanto a seguimos pela porta, já sei que isso será rápido. Dividir não é realmente minha coisa, mas estou interessado em ver o que a Srta. English pensa sobre isso, então assim que entramos no pequeno armário, eu digo asperamente. — Abra as pernas. Sua cor intensificada e pequeno suspiro ofegante me excita quando ela levanta a saia e fica contra a parede, sua b****a molhada brilhando na minha frente, quando Alessandro abre o zíper de suas calças, eu sorrio. — Está pronta, senhorita English? Ela acena com a cabeça, sua respiração pesada e seu peito arfando, quando Alessandro dá um passo na frente dela, eu o vejo colocar uma camisinha e empurrar para dentro. Seu suspiro é silenciado por sua grande mão áspera e quando ele bate nela, eu acho isso totalmente excitante. Acariciando meu p*u, sinto minha própria ânsia de entrar na festa e enquanto Alessandro aperta sua b***a com uma mão e empurra forte e profundamente, seu grito abafado me diz que ela está prestes a aguentar. Ele goza com um gemido e quando ele puxa para fora, estou direto lá, camisinha no lugar, enquanto termino o que ele começou. Bater minha professora contra a parede é uma coisa, mas ver outra pessoa fazer isso me excita ainda mais, quando g**o com tanta força, coloco a palma da minha mão em seu rosto, prendendo-a contra a parede. Não quero ver o rosto dela, nunca quero. Sou apenas eu me masturbando dentro de um buraco molhado e isso é tudo o que sempre será. Assim que terminamos, jogamos as camisinhas no lixo e fechamos as calças, deixando nossa professora com um sorriso no rosto corado. Não há palavras necessárias. Todos nós sabemos o que é isso, a Srta. English prefere morrer a admitir o que vem acontecendo há meses. Isso é tudo, duvido que sejamos os únicos a desfrutar do prazer de seu corpo, mas certamente torna a história mais divertida. — f**a-se, isso foi bom. — Eu te disse. Vamos para a próxima aula, pela primeira vez, estou me sentindo bem com a vida. Um ano é tudo que eu preciso, porque quando passar, todas as nossas vidas mudarão para sempre.
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