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Obsessive Passion

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intro-logo
Blurb

Sarah é filha de um dos maiores assassinos dos Estados Unidos. Além de crescer com traumas precisa sempre andar escondida pois seu nome é muito bem lembrado pela sociedade.

Juntamente com sua melhor amiga, Clare, faz loucuras em festas noturnas.

Tudo isso sendo acompanhado por um homem que foi vítima de seu pai, e que agora e mais que nunca, quer vingar aqueles que John tirou dele.

Se Jay Coleman, o homem ao qual precisa usar Sarah como parte da vingança, não fosse tão bonito ao agrado da menina, ela teria coragem de fugir. Mas se perde encantada aos desejos proibidos com Jay.

Uma mistura de amor e ódio nascerá pela trama até que Jay consiga consumir seu plano doentio. Até lá, cuidará muito bem de Sarah para que ela não sofra nenhum dano antes de sofrer em suas mãos.

Mesmo que ele tenha uma obsessão não passageira por ela.

Um d****o p******o pela pessoa proibida, mas que ao final de tudo, deixará de ser proíbido.

• ATENÇÃO •

Essa história contém gatilhos, se você é sensível peço de não leia!

Crim3s, estupr0, agress0es, violênci4, síndrome de Estocolm0, sex0, putari4, baixarias, conteúdo sensível voltado a depressã0, ansiedad3 e transtornos mentais.

•Nova versão de A Submissa de seu Sequestrador•

Início: 05/02/23

Fim: só Deus sabe

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1° capítulo
“Afogue o passado do mesmo jeito que afoga suas lágrimas quando tens o coração partido” — Sarah Miller. Sarah Naquela noite suspeitei de que fui seguida para casa sem o menor dos disfarces possíveis. Foi assim: O carro atrás de mim, um preto bem elegante ao qual eu nem prestei atenção a qual marca pertencia, me seguiu o trajeto inteiro até em casa. Mesmo eu dobrando em ruas que jamais entraria. Demorei em torno de 30 minutos para chegar em minha casa e o carro chegou junto de mim. Bom, se você é filha de um assassin0 feito John Miller, pode se ter certeza de que um carro te seguirá. Mas eu tinha minhas dúvidas. Daqui a alguns dias será meu aniversário, farei 23 anos e não estou nem um pouco a fim de comemorar. Não por ser uma data r**m, eu gosto dos meus aniversários, mas por que minha cota de festas chegou próximo de estar enjoativa de se lidar. Achei que fosse Daniel ou Clare me seguindo, pois disseram sobre um tal "trote" do aniversariante. Eu não dei bola, afinal já falei que não quero isso não. Embora não pareceram dar ouvidos. Peguei minha bolsa e entrei para dentro após deixar o carro estacionado e com o alarme em frente a garagem. O carro continuava lá e fechei o portão. Assim que entrei eu tranquei a porta e olhei pelo olho mágico um pouco maior que os meus 1,69 e definitivamente tive a certeza de não ser meus amigos. O carro ficou estacionado do outro lado da rua atrás de uma lixeira e os faróis desligaram de repente. Eu ativei os alarmes de casa e deixei as luzes baixas, subindo direto ao meu quarto onde me tranquei e tranquei também as outras fechaduras que uso para casos como esse. Até a janela tem tranca mas meu quarto fica no segundo andar, é praticamente impossível de se entrar por ela. Não liguei a luz e quando fui até a janela eu tropecei em algo. —auuuu.. — reclamo brava. — maldita indecisão de qual salto usar. — digo me recuperando. Há uns 4 ou 5 pares de saltos jogados ao lado de minha cama. A cama fica em baixo da janela, de lado e encostada na parede, odeio do fato de saber que ficaria um vão ali. Eu tenho medo. Nos pés da cama uma cômoda grande e na parede minha tv. Atrás da porta, do outro lado do quarto, minha enorme penteadeira, meu espelho grande e uma tapete no centro do quarto na cor branca. Na parede da cabeceira de minha cama tem uma porta que dá para o banheiro e dentro do banheiro outra porta que liga a um pequeno closet que é como um esconderijo também. Para disfarçar a porta do closet eu coloquei um enorme espelho em frente a ela, é bem difícil de saber que ali realmente tem um compartimento. Fora as decorações de meu quarto pelas paredes, ele não tinha mais nada de interessante. Eu olhei melindrosa para a rua encontrando o carro ainda ali. Senti que essa noite não dormiria bem e desejei que o carro fosse embora antes que eu chamasse a polícia. O som de vozes vindo de um dos lados da rua me fizeram esperar para ver se algo aconteceria, já que eu não sabia se essas pessoas passariam aqui ou lá pela rua. Porém era só um casal fazendo uma caminhada com um cachorro e eles passaram ao lado do carro, que não deu sinal de que realmente houvesse alguém ali dentro. Eu seriamente queria que fosse Clare e Daniel. Até mesmo um dedo de Lia nisso tudo. Clare é minha melhor amiga e partilhamos a mesma empresa. Nos conhecemos na faculdade de direito e hoje somos advogadas. Tanto eu quanto Clare, tivemos a sorte de terminar a escola cedo e já querer um futuro no ano seguinte sem esperar pela "paz de ficar de férias um pouquinho" — palavras ditas por ela, já que queria tanto isso mas sua mãe é muito rigorosa sobre trabalho. Trabalhamos muito para conseguir chegar onde estamos, embora o pai de Clare, o senhor Robert, fosse dono de uma empresa multi bilionária e acabou que fazendo nosso sonho acontecer. Clare não mora com o pai, tampouco o vê pessoalmente e isso acontece desde os seus 12 anos. Ela não se incomoda, de repente viver na família certinha não é para ela. Deixo me levar um segundo pela tristeza de ter que dormir no closet, mas preferi assim já que não conseguiria dormir em meu quarto. Liguei a tv e ela emitiria luz, obviamente, então fechei as cortinas mais escuras sem que fosse tão rija com isso e logo coloquei nas imagens de todas as câmeras. No celular também, para que eu não precisasse correr para a tv e observar a rua. Destranquei a porta e eu tive muito medo de descer no escuro mas eu precisava de água e alguma coisa para comer. Ultimamente não precisei mais usar o closet para fins como este, por isso decidi não deixar nada lá mas esse é o meu erro. Se eu precisar me esconder, como vou me previnir? Passarei fome. De olho no celular, o carro continuava ali e a rua intacta e eu corri escadas a cima com as coisas dentro de um enorme pote quadrado. Estava pesado. Não tranquei a porta dessa vez, para não dar a entender que ela só pode ser trancada dessa maneira por dentro, então certamente há alguém ali. Custe o que custar, mas essa pessoa com certeza me acharia no closet. Peguei meus travesseiros e minha coberta, indo para lá com as coisas em uma mão e em baixo dos braços, sem que eu solte o celular ainda com a câmera para o carro. A casa tem sensores de movimento que cobre todo o meu jardim e ele só é acionado quando eu coloco minha digital no monitor, para funcionar corretamente. E já estava quando eu cheguei. Porém, eu configurei para que não cubra a parte da frente, onde está a garagem, pois ali é uma área um pouco pequena entre o portão e a minha porta de entrada e toda vez que ela estava ligada, alguém passava pela rua do outro lado do portão e ela se alarmava me acordando assustada. Porém eu checava tudo e via que realmente apenas uma pessoa qualquer passou pela minha calçada. Decidi evitar isso. Desliguei a tv quando tornei ao quarto e meu semblante era duvidoso quando senti aquela sensação novamente. — meu deus, eu não entendo você, Sarah. — digo para mim e faço menção com as mãos confusa. Eu ainda não me conformei a esse termo dado pela minha psicóloga... Argh, nem imaginar a palavra eu consigo. É um mistura de s************o com síndrome de Estocolmo. E não, eu nunca fui sequestrada e passei a adorar o sequestrador, mas é a mesma sensação quando você está sendo seguida e um carro para em frente a sua casa, então você fica com medo, se esconde mas de repente começa a pensar: e se... Essa pessoa for um gostoso pra c*****o e vai entrar aqui e me f***r todinha? É a única coisa que pensei nesse momento. Mas a repulsa em me encaixar em um termo tão forte como esse, é sem dúvidas ridículo para mim. Eu vivi com um assassino, o maior desse país. E ele era o meu pai! Eu não deveria sentir prazer em cima disso, por que o termo "sequestrada" e "se sentir atraída pelo seu sequestrador" é sem dúvidas algo que se encaixa dentro das coisas horríveis a qual eu vivi. Não, eu não me apaixonei pelo meu próprio pai! Mas sim, quando sai da casa dele após o mesmo ser preso, sai em tantos jornais que diziam várias coisas sobre mim. Uma delas era "essa menina foi mantida em c*******o". Como uma p***e garota sequestrada. Eu fico abismada, confusa, extremamente em choque que uma profissional e formada em psicologia possa dizer isso sobre mim. Porém... A parte sobre s************o, vem te todas as vezes em que eu disse a ela que antes que eu queira ousar sentar-me em um p*u bem gostoso, eu adoro ver os olhos atraídos a mim, a boca boquiaberta e as mãos dando carinho em meu rosto... Sim, primeiro vê-lo pedir para que eu não pare de chupa-lo é sem dúvidas a minha diversão favorita. — aí meu deus. — corro para dentro do banheiro e fecho a porta, em seguida puxo o vidro na parede e entro em meu closet, o trancando por dentro. Aqui também há uma tv e eu a ligo já deixamos nas câmeras. Ouvi um barulho e por isso corri, mas não achei que fosse a pessoa do carro. As câmeras também não mostraram nada de anormal por ali e o carro continuava intacto. Enchi meu colchão inflável e praguejei a mim mesma de que eu compraria um colchão somente para deixar aqui. Teria de me virar em encaixa-lo em um parte onde não atrapalhe a minha passagem mas isso eu veria depois. Após estar cansada de encher o colchão eu finalmente terminei e me atirei nele com minhas coisas. Não conseguiria dormir nem se quisesse e amanhã precisava estar cedo na empresa. Decidida e sem medo de alguém entrar e me fazer m*l, eu decido ir dormir, confiando minha vida aos alarmes altos em volta de casa. [...] No dia seguinte já na empresa... Saio do elevador já em meu andar atraído olhares, como sempre. É óbvio que isso acontece não só pelo fato de eu ser uma tremenda de uma gostosa como o fato de eu ter tão pouca idade e já ser tão bem sucedida podendo dirigir uma empresa grande como essa. Vestida em meu vestido tubinho preto, que percebi no carro que estava um pouco curto, sai andando até minha sala. Espero que hoje esses saltos não me façam querer jogá-los fora. Adentro minha sala e já me dirijo ao meu computador em minha mesa, mas antes que eu me sente ajeito ela pois haviam papéis que iam pro lixo e eu não deixei que ninguém viesse limpar, pois acho que serão úteis de certa forma. Recolho tudo e empilho em minhas mãos, revisando cada um enquanto tenho o pé na ponta da lata de lixo, esperando para jogar um lá a qualquer momento. Escuto um bater na porta e digo "entra" para quem possa ser. — oiiiiii. — Clare. — amiga você nem sabe, aquele cara não foi embora ontem. — diz ela, o cenho franzido e as mãos gesticulando. Ri. — culpa desses seus s***s. — digo ainda olhando os meus papéis. — ah para, eu esperava que ele me comesse e fosse embora. — ri por achar mesmo que um cara a deixaria dormir sozinha. — e depois? — decidida jogo todos os papéis no lixo. — eu acordei, me arrumei e falei pra ele que minha mãe estava doente e que eu iria pra casa dela. — arregalei os olhos. — má. — ela da de ombros e me sento. — ele era bom na cama, mas poxa, eu não sabia que minha b****a agora era meu r**o. — eu desatei em rir, sem parar, mesmo que me mandassem e por aí fui. Clare revirou os olhos continuando a contar sobre sua noite louca e estava tão empolgada para isso que não mediu esforços ou restrições sobre sua aventura. "Ele me lambeu feito um cachorro esfomeado, Sarah" — acrescentou. Clare é loira, linda de mais e com olhos verdes um pouco escuros de hipnotizarem. Somos amigas desde a faculdade mas parece de bem antes. Assim que viramos amigas, tive a certeza de que contar as coisas a Clare, sem dúvidas poderia me livrar de medos constantes de minha mente. Eu não imaginária oque teria feito sem Clare comigo na faculdade. Talvez ainda fosse virgem, embora ela não tenha me f*****o a nada, só teria me mostrado um caminho de festas e prazer. E claro, não existe só ela em minha vida e temos mais duas amigas, Lia e Amber. Lia é minha secretária, é gordinha, baixinha, tímida demaaais e que tem o coração mais gigante que alguém poderia ter. Já falei várias vezes a ela que eu a escolheria mil vezes para ser minha mulher e ela riu em todas as vezes deixando suas bochechas parecendo dois tomates de tão vermelho. Amber por outro lado é rabugenta quase sempre. É aquela mistura de passivo agressivo mas sem o passivo. A mulher de cabelos castanhos e pele clara com sardas, está sempre intrigada com algo. Porém é a primeira a se preocupar com todos. Já eu, sou de altura mediana com meus 1,69, me sinto alta. Cabelos negros, ondulados e até um pouco a mais do meio das costas. Minha pele é de cor branca, quase morena mas depois que eu tive anemia no ano passado, estou mais clara do que o normal. Eu até que gostei, mas minha saúde certamente se prejudicou. Meus olhos cor de mel são o meu orgulho. Principalmente quando escuto aquele "deixa eu olhar esses olhinhos enquanto te fodo". É meu caro, ser linda assim não é para todos, tem uns que nem aguentam mais de cinco minutos. Eu fico triste, mas cheia de felicidade por saber que os deixei tão loucos a ponto disso. Aliás, eu e minhas amigas, tirando Lia que não é como nós, não saímos com qualquer um, muito menos temos tempo para isso. Porém quando a noite promete... Meu amigo... Eu aproveito ao máximo! — Olá meninas lindas. — Daniel adentra minha sala em seu paletó preto combinando com o branco de sua camisa. O loiro de seus cabelos e barbas o deixam com cara de galã. Daniel deixou de ser atraente quando passou a ser um pé no saco com suas exigências sobre nós em festa. Tipo, não somos casadas com ele, mas ele insiste em confrontar o primeiro cara que deixamos nos beijar. Parece nosso pai. Clare diz que isso não passa de ciúmes, já Amber diz que é a masculinidade frágil de um ser incompetente em fazer uma mulher gozar. Eu juro, não fui eu quem disse isso e sim ela após a quinta vez indo com ele para cama. Ele não satisfez ela das primeiras vezes, mas ambos são grudados. — e a audiência de hoje? — Clare não deu espaço pras suas brincadeiras matinais. — ah relaxa aí, chegamos agora, estamos cansados. — ele se atirou desajeitado na cadeira ao lado de Clare. — oque quer, Daniel? — digo não sendo rude mas sim rápida pra ele ir embora logo. Faz um tempo que anda tentando me comer e eu sem fazer um esforço n**o de maneira sutil. Bem que eu queria, mais não sei ao certo oque Amber sente por ele no momento. Fala m*l até a língua cair da boca, mas não desgruda quando o vê. — ah, sei lá, sair pra uma festa hoje a noite. — me encarou levando as mãos até atrás de sua cabeça, me dando uma pequena piscadela. Eu, por outro lado, preferi não me importar muito e Clare falou por mim. — aí relaxa aí. — encarou ele com o semblante enrugado o olhando com desdém. — não cansa não? Eu já cansei de ir dormir tarde, e essa semana é só audiência atrás de audiência. Relaxa o ** aí. — eu ri, Daniel pareceu magoado. — e você, gatinha? — suspirei, não vou mentir, eu adoro quando recebo apelidos assim. — tô no mesmo barco que a Clare. — digo rindo e ele entorta os lábios para baixo, se mostrando chateado. — então eu vou chamar Amber e o Matt. — Clare riu. — c*****o Daniel, sossega esse negócio que tu chama de máquina mortífera. — solto um longo suspiro pelos meus nariz e me deixo ser convencida de que Daniel é um chato, mas gostoso de mais. — tá bom gatinhas, vou pegar meu rumo pra minha sala. — se levantou. — vejo vocês na festa hoje a noite, tenho certeza que Amber vai convencer vocês. Clare revirou os olhos com o rosto apoiado em um de seus punhos, já que tinha o braço sobre o espaldar da cadeira. Eu apenas ri em resposta a ele e o mesmo saiu de minha sala. Com Clare e eu a sós, pude dizer sobre o ocorrido de ontem e que eu não dormi nada. Aliás, assim que o carro se mostrou não ser uma ameaça, eu peguei no sono e quando eram umas 6h que acordei assustada, olhei para a tv não vendo vestígios de carro nenhum. Talvez eu esteja louca e paranóica mas desci as escadas na ponta dos pés e não havia sinal de nada pelo local. Ninguém tentou entrar. Nem mesmo os alarmes foram acionados e momento algum. Percebi que eu estava segura e me arrumei rápido, tendo tempo suficiente pra isso e ainda conseguindo ir a minha cafeteria favorita. Porém... Não dormi nada. Estava completamente exausta! Clare me falou sobre o seu encontro desse final de semana com sua mãe, que mora em outra cidade assim como o seu pai. Eles são separados então não mantém contato e para Clare, é extremamente difícil juntar ambos quando se há necessidade. Tipo em seu aniversário no começo do ano passado. Clare teve a confirmação de sua mãe e mais tarde a de seu pai, porém quando um soube que o outro estaria no lugar, deram desculpa rasas em não poder ir e isso deixou Clare muito m*l. Obviamente nosso g***o não deixou de dar a ela uma das melhores noites de sua vida. Com direito a chupada e tudo em uma casa de stripper. Clare quem quis e até hoje os meninos ficam enciumados quando ela diz que ninguém chega aos pés daquela língua. Eu adoraria ter sentido, se naquela época não tivesse visto os noticiários onde relembraram John Miller. Isso teve tanta repercussão que a cadeia de segurança máxima permitiu que a imprensa desse uma entrevista com ele sendo o principal protagonista. Vestiu a pele de cordeiro por cima daquele olhar sanguinário e aquela mente diabólica. Ninguém pareceu se incomodar. Mas eu... Não será difícil dele me achar e em breve temo pelo pior.

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