CAPÍTULO 2

1090 Words
A policial ainda não me deu nenhuma informação ou algo que possa fazer eu achar a Mandy, e isto está me matando. Eu ainda não avisei para o Alex sobre o ocorrido, mesmo se eu contar não irá fazer diferença na vida dele, ele tem a Lilly como prioridade. Não passam de dois lixos tóxicos. Tenho focar minha mente na Mandy, espero que ela esteja bem, esteja alimentada e aquecida. Seja lá quem for que a sequestrou, não pode ser tão r**m ao ponto de deixar ela com fome e com frio. A única coisa que consigo fazer agora é ficar sentada olhando o tempo passar, até a Nina está triste, a ausência da Mandy a afetou também. Já tentei me distrair olhando e arrumando as coisas, no entanto isso só me fez ficar com a Mandy ainda mais em meus pensamentos, eu preciso fazer alguma coisa. Tenho que ajudar em algo, não posso ficar somente aqui parada sem respostas. Não sei se seria uma boa ideia pedir ajuda ao Max... é claro que eu não devo, ele me chamou de lixo aquele b****a. Inacreditável a maneira como a sua personalidade mudou tanto, mudou da água para o vinho, um vinho azedo e nojento. De repente ouço a campainha, deve ser a policial, vou depressa até a porta e quando abro a tristeza e desanimo aumenta. Alex. - Onde está a minha filha? - Ele pergunta sem enrolação - O que você fez com ela? - Ele grita. Esse imprestável só pode estar doente da cabeça, chega assim e já quer ser o dono da p***a toda. - Não devo satisfação nenhuma a você sobre a MINHA FILHA. - Digo alto as últimas palavras. - Helena... - Ele apenas fala meu nome e para no mesmo momento, está enfurecido e perdido dentro do seu mundo luxuoso. Não devo explicação nenhuma para esse filho da mãe, quando estou prestes a fechar a porta ele entra na casa como um furacão. Mas... - O que você pensa que está fazendo? - Pergunto sem entender o que ele está planejando fazer. - Eu sei que ela está aqui em algum lugar, você apenas está tentando manter ela longe de mim. - Ele diz e começa a andar em todos os cômodos gritando o nome da Mandy. Como alguém tão bonito pode ser tão burro? Depois dele olhar todos os cômodos ele vem até mim e me segura nos braços com força, ficamos cara a cara, ele respira profundamente e pergunta tentando falha mente falar com leveza: - É a última vez que pergunto; Onde está minha filha? - Ele aperta meus braços com tanta força que sinto ele tocando em meus ossos. - Você está me machucando. - Aviso, ele não da importância e aperta ainda mais forte. - Essa não é resposta correta. - Ele diz, sinto que meus pés estão saindo do chão. Alex me leva ao ar e me joga de m*l jeito em cima do sofá, sinto minha cabeça bater em alguma coisa e logo em seguida sinto escorrer uma pequena linha de sangue. - Ai! - Digo com dor. - Meu Deus, Helena! - Alex diz assustado, ele vem até mim e ver o sangue. - Fica longe de mim! - Grito. De repente ouço passos rápidos em nossa direção, vejo alguém mostrando a sua habilidade quando joga Alex no chão fazendo ficar imobilizado. - Helena, você está bem? - A policial pergunta. Acho que ela estava vigiando a casa, ela é profissional mesmo. - Estou bem sim, só minha cabeça que está doendo um pouco. - Respondo. - Pegue um pouco de gelo para ela. - Ela da ordem para o mesmo homem que entregou a carta amassada para ela. Ela olha para o Alex de um jeito agressivo. - Você o conhece? - Ela pergunta voltando a atenção pra mim. Respondo que sim com a cabeça. - Helena, me desculpa, foi a adrenalina. - Alex diz se desculpando, o homem que o imobilizou no chão aperta mais sua cabeça contra o piso duro, vejo a expressão de dor no rosto do Alex. - Pode soltar esse verme, ele é o pai da Mandy. - Quando digo que ele é o pai a policial se assusta. Ela olha para o Alex e pergunta: - Como você pode fazer isto com a mãe da sua filha? Você pode ser preso. - Eu não queria, não de propósito, eu pensei que ela estava escondendo a Mandy de mim. - Alex tenta explicar. A policial da qual eu ainda não sei o nome, expressa um olhar estranho, ela olha para outro policial que está com uma expressão estranha também. - Helena, venha aqui por favor. - Ela me chama até o canto da porta. Ela ainda está com a expressão estranha. - Tudo bem? - Pergunto. - Helena, você por acaso contou para alguém sobre o desaparecimento de sua filha? - Ela não me responde, e faz uma pergunta que para mim é estranha de mais. Mas pensando bem e prestando atenção, a única pessoa que contei sobre o desaparecimento da Mandy foi para o Max, e ele não gosta do Alex então não tem motivos pela qual ele iria contar sobre isto. - Eu só contei para o Max. - Respondo. Ela da mais uma olhada no Alex que ainda está com a cara enterrada no chão. - Esse Max tem algum tipo de amizade com aquele homem? - Ela pergunta apontando o dedo para o Alex. - Não, na verdade os dois não se gostam. - Respondo. Ela não diz mais nada e caminhada com autoridade na direção do Alex. Ela está suspeitando de alguma coisa, agora preciso saber o que. Alex não é um suspeito, ele não faria nada de m*l para a Mandy. Mas se o Max não contou nada para ele, então quem contou? Eu não tenho nenhum tipo de amizade com os vizinhos, e ninguém mais sabe sobre este caso. A única pessoa que resta é a Lilly, entretanto é impossível ela saber disto, então a deixa fora de suspeitas também. Quem foi que contou para ele? Esse suspense está acabando comigo e com a minha cabeça. - Alex, como foi que você ficou sabendo do desaparecimento da sua filha se você não estava presente? - A policial pergunta diretamente. Esse modo direto dela a deixa com ar de durona. - Eu só vou responder quando me tirarem desse chão. - Alex diz. Ah, fala sério, não perde uma oportunidade para ser um b****a.
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