Caveira narrando A boca dela me destrói. Cada vez que essa mulher se ajoelha na minha frente, com os olhos brilhando de safadeza e a boca entreaberta, eu sei que vou perder o controle. E eu perco mesmo. Sem freio. Sem filtro. Sem limite. Ela ainda tava com as pernas bambas depois de tudo que a gente fez ali no sofá, com a minha p***a escorrendo das coxas, com a pele vermelha de tanto que eu apertei, tanto que eu bati, tanto que eu mordi. E mesmo assim, ela se ajoelhou. Passou a língua nos lábios como se estivesse me saboreando só com o olhar. E quando segurou meu p*u com aquela mão pequena, firme, eu quase gemi alto só com o toque, ela me engolia todo e eu já estava quase perdendo a linha, então decidi assumir o controle da situação. — Abre essa boca, p***a… — minha voz saiu baixa, ro

