Capítulo 5: A Primeira Vez

1687 Words
Na sexta-feira, finalmente, minha mãe me tirou do castigo. Foi como se um peso enorme tivesse sido retirado dos meus ombros. Eu m*l podia acreditar que, depois de uma semana presa naquele quarto, eu finalmente teria um pouco de liberdade. E, mais do que isso, eu finalmente poderia ver Matheus e seguir com o plano que havíamos feito. A ideia de perder a virgindade com ele, de finalmente nos conectarmos de uma forma tão íntima, me enchia de uma mistura de nervosismo e excitação. Durante aquela semana de castigo, Matheus tinha sido meu porto seguro. Ele ia me levar na entrada e me buscava na saída da escola todos os dias, mesmo sabendo que eu não podia passar muito tempo com ele. Ele sempre estava lá, com aquele sorriso caloroso e aqueles olhos cheios de promessas. E, toda vez que tocávamos no assunto do fim de semana, eu podia sentir a excitação dele, a maneira como seu corpo reagia ao simples pensamento de nós dois juntos. Era impossível não notar a ereção que ele tentava disfarçar, mas que eu sentia toda vez que nos abraçávamos. Era como se ele estivesse tão ansioso quanto eu, talvez até mais. Assim que peguei meu celular de volta, a primeira coisa que fiz foi mandar uma mensagem para ele. Minhas mãos tremiam um pouco enquanto digitava, mas eu sabia que não podia esperar mais. — "Matheus, estou livre. Me espere no sábado, no fim da tarde." — Com emoji de coração. A resposta dele veio quase instantaneamente, e eu pude sentir a energia pulsando através das palavras. — "Finalmente, Luíza. m*l posso esperar. Vai ser perfeito, eu prometo." — Com emoji de coração e fogo. Eu sorri, sentindo meu coração acelerar. A ansiedade e o t***o transbordavam na mensagem dele, e eu sabia que ele estava tão animado quanto eu. Era como se todo o tempo que passamos separados só tivesse aumentado a tensão entre nós, e agora, finalmente, estaríamos juntos da maneira que tanto havíamos planejado. No sábado, eu me arrumei com cuidado, escolhendo uma roupa que eu sabia que ele gostava. Meu coração batia forte, e eu m*l conseguia parar de pensar no que estava por vir. Eu estava nervosa, é claro, mas também cheia de expectativa. Eu confiava nele, e sabia que ele faria de tudo para que fosse especial. Quando cheguei na casa dele, ele já estava me esperando na porta, com aquele sorriso que sempre me deixava sem fôlego. Ele me puxou para dentro, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, seus lábios estavam nos meus, num beijo que deixou claro o quanto ele tinha me esperado. Eu senti o calor do corpo dele contra o meu, e aquele mesmo t***o que eu tinha notado durante a semana agora era impossível de ignorar. — Luíza — ele sussurrou, me olhando nos olhos. — Você tem certeza? Eu acenei com a cabeça, sentindo um sorriso se formar nos meus lábios. — Tenho. Eu quero isso. Eu quero você. Ele sorriu, e eu pude ver o brilho nos olhos dele. Ele me levou pela mão, e eu sabia que, naquele momento, estávamos prestes a criar uma memória que eu carregaria para sempre. Era o começo de algo novo, algo que eu sabia que mudaria tudo. E, com ele ao meu lado, eu estava pronta. A Primeira Vez O quarto tinha velas aromáticas, pétalas vermelhas e balões de coração. Matheus foi incrivelmente gentil ao me despir, como se eu fosse algo frágil e precioso. Cada movimento dele era cuidadoso, cheio de carinho, mas eu podia ver nos olhos dele uma fogueira de desejo que me deixava sem fôlego. Ele me olhava como se eu fosse a coisa mais linda que ele já tinha visto, e aquilo me fazia sentir ao mesmo tempo poderosa e vulnerável. Quando ele finalmente tirou minha calcinha, eu me senti invadida por uma onda de vergonha. Eu instintivamente cruzei as pernas, tentando me esconder, mas ele colocou as mãos sobre as minhas coxas, as afastando suavemente. — Luíza, você não tem do que se envergonhar — ele disse, sua voz baixa e cheia de admiração. — Você é perfeita. Toda você. Uma delícia. Eu senti meu rosto queimar, mas ao mesmo tempo, suas palavras me acalmaram. Ele me deitou na cama dele, e eu senti o colchão afundar sob meu peso. Ele começou a me beijar, começando pela barriga, descendo até as coxas, e cada toque dos lábios dele na minha pele arrancava suspiros que eu nem sabia que eram capazes de sair de mim. Quando suas mãos subiram para meus s***s, eu senti um arrepio percorrer meu corpo. Eles eram pequenos, eu sempre soube disso, mas ele os acariciou como se fossem a coisa mais preciosa do mundo. Ele os beijou, os chupou, e eu senti uma onda de prazer que me deixou tonta. Mas então ele desceu mais, e eu senti meu coração acelerar. Quando ele passou a língua pela minha bucetinha, eu quase saltei da cama. A sensação era intensa, indescritível. Ele tentou entrar com a língua, e eu soltei um gemido que nem parecia vir de mim. Ele parou por um momento, olhando para mim com um sorriso. — Você é maravilhosa, Luíza — ele disse, sua voz rouca. — O seu gosto... é incrível. Eu não sabia o que dizer, então apenas deixei que ele continuasse. Ele voltou a me chupar, e dessa vez foi ainda mais intenso. Eu senti meu corpo tremer, uma onda de prazer crescendo dentro de mim até que eu não pude mais segurar. Eu gozei na boca dele, meu corpo se contorcendo enquanto ele continuava a me chupar, intensificando cada sensação. Ele não parou, chupando e mordiscando suavemente, e eu senti outra onda de prazer me atingir. Eu nunca tinha sentido algo assim, algo tão intenso, tão avassalador. Eu me agarrei aos lençóis, tentando me manter ancorada enquanto ele me levava a lugares que eu nem sabia que existiam. Quando ele finalmente parou, eu estava sem fôlego, meu corpo todo tremendo. Ele subiu na cama, deitando ao meu lado e me puxando para um abraço. Eu me encolhi contra ele, sentindo o calor do seu corpo contra o meu. A Entrega Matheus começou a me beijar, seus lábios suaves e quentes encontrando os meus em um ritmo lento e apaixonado. Eu sentia o corpo dele pressionado contra o meu, e a excitação que havia diminuído um pouco após o clímax anterior começou a crescer novamente. Ele estava duro, e eu podia sentir a intensidade do desejo dele através da bermuda que ainda vestia. Mas, apesar da urgência que eu sabia que ele sentia, ele continuou a ser gentil, como se cada movimento fosse uma promessa de cuidado e amor. Ele se afastou por um momento, olhando nos meus olhos com uma expressão séria, mas carinhosa. — Luíza, você tem certeza? — ele perguntou, sua voz suave, mas cheia de emoção. — Eu não quero que você faça nada que não queira. Você pode mudar de ideia a qualquer momento, e eu vou entender. Eu senti meu coração apertar de tanto amor por ele. Ele sempre pensava em mim, sempre se preocupava com o que eu sentia. Eu acenei com a cabeça, sentindo um sorriso se formar nos meus lábios. — Eu tenho certeza, Matheus. Eu quero isso. Eu quero você. Ele sorriu, aliviado, e então se levantou por um momento para tirar a bermuda. Eu o vi completamente nu pela primeira vez, e senti uma onda de calor percorrer meu corpo. Ele era lindo, forte, e o desejo que ele sentia por mim era evidente. Ele voltou para a cama, deitando ao meu lado e me puxando para mais um beijo. — Vai doer um pouco — ele sussurrou, seus olhos cheios de preocupação. — Mas eu vou ser o mais gentil possível, tá? Eu acenei, sentindo um frio na barriga, mas também uma antecipação que não conseguia ignorar. Ele se posicionou entre minhas pernas, e eu senti a ponta dele pressionando minha entrada. Ele me olhou nos olhos, como se estivesse pedindo permissão mais uma vez, e eu acenei, tentando me preparar para o que estava por vir. Ele entrou devagar, tão devagar que eu senti cada centímetro dele me preenchendo. A dor foi aguda, mas não insuportável, e eu soltei um gemido baixo, tentando me concentrar na sensação de estar tão perto dele, tão conectada. Ele parou por um momento, me deixando me acostumar com a sensação, e então começou a se mover, devagar, com cuidado. — Tudo bem? — ele perguntou, sua voz rouca de desejo, mas ainda cheia de preocupação. Eu acenei, sentindo as lágrimas escaparem dos meus olhos, mas não de dor. Era uma mistura de emoções — alívio, amor, prazer. Ele continuou a se mover, e logo a dor começou a diminuir, dando lugar a uma sensação de plenitude que eu nunca tinha experimentado antes. Eu me agarrei a ele, sentindo o corpo dele contra o meu, e deixei que ele me levasse a um novo clímax. — Amor, eu vou gozar denovo. — Avisei pois já sabia a sensação gostosa que era. Mas dessa vez com ele dentro de mim, massageando um ponto estratégico com a cabeça do p*u, tornou o orgasmo mais intenso e mais prazeroso que no sexo oral. Eu tremia e pulsava. Quando ele finalmente chegou ao seu próprio orgasmo ele me beijou com vontade, me apertava inteira e tentava entrar ainda mais dentro de mim. Eu senti meu corpo sendo inundado por algo quente que me deixou molhada e escorregadia. Ele ainda continuou se movimentando firme dentro de mim por um momento até que deixou seu corpo pesado desabar sobre o meu. — Você é tão gostosa, tão apertadinha. Eu não queria parar nunca. — Ele disse e eu podia sentir o coração dele batendo forte contra o meu. — Você foi incrível eu nunca vou esquecer. — ele sussurrou, beijando minha testa. Eu sorri, sentindo uma paz que eu nunca tinha sentido antes. — Eu te amo, Matheus — eu respondi, e naquele momento, eu sabia que tudo tinha valido a pena.
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